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Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia

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Apresentação em tema: "Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia
18/03/13 18/03/13 Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia Disciplina Matrizes III cód: 2703 Prof. Dr. Fábio Jesus Miranda 1 1

2 A Segunda Tópica do Aparelho Psíquico
18/03/13 18/03/13 A Segunda Tópica do Aparelho Psíquico Insatisfação: “modelo topográfico” não conseguia explicar muitos fenômenos psíquicos que emergiam na prática clínica modelo estrutural (ou dinâmico). A palavra “estrutura”: conjunto de elementos tem funções específicas são indissociados, interagem permanentemente, iinfluenciam-se reciprocamente. 2 2

3 O estudos sobre a histeria conduziu à percpção da resistência e
18/03/13 18/03/13 Motivos: O estudos sobre a histeria conduziu à percpção da resistência e à hipótese do recalque como função psíquica (defesa). uma representação da mente (modelo topográfica): Uma parte reprimida = parte inconsciente (pulsão) e outra parte repressora = parte consciente (ego) O ego controla as ações do indivíduo. Do ego procedem os recalques. 3 3

4 18/03/13 18/03/13 O EGO é a fonte: da resistência e do recalque Existe algo no próprio ego que é inconsciente, que funciona a despeito da vontade do analisando e produz efeitos sem que ele próprio esteja consciente. 4 4

5 18/03/13 18/03/13 A existência de uma parte inconsciente no ego, tornou impossível afirmar uma identidade do ego com a consciência e do recalcado com o inconsciente. Por esse motivo Freud foi obrigado a revisar as relações entre consciente e inconsciente formuladas na primeira tópica. 5 5

6 Teoria do Aparelho Psíquico: Segunda Tópica (Id-Ego-Superego).
18/03/13 18/03/13 Teoria do Aparelho Psíquico: Segunda Tópica (Id-Ego-Superego). Id ou Isso Ego ou Eu Supergo ou Supereu 6 6

7 (Es), designa “o que há de não pessoal no nosso ser.”
18/03/13 18/03/13 Id ou Isso (Es), designa “o que há de não pessoal no nosso ser.” um conjunto de conteúdos de natureza pulsional de ordem inconsciente. O id constitui o pólo pulsional da personalidade. Comporta as características do sistema Ics (1a. Tópica). 2a. tópica, termo inconsciente sentido adjetiva (não presentes no campo atual da consciência). 7 7

8 Do ponto de vista “econômico”
18/03/13 18/03/13 Do ponto de vista “econômico” id é o reservatório inicial da energia psíquica. Do ponto de vista “dinâmico” Id interage com ego e superego, quase sempre em conflito. Do ponto de vista “funcional” Id é regido pelo princípio do prazer, processo primário. 8 8

9 na 1a. tópica a sede da consciência.
18/03/13 18/03/13 Ego ou Eu na filosofia/psicologia = a pessoa humana consciente de si e objeto do pensamento. Na teoria freudiana na 1a. tópica a sede da consciência. na 2a. tópica em grande parte, inconsciente. mais vasto que pré-consciente/consciente as suas operações defensivas são em grande parte inconscientes. 9 9

10 Do ponto de vista tópico
18/03/13 18/03/13 Do ponto de vista tópico dependência em relação as reivindicações do id, imperativos do superego e exigências da realidade. Do ponto de vista dinâmico representa, no conflito neurótico, o pólo defensivo da personalidade (ativa mecanismos de defesa percepção de um sinal de angústia). Do ponto de vista econômico um fator de ligação dos processos psíquicos. 10 10

11 o ego é ameaçado por três perigos:
18/03/13 18/03/13 encarregado dos interesses da totalidade da pessoa, mas com autonomia apenas relativa. Freud compara o ego com um empregado diante de três patrões (id, superego, realidade). o ego é ameaçado por três perigos: um proveniente do mundo exterior, o outro da libido do id e o terceiro da severidade do superego. 11 11

12 diferenciado a partir do contato do id com a realidade exterior.
18/03/13 18/03/13 A gênese do ego diferenciado a partir do contato do id com a realidade exterior. O mundo externo impõe proibições provocam o recalcamento busca satisfação substitutiva p/ as pulsões. princípio de realidade substitui o princípio de prazer. o ego é também o produto de identificações. 12 12

13 uma instância que se separou do ego e que parece dominá-lo.
18/03/13 18/03/13 Superego ou Supereu uma instância que se separou do ego e que parece dominá-lo. Papel assimilável ao de um juiz. um censor relativamente ao ego. Funções do superego: Sede da consciência moral da auto-observação da formação de ideais, funções do superego. Constitui a função crítica herdeiro do complexo de Édipo, interiorização das exigências e das interdições parentais. 13 13

14 formação do superego e de suas funções:
18/03/13 18/03/13 formação do superego e de suas funções: o superego é representado pela autoridade parental que dirige evolução infantil, alternando as provas de amor com as punições. as proibições externas são internalizadas. o superego vem substituir a instância parental por intermédio de uma identificação. o superego é um caso bem-sucedido de identificação com a instância parental. 14 14

15 18/03/13 18/03/13 o supereu é concebido como o “representante das exigências éticas do homem”. Freud sublinhou também que o superego não se constrói segundo o modelo dos pais, mas segundo o que é constituído pelo superego dos pais. A transmissão dos valores e das tradições perpetua-se, dessa maneira, por intermédio dos superegos, de uma geração para outra. 15 15

16 18/03/13 18/03/13 As tensões conflituosas que se produzem entre o ego, o id e o superego, cujas exigências são contraditórias, têm uma influência duradoura sobre a formação da personalidade: esta última é a resultante de forças respectivas presentes e de seu equilíbrio dinâmico. 16 16

17 2a. Tópica do Aparelho Psíquico
18/03/13 18/03/13 18/03/13 2a. Tópica do Aparelho Psíquico Ética Imperativos Morais Crítica Príncipio de realidade Polo defensivo presonalidade SUPEREGO EU ID REALIDADE Polo Pulsional Princípio de prazer 17 17 17 17 17

18 O funcionamento psíquico
18/03/13 18/03/13 O funcionamento psíquico O enfoque psicodi­nâmico da personalidsidera o comportamento resultado das interações entre: impulsos, emoções, pensamentos e percepções. Do ponto de vista dinâmico Id, Ego e Superego são interdependentes. O ego desempenha papel de inte­grador lidando simultaneamente com: as demandas do id, do superego e do mundo externo. 18 18

19 Do ponto de vista do funcionamento psíquico:
18/03/13 18/03/13 Do ponto de vista do funcionamento psíquico: O id incita uma ação imediata e irrefletida buscando de forma indiscriminada o prazer. O superego atua de forma imediata impondo uma regra e críticando automaticamente o id. O Ego, visando sempre o bem estar integral da pessoa, tenta decide: o que fazer, quando e de que forma. 19 19

20 controlar as demandas dos impulsos e seus modos de satisfação.
18/03/13 18/03/13 O Ego tem como principal função agir como intermediário entre o id e o mundo externo. Tem como função: controlar as demandas dos impulsos e seus modos de satisfação. proteger-se dos estímulos percebidos como perigosos, aproveitar os estímulos favo­ráveis e realiza modificações no meio, que possam resultar em benefício da própria pessoa. 20 20

21 18/03/13 18/03/13 Neste sentido, o ego é (espera-se que seja) a parte do aparelho psíquico que: busca um equibíbrio, entre as forças dos impulsos primitivos e irracionais do id e as forças das exigências (éticas, morais) do superego e imposições do mundo externo, considerando os aspectos individuais e o contexto social em que o indivíduo está inserido. 21 21


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