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COMANDO MILITAR DO NORDESTE

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Apresentação em tema: "COMANDO MILITAR DO NORDESTE"— Transcrição da apresentação:

1 COMANDO MILITAR DO NORDESTE
A EXPERIÊNCIA MEXICANA EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA SIMPÓSIO “FORÇA DE AJUDA HUMANITÁRIA” 07 MAIO 14 Gen Bda R1 FERNANDO SÉRGIO NUNES FERREIRA

2 OBJETIVO Conhecer as principais observações colhidas na visita de intercâmbio doutrinário, realizada em março de 2014, junto ao Exército, à Marinha e ao Centro Nacional de Prevenção de Desastres do México.

3 ROTEIRO INTRODUÇÃO PERÍODO DA VISITA E COMPOSIÇÃO DA COMITIVA
ELEMENTOS ESSENCIAIS DE INFORMAÇÃO (EEI) PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS E OBSERVAÇÕES COLHIDAS: EXÉRCITO; MARINHA; E CENTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES CONCLUSÃO

4 PERÍODO E COMITIVA PERÍODO DA VISITA 17 a 19 de março de 2014 COMITIVA
Gen Bda FERNANDO SÉRGIO NUNES FERREIRA, Ch EM CMNE; Cel PTTC OSVALDO SILVEIRA DE OLIVEIRA, Ass COp/CMNE; e Ten Cel MB LUIZ HENRIQUE SALONSKI DA SILVA, Cmt 14º B Log.

5 ÁREAS DE INTERESSE Foram estabelecidos Elementos Essenciais de Informação, buscando respostas dentro das seguintes áreas de interesse: >> DOUTRINA >> ORGANIZAÇÃO >> ADESTRAMENTO >> MATERIAL >> QUALIFICAÇÃO / FORMAÇÃO / APERFEIÇOAMENTO >> PESSOAL >> INFRAESTRUTURA >> RECURSOS FINANCEIROS

6 EXÉRCITO DO MÉXICO Visitas à:
>> 2ª Brigada de Infantaria Independente; e >> FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE.

7 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO a. PDN - III Para atender às necessidades de uma pronta resposta aos desastres, o Governo Mexicano criou o Plano Desastres Naturais III (3ª versão), do Sistema Nacional de Proteção Civil, com os objetivos de estabelecer as diretrizes de emprego das tropas do Exército e da Força Aérea Mexicanos no auxílio à população em casos de desastres, manter a confiança na capacidade de resposta das Instituições Nacionais e otimizar o emprego de recursos da Secretaria de Defesa Nacional. FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD)

8 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO b. Estrutura A 2ª Brigada de Infantería Independiente é responsável pela mobilização, treinamento e pelo emprego da FACD. A FACD, composta por integrantes do Exército e da Força Aérea, é um componente da Secretaria de Defesa Nacional (equivalente ao nosso Ministério da Defesa, sem a Marinha) que tem condições de atuar em qualquer parte do território nacional, podendo participar como Força de Ajuda Humanitária em outros países. A FACD desenvolve um plano de permanente de adestramento para manter a capacidade de resposta, ante qualquer tipo de desastre, no mais curto prazo, utilizando inicialmente seus agrupamentos e unidades, e posteriormente todo seu efetivo disponível. FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD)

9 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO c. Missão A missão principal da FACD é reforçar os Comandos Regionais ou Zonas Militares que sejam ultrapassados em suas capacidades de auxílio à população, transportando por seus próprios meios a qualquer parte do território e em condições de atuar imediatamente, seja em situações de desastres ou no restabelecimento da Ordem. O Exército e a Força Aérea possuem organismos menores que a FACD em seus Comandos Regionais ou Zonas Militares em condições de prontamente atuar ante aos desastres, recebendo apoio suplementar da FACD quando ultrapassadas suas capacidades. FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD)

10 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) d. Organização

11 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) Organização do Componente Terrestre COMPONENTE TERRESTRE F.T.E.V.M (*) Agrupamento de Serviços Agrupamento de Engenheiros (*) F.T.E.V.M – Força Terrestre Vale do México

12 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) Organização da Força Terrestre Vale do México F.T.E.V.M BPM BIPqdt Gp FEsp BI

13 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) As principais missões da F.T.E.V.M são: resgatar as pessoas e evacuá-las; isolar a área para evitar que pessoas alheias façam qualquer tipo de saque; e prender os saqueadores.

14 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) Agrupamento de Serviços Saúde Comunicações Intendência Organização do Agrupamento de Serviços Gp Apoio

15 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) AGPT SERVIÇOS / SAÚDE CONSTITUIÇÃO: 5 equipes compostas por: 1 Médico; 2 Enfermeiros; 2 Aux Saúde; e 1 Assistente Social.

16 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) AGPT SERVIÇOS / COMUNICAÇÕES CONSTITUIÇÃO: 1 C Com e 5 células, com tipos diferentes de equipamentos: HF, VHF, satelital e produção de Imagens.

17 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) AGPT SERVIÇOS / INTENDÊNCIA Responsável em fornecer alimentação para a tropa e para os desabrigados, possuindo cozinhas móveis de campanha com fogões, fornos, padarias, câmaras frigoríficas e todo material de cozinha.

18 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) AGPT SERVIÇOS / GRUPO DE APOIO CONSTITUIÇÃO: 1 seção de cães, especializados em localizar pessoas; e 1 grupo de resgate urbano.

19 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) Organização do Agrupamento de Engenheiros Agrupamento de Engenheiros Carregador Frontal Articulado Moto Niveladora Escavadora sobre lagarta Trator Bulldozer de lagarta G Cmdo

20 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) A FACD possui uma quantidade considerável de máquinas de Engenharia no apoio aos desastres.

21 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) Possui, ainda, uma estação de tratamento de água e de esgoto, e um posto de banho.

22 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
EXÉRCITO FORÇA DE APOIO EM CASOS DE DESASTRE (FACD) COMPONENTE AÉREO ASA FIXA ASA ROTATIVA A Força Aérea mantém-se em prontidão permanente, em condições de deslocar pessoal e material a qualquer parte do território mexicano. Possui, também, uma equipe de aerometeorologia para acompanhar a evolução dos desastres, dotada de equipamentos portáteis.

23 MARINHA DO MÉXICO Visitas ao: >> Estado-Maior da Armada; e
>> Centro de Alerta de Tsunamis

24 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
2. MARINHA (ESTADO-MAIOR DA ARMADA ) Plano MARINA O Plano faz parte do Sistema Nacional de Proteção Civil e tem por objetivo a busca, resgate, salvamento e ajuda humanitária nas regiões navais (RN). Atua na prevenção, auxílio, recuperação e apoio à população em caso de desastres. Tem como missão auxiliar a população em casos de emergência ou desastre, com o fim de evitar ou minorar o efeito destrutivo de agentes perturbadores ou calamidades que se apresentem contra as pessoas, seus bens, indústrias, serviços públicos e meio ambiente.

25 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
2. MARINHA (ESTADO-MAIOR DA ARMADA) Plano MARINA Os Comandos Navais possuem Unidades de Apoio Móveis com o propósito de poder obter, no menor tempo possível, um apoio para as atividades de execução do Plano MARINA. A unidade desloca-se até a área de operações e permanece à disposição do comando apoiado. Em cada uma das 7 RN há uma Unidade de Apoio Móvel (Efetivo de cerca de 150 militares) que executa as missões estabelecidas no Plano.

26 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
2. MARINHA (ESTADO-MAIOR DA ARMADA) Plano MARINA - Grupos de Tarefas: >> Avaliação de Danos; >> Vigilância e Segurança; >> Busca e Resgate; >> Serviços; >> Receptor e Distribuidor de Ajuda; e >> Saúde (não há desdobramento de H Cmp).

27 CENAPRED Visita ao CENTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES

28 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
3. CENTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES O CENAPRED é responsável pelo monitoramento e acompanhamento dos desastres naturais, atuando prioritariamente na prevenção. Está estruturado em uma Direção-Geral e cinco Direções de Área.

29 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
3. CENTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES DIREÇÕES DE ÁREA >> Direção de Pesquisa Abrange seis áreas: riscos geológicos, estruturas e geotécnica, riscos hidro meteorológicos, riscos químicos, estudos econômicos e sociais e Atlas Nacional de Riscos. >> Direção de Instrumentação e Computação Integra-se por 04 (quatro) áreas: Monitoramento Vulcânico, Instrumentação Sísmica, Instrumentação Hidro Meteorológica e Computação.

30 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
3. CENTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES DIREÇÕES DE ÁREA >> Direção de Capacitação Integra-se por 02 (duas) áreas: Capacitação em Proteção Civil e Capacitação do Plano de Emergência Radiológica Externo. >> Direção de Difusão Possui 03 (três) áreas: Editorial, Desenho e Logística, e Documentação e Meios.

31 PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS
3. CENTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DESASTRES DIREÇÕES DE ÁREA >> Direção de Serviços Técnicos É integrada por três áreas: Assuntos Nacionais e Internacionais; Organização e Controle de Projetos; e Assuntos Jurídicos.

32 IDEIAS PROPOSTAS EM DECORRÊNCIA DA MISSÃO
CONCLUSÃO IDEIAS PROPOSTAS EM DECORRÊNCIA DA MISSÃO É fundamental que os quadros componentes da F Aj Hum conheçam a estrutura de Def Civil, nos níveis nacional, estadual e municipal, mormente este último, que irá envolver-se no primeiro momento com a situação de desastre. 2. As OM operacionais com área de responsabilidade atribuída deverão manter estreita ligação com os órgãos de Def Civ municipais, de modo a conhecer antecipadamente as possibilidades e limitações desses órgãos.

33 IDÉIAS PROPOSTAS EM DECORRÊNCIA DA MISSÃO
CONCLUSÃO IDÉIAS PROPOSTAS EM DECORRÊNCIA DA MISSÃO 3. Criação nas OM operacionais um núcleo de DRI para pronto emprego nas áreas de responsabilidade, precedendo ao desdobramento dos meios da F Aj Hum. Com a implementação dessa medida, pretende-se ganhar tempo e racionalizar meios. 4. Aproveitamento dos militares com especialidade na área de Op Hum para mobiliarem um centro de capacitação de recursos humanos, destinados ao preenchimento dos claros da F Aj Hum, no âmbito do EB.

34 IDÉIAS PROPOSTAS EM DECORRÊNCIA DA MISSÃO
CONCLUSÃO IDÉIAS PROPOSTAS EM DECORRÊNCIA DA MISSÃO 5. Há frações da F Aj Hum dedicadas a atividades especiais que, por sua natureza, torna necessário que o C Mil A enquadrante estabeleça canais diretos de ligação e mantenha os laços táticos, por exemplo: F Ae, Av Ex, Cmdo Op Esp, e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CENADEN), órgão vinculado à Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (SEPED) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

35 CONCLUSÃO


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