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No “Templo da Nova Revelação”, consagrado ao culto a Jesus, Ernesto e Evelina e muitos outros hóspedes daquela cidade de regeneração e refazimento ouviram.

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3 No “Templo da Nova Revelação”, consagrado ao culto a Jesus, Ernesto e Evelina e muitos outros hóspedes daquela cidade de regeneração e refazimento ouviram a comovente e ilustrativa palestra de um bondoso sacerdote, comentando o auto-encontro do Espírito, após a morte. Nos arredores da cidade-lar onde se localiza o “IPE” estão acomodados milhares de Espíritos infelizes, porém devidamente assistidos pelo Amor Divino. -Todos os títulos ou disfarces terrenos desaparecem no Plano Espiritual e é assim que ali cada Espírito se mostra como é na verdade, revelando-se por si; - Atitudes e palavras põem a descoberto os sentimentos e os pensamentos que abrigamos; Quantos de vós viestes escutar aqui as vozes da verdade para as quais tantas vezes selastes os ouvidos do corpo terreno? “A Divina Providência não pergunta o que fostes, porque nos conhece a cada um em qualquer tempo... Entretanto, é justo investigue sobre o que fizestes dos tesouros do tempo, concedido a nós todos em parcelas iguais... Todo um apostolado de renúncia construtiva, abnegação, carinho e entendimento se descortina para a maioria de vós outros, no lar terrestre, onde quase todos estais ainda vinculados de pensamento e coração!... - Muitos são os Espíritos que, não mais necessitando da reencarnação, volvem ao plano físico para auxílio ao próximo, e não para resgate. NOTA: Essa informação é um verdadeiro alerta para que ninguém, diante de alguém em reencarnação aparentemente de sofrimento regenerativo, de pronto diagnostique ser expiação, pois pode estar diante de um heróico Espírito, missionário...

4 Caravaneiros da “cidade-lar”, sob direção de Cláudio, do “Instituto de Ciência do Espírito” realizam visita semanal às regiões infelizes, para levar assistência aos Espíritos ali estacionados. Ernesto e Evelina, como convidados, fazem parte dessa caravana. São densas e sombrias aquelas paragens. Nelas estão milhares de moradores, todos desequilibrados, muitos deles de vigorosa inteligência, mas são pervertidos. Na peregrinação de fraternidade, a equipe descia na direção de vale extenso, destinando-se especialmente naquele dia ao culto do Evangelho no lar de Ambrósio e Priscila, casal que desempenhava o encargo de guardiães, dentre os muitos sediados na fronteira que assinala os pontos iniciais da zona de projeções mentais dos irmãos em desequilíbrio.

5 ER– Esses desencarnados viajantes, através do ar não poderiam seguir adiante, sem esses engenhos, usando o poder de volitação que lhes é próprio? Ernesto e Evelina não conseguiam esconder as expressões de assombro diante do que viam: densa névoa, de tonalidades de cinza, nos céus máquinas voadoras (aparelhos volantes, em que viajam comissões de trabalho,em tarefas de identificação e assistência )que se dirigiam da cidade para o território sombrio. C– Tudo na vida se rege por leis. Um pássaro terrestre foge do campo incendiado, por não suportar-lhe a cortina de fumo. Um bombeiro, a fim de penetrar numa casa invadida de fogo, veste roupa defensiva. Achamo-nos à frente de perigosa extensão de espaço, habitada por milhares de criaturas rebeldes que constroem, à custa dos próprios pensamentos, o ambiente desolado que se nos impõe à vista. Nesse mundo diferente, somos defrontados pelas mais estranhas edificações, numa verdadeira floresta de fluidos condensados, retratando as idéias e manias, ambições e caprichos, remorsos e penitências dos moradores.

6 Claudio – O Criador exige sejam as criaturas deixadas livres para escolherem o caminho de evolução que melhor lhes pareça e que a justiça seja cumprida e respeitada. “A cada um será dado segundo as suas obras.” A dificil defrontação do eu A dificil defrontação do eu – Muitos se transferiram diretamente da vida física para a região nebulosa, e outros muitos habitaram, logo após a desencarnação, cidades de recuperação e adestramento, semelhantes à nossa… … à medida que se mostram, tais quais ainda são na realidade, sem quaisquer simulação, das quais se valiam na terra para encobrirem o “eu” verdadeiro, rebelam-se contra a luz do Mundo Espiritual que nos expõe à mostra a natureza autêntica, uns diante dos outros, e fugiram de nossas coletividades, asilando-se no vale de sombras geradas por eles mesmos. ER– E porque Deus permite a formação desses quistos gigantescos de perturbação e desordem? C- Na penumbra criada pela força mental que lhes é própria, com o objetivo de se esconderem, dão pasto, em maior ou menor grau, às manifestações da paranóia a que todos se afeiçoam, entregando-se igualmente, em muitos casos, a lastimáveis paixões que procuram saciar, até as raias da loucura. Alguns dos habitantes dessas planícies umbralinas são Espíritos sem tal débito, que nelas permanecem residindo, para ajudar a familiares ou amigos transviados, com amor e renúncia, ao reequilíbrio necessário, preparando-se para as novas reencarnações que os esperam.

7 Chegam a casa de Ambrósio e Priscila que os aguardavam e onde fizeram o evangelho no lar. Às despedidas um grupo de Espíritos zombeteiros e dementados apareceu, gritando palavras ofensivas. C- Irmãos!... Aqueles que dentre vós desejais vida nova com Jesus, vinde…Vinde à verdadeira libertação! Unamo- nos em Cristo!... Rebatendo-o, eles avançaram sobre o grupo fraterno, mas Cláudio, em oração, ergueu a destra e um fio de luz cortou o pequeno espaço que isolava os agressores. Alguns caíram, outros resistiram, outros fugira em disparada... mas um deles se mantivera em pé… – Evelina!... Evelina!... É você aqui? Oh! Estou vivo, estamos vivos!... Quero Jesus! Jesus! Socorro! Socorro!... Quero Jesus!... Era Túlio Mancini,o suicida. E-Não era Túlio um suicida? – perguntava-se. Lera bastante material informativo sobre suicidas, além da morte, e acreditava estivessem eles comumente agoniados nas duras penalidades a que se impunham pelo desacato às Leis de Deus. Por que motivo escapara Mancini às corrigendas a que fazia jus, pervagando à vontade na província de alienados mentais, entre Espíritos rebeldes e vagabundos?

8 Ernesto e Evelina permutavam impressões, telepaticamente, reconhecendo com mais clareza que lhes era possível conversar pelo pensamento, diante de um companheiro que não lhes comungava o mesmo nível de idéias e emoções. Tulio imaginava-se vivo no mundo físico pelo fato de haver reencontrado a exnoiva, os dois amigos não se animavam a desmanchar-lhe, de pronto, a ilusão. Destacamos aqui, aos doutrinadores nas reuniões mediúnicas, a prudente recomendação de que junto a alguém que tenha desencarnado e que o desconheça, tal ilusão não pode nem deve, de pronto, ser desmanchada. O interessante é que aqui, tal prudência-caridade, ocorre justamente no Plano Espiritual – De minha parte, o que mais lamentei foi a sua atitude, atirando contra você mesmo, num ato de loucura... – Eu? eu?!... pois você não soube. Tulio conta-lhe sua historia… Evelina quase cedeu a investida de Tulio, mas foi protegida em razão da sua disciplina moral e pelo poder da oração, que neutralizou tal agressão enfermiça, equivocadamente tida por Túlio à conta de paixão. Um auxiliar do Instrutor Ribas conduziu Tulio ao IPE para reajuste,serviço e tratamento.

9 Que significa a perturbação do rapaz? como poderiam auxiliá-lo ? Seriam capazes disto? Ribas marcou um encontro para ouvir as argüições de Ernesto e Evelina: R– Vocês já pediram acesso ao trabalho espiritual; não estranhem se chegou a hora de começar. R– Túlio Mancini é o marco de início da obra redentora que abraçam. Onde o amor respira equilíbrio, não há dor de consciência e não existe dor de consciência sem culpa. R–Investiguem os próprios corações, especialmente Evelina, e verifiquem a pena que as dificuldades dele lhes causam. Onde o amor respira equilíbrio, não há dor de consciência e não existe dor de consciência sem culpa. R – Evelina, que sensações foram as suas, em se vendo a sós com Tulio? – Me detive nas lembranças do passado, quando supunha haver achado nele o homem de minha preferência. Senti-me transportada à juventude, e então... R-– E então… as suas próprias vibrações lhe encorajaram a agressividade afetiva. E– Entretanto, recordei, às súbitas, os meus compromissos conjugais e contive-me. o seu coração falou sem palavras, em grande parte motivado por suas promessas não cumpridas. R- Ainda assim, o seu coração falou sem palavras, provocando novas seqüências do desajuste emocional de que Tulio foi vítima, na experiência terrestre, em grande parte motivado por suas promessas não cumpridas. Evelina: Oh! meu Deus!... Reconheco que hipotecando- lhe noutro tempo tantos votos de felicidade, deixei para ele absolutamente vazios... Desencarnando prematuramente perambulara, algum tempo, como sonâmbulo, na paisagem terrena que lhe servira de fundo à tragédia, sendo, mais tarde, recolhido, na cidade de regeneração e refazimento em que lhe pesquisavam agora a situação. ; no entanto, a paixão que Evelina lhe insuflara levianamente na alma lhe fixara nela e em torno dela os pensamentos, tornando-o Aí convalescera por alguns meses; no entanto, a paixão que Evelina lhe insuflara levianamente na alma lhe fixara nela e em torno dela os pensamentos, tornando-o arredio ao próprio reerguimento, fugindo no rumo do tenebroso distrito da inteligência desenfreada, onde se relegara, nos últimos anos, a desvarios diversos. Vinculado à moça que lhe acalentara em vão tantos sonhos de ventura e de afeto, viciara-se no território da sombra, desconsiderando a própria respeitabilidade. Retornando àquele pouso de consolação e reequilíbrio, por efeito do reencontro com a criatura que lhe permanecia na mente por eleita inesquecível, fora agraciado com novo ensejo de autoreeducação.

10 Afinidade ou prejuízo causado a alguém constituem forças irresistíveis de aproximação dos envolvidos.. Devemos sempre a nós mesmos as situações em que se nos enquadra a existência, porquanto recolhemos da vida exatamente o que lhe damos de nós. – Deus não nos condena nem nos absolve. O Amor Universal está sempre pronto a soerguer-nos, instruir-nosos, elevar-nos, santificar-nos. O destino é a soma de nossos próprios atos, com resultados certos. Devemos sempre a nós mesmos as situações em que se nos enquadra a existência, porquanto recolhemos da vida exatamente o que lhe damos de nós. As circunstâncias trouxeram-lhe o credor ao ambiente pessoal, porque você, está felizmente em posição de prosseguir no trabalho restaurador E– Que fazer, meu amigo? R– Aqui mesmo, você pode regenerar o campo emotivo de Túlio e sublimar os seus próprios sentimentos em relação a ele, amparando-o e instruindo-o no grau de mentora maternal. Quase sempre, a recuperação de alguém é uma planta sublime da alma que somente vinga porque a abnegação de outro alguém se dispõe a adubá-la com a proteção da ternura e com o orvalho das lágrimas...

11 Para auxiliar Túlio, Evelina e Ernesto se matricularam em colégio de estudos preparatórios de mais altas ciências do espírito versando sobre: evangelização, reforma íntima, sintonia mental, afeição, agressividade, autocontrole, obsessão, reencarnação. Túlio se achava recluso em solitária dependência, erguida à base de material isolante contra o impacto de vibrações suscetíveis de agravar-lhe a sede de companhias menos recomendáveis. Acolheu Evelina com devoção afetiva e ela redobrou cautelas, suplicando a inspiração da Vida Maior, para não falhar na missão, enquanto Tulio se desfixava da paixão que o absorvia. Ele dizia-se indisposto e inabilitado para o estudo não sentindo inclinação para assuntos de fé. Reclamava incessantimente e insistia em reconhecer-se unicamente um homem, querendo-a apenas como a mulher dos seus sonhos. Ela aparava-lhe os golpes, podando-lhes as impressões destrutivas, nele investindo toda a carga de seus potenciais afetivos.

12 Evelina para sentir-se na posição de tutora maternal de Tulio, experimentava a necessidade de ser mais entranhadamente a mulher de Caio, nele investindo toda a carga de seus potenciais afetivos endereçando-lhe em silêncio os seus mais belos pensamentos de amor, mesmo sabendo –o homicida, mas ponderava, de si para consigo, que ele se fizera criminoso por amá-la, desejando reve-lo. Ernesto falava carinhosamente da esposa Elisa e da filha Celina, conquanto a filha o tratasse, muitas vezes, com rebeldia cruel. Providenciara recursos para a sobrevivência doméstica da sua família, caso ele faltasse. Usufruía tranqüilidade quanto a isso, embora visitado pungentemente pela saudade dos familiares. Entre o desencarnado e aqueles que deixou na Terra levanta-se “o muro das vibrações diferentes” e quando desencarnados retornam pela primeira vez em visita mais ou menos rápida ao cenário terrestre, muitas podem ser as mudanças que vêem e encontram; em alguns casos, grandes são as falências na ordem afetiva, da parte daqueles com os quais conviveu. Evelina acreditava que Caio, caíra em deslizes; mas se reabilitara pela abnegação, durante os dias últimos de sua enfermidade. Supunha-o agoniado e infeliz, no anseio de livrar-se da carne, a fim de reacolhê-la nos braços. Supondo ter ele matado Tulio por amor a ela, sentia-se querida e ajudo-lo-ia em qualquer reparação que se fizesse precisa. Ernesto tambem contanva-lhe histórias do lar. Amava a esposa, e praticara muitos disparates, quando moço, de maneira a preservar a tranqüilidade doméstica. A filha Celina era uma bênção. Sempre terna, compreensiva, devotada. Sonhara para ela um marido bom, amigo

13 Passados seis meses de doutrinação, Ribas veio examinar Túlio, e reconheceu que ele apresentava escasso proveito com as lições recebidas, não vendo nele um só raio de otimismo e esperança. Tulio - Sem Evelina nada consigo entender. Apático, denunciava na mente uma idéia central: Evelina e as idéias de transformá-la em objeto de posse única, o tiro de Caio, o desejo de vingança e as escuras alusões da autopiedade Se ouço Evangelho, penso que ela é o anjo capaz de salvar-me; se anoto ensinamentos, acerca de autocontrole, vejo-a em pensamento, como sendo a única alavanca, para governar-me; se escuto exortações à fé, acabo querendo-a para meu reconforto exclusivo… se recebo esclarecimentos em torno de obsessão, termino a aula confessando a mim mesmo que, se pudesse,largaria este hospital a fim de persegui-la e tomá- la em meus braços, ainda que para isso devesse caminhar até os derradeiros confins do mundo!... Ribas relata estado de Tulio a Ernesto e Evelina: – Não vejo qualquer interesse para mante-lo aqui. Esforcemos para que ele aceite, voluntariamente, a miniaturização. Miniaturização ou restringimento, no Plano Espiritual, significa estágio preparatório para nova reencarnação. (Nota do autor espiritual ) Se lições e apelos à melhoria de atitudes não surtem efeito no Espírito desencarnado e fixado em idéias infelizes, um dos remédios mais eficazes é a reencarnação, para novo começo, porém, com dificuldades e desajustes pela frente.

14 TENHAMOS TODOS UMA NOITE MARAVILHOSA !!!


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