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RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS

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Apresentação em tema: "RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS"— Transcrição da apresentação:

1 RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS

2 OS DIFERENTES GRUPOS ÉTNICOS
A presença das religiões de origem africana no Brasil se deve a entrada de muitas pessoas, trazidas da África e submetidas à escravidão desde o século XVI até o século XIX. Estima-se que cerca de 4 a 5 milhões de africanos foram forçadas a migrar durante esse período, provenientes de diferentes regiões da África e pertencentes a diferentes grupos étnicos.

3 CANDOMBLÉ Candomblé é o culto aos Orixás e significa cantar e dançar em louvor, na língua yorubá.

4 Surge durante a escravidão, a partir de uma mescla de diferentes cultos africanos.
O Candomblé foi a primeira possível cerimônia religiosa organizada durante o cativeiro, vindo a ser um dos símbolos de resistência à escravidão.

5 RITUAIS E CRENÇAS Nas cerimônias religiosas ou rituais há música e dança ao ritmo de instrumentos de percussão, três tambores, os atabaques. Os três atabaques são chamados de "rum", "rumpi" e “lé". O rum, o maior de todos, possui o som grave; o do meio, rumpi, som médio; o lé, o menor, possui o som agudo. O trio de atabaques executa, ao longo do xirê, uma série de toques de acordo com os orixás que vão sendo evocados. Site:

6 Suas crenças e práticas se fundamentam em mitos e ritos nos quais ocorrem as manifestações dos Orixás, intermediários de Olorum ou Olodumare. Os Orixás se manifestam para doar o Axé (força vital) aos participantes do culto.

7 Crença num Ser Superior, que criou o mundo e a vida, chamado Olorum ou Olodumare na língua yoruba.
O culto aos Orixás é uma forma de monoteísmo, uma vez que a religião Nagô admite a existência de um Deus supremo, Olorum (olo = sagrado e orum = céu). O contato com a divindade suprema se faz através dos Orixás.

8 A crença só pode ser entendida por meio da experiência participatória.
O culto é constituído de ritos, sacrifícios de animais e oferendas em homenagem aos Orixás. O canto, a música e a dança são a base do processo ritualístico. Há momentos de orientação por parte do pai ou mãe de santo aos que os consultam.

9 LIDERANÇA RELIGIOSA Babalorixá e Ialorixá são os sacerdotes e sacerdotisas que presidem o culto. Também chamados pai ou mãe de santo.

10 EBO – rito de oferendas O termo ebó tem dois significados práticos: processo de limpeza e o ato de fazer uma oferenda. O ebó é uma oferenda para homenagear um Orixá, agradecer por um benefício recebido ou na intenção de resolver problemas, vencer obstáculos, abrir portas e oportunidades.

11 Os itens de um ebó se compõem de frutas, água, bebidas, mel, azeite, entre outros. Alguns tipos de ebó são colocados dentro de casa e outros são colocados ao ar livre em contato direto com a natureza.

12 SIGNIFICADOS DA PALAVRA MACUMBA
Termo antigo com o qual se denominavam os cultos dos escravos nas senzalas. No decorrer do tempo, esse termo passou a nomear práticas ligadas à feitiçaria. Nome (pejorativo) com que os leigos denominam “despacho” de rua e os rituais de Umbanda, Quimbanda e demais cultos afro-brasileiros. Nome de um instrumento musical de percussão de origem africana. Macumbeiro é a pessoa que toca o instrumento chamado macumba. Site: Acesso em 01/06/14

13 ORIXÁS - ORI: cabeça e XA: rei

14 ALGUNS ORIXÁS DO CAMDOMBLÉ
Orixás são forças da natureza personificadas e ancestrais divinizados. Cada Orixá tem seu símbolo, seu dia da semana, suas vestimentas, cores, elemento da natureza, personalidade, sacrifício e oferendas de comida.  Como os seres humanos, os Orixás são temperamentais, podem ser calmos, maternais, pacientes, atrevidos, bondosos, valentes, ciumentos, vingativos, etc.

15 Ogum – é Orixá que forjou o ferro criando os instrumentos de trabalho, para que os homens e mulheres transformassem a terra em um lugar de alegria e prosperidade para todos.

16 Ogum é o Orixá da guerra, dos metais, das armas, do fogo e da tecnologia. No Brasil é conhecido como deus guerreiro. Sabe trabalhar com metal e, sem sua proteção, o trabalho não pode ser proveitoso. Elemento: ferro. Símbolo: espada. Personalidade: impaciente e obstinado. Dia da semana: terça-feira. Colar: azul-marinho. Roupa: azul, verde-escuro, vermelho ou amarelo. Sacrifício: galo e bode avermelhados. Oferendas: feijoada, xinxim, inhame.

17 Ossaê – Orixá das plantas medicinais e daquelas que são reservadas às cerimônias rituais. Distribui o axé de Olorum, através da virtude que as plantas têm de manter a saúde. Xangô – Orixá das tempestades, do fogo e da justiça. Rei da cidade de Oyó. É viril e violento, porém grande justiceiro, sempre castigando os ladrões e malfeitores. Por este motivo diz-se que quem teve morte por raio, ou sua casa, ou negócio queimado pelo fogo, foi vítima da ira ou cólera de Xangô.

18 Xangô é o Orixá do fogo e do trovão
Xangô é o Orixá do fogo e do trovão. Diz a tradição que foi rei de Oyó, cidade da Nigéria. É viril, violento e justiceiro. Castiga os mentirosos, protege advogados e juízes. Elemento: fogo. Personalidade: atrevido e prepotente. Símbolo: machado. Dia da semana: quarta-feira. Colar: branco e vermelho. Roupa: branca e vermelha, com coroa de latão. Sacrifício: galo, pato, carneiro e cágado. Oferendas: amalá (quiabo com camarão seco e dendê).

19 Oxum – Orixá da água doce. Protetora dos rios, lagos e cachoeiras.
É a Orixá da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza. Seus devotos buscam nela auxílio para a solução de problemas no amor e também na vida financeira, a que se deve sua denominação de "Senhora do ouro”.

20 Ibeji – Orixás gêmeos, protetores das crianças.

21 Iansã – Orixá feminino, senhora dos temporais.

22 Iansã é a Orixá dos ventos e das tempestades
Iansã é a Orixá dos ventos e das tempestades. É a senhora dos raios e dona da alma dos mortos. Elemento: fogo. Personalidade: impulsiva e imprevisível. Símbolo: espada e rabo de cavalo (representando a realeza). Dia da semana: quarta-feira. Colar: vermelho ou marrom escuro. Roupa: vermelha. Sacrifício: cabra e galinha. Oferendas: milho branco, arroz, feijão e acarajé.

23 Oxummaré – Orixá serpente, senhor dos venenos.

24 Oxummaré é o Orixá da chuva e do arco-íris
Oxummaré é o Orixá da chuva e do arco-íris. É, ao mesmo tempo, de natureza masculina e feminina. Transporta a água entre o céu e a terra. Elemento: água. Personalidade: sensível e tranqüilo. Símbolo: cobra de metal. Dia da semana: quinta-feira. Colar: amarelo e verde. Roupa: azul claro, amarelo e verde claro. Sacrifício: bode, galo e tatu. Oferendas: milho branco, acarajé, coco, mel, inhame e feijão com ovos.

25 Yemanjá - chamada também de Janaína, Princesa de Atucá, Ianaê é a Orixá feminina das águas salgadas. É a mais amada e cultuada. Protetora do mar, da família e da vida.

26 Yemanjá é considerada a Orixá dos mares e oceanos
Yemanjá é considerada a Orixá dos mares e oceanos. Mãe de todos os orixás, é representada com seios volumosos, simbolizando a maternidade e a fecundidade. Elemento: água salgada. Personalidade: maternal e tranqüila. Símbolo: leque (abebê). Dia da semana: sábado. Colar: transparente, verde ou azul claro. Roupa: branco e azul. Sacrifício: porco, cabra e galinha. Oferendas: peixes do mar, arroz, milho, camarão com coco.

27 Oxóssi – Orixá caçador, protetor das matas e dos animais
Oxóssi – Orixá caçador, protetor das matas e dos animais. Não permite a violência e a destruição da natureza. É o grande patrono do Candomblé brasileiro. Elemento: florestas. Personalidade: intuitivo e emotivo. Símbolo: rabo de cavalo e chifre de boi. Dia da semana: quinta-feira. Colar: azul claro. Roupa: azul, amarelo ou verde claro. Sacrifício: galo e bode avermelhados e porco. Oferendas: milho, peixe de escamas, arroz, feijão e abóbora.

28 Exú - De temperamento instável e ciumento
Exú - De temperamento instável e ciumento. Intermediário entre os Orixás e os adeptos. guardião da porta da rua e das encruzilhadas. Se não for acalmado e mimado com oferendas não permite que os outros Orixás se comuniquem. Elemento: fogo. Personalidade: atrevido e agressivo. Símbolo: ogó (um bastão adornado com cabaças e búzios). Dia da semana: segunda-feira. Colar: vermelho e preto. Roupa: vermelha e preta. Sacrifício: bode e galo preto. Oferendas: farofa com dendê, feijão, inhame, água, mel e aguardente.

29 Logun Edé – Orixá da sexualidade, durante seis meses do ano é feminino e nos seis meses seguintes é masculino. Orixá da riqueza, da fartura, da beleza, das contradições, da surpresa e do inesperado. É um dos orixás mais bonitos do Candomblé. Caçador e pescador habilidoso, príncipe soberbo. Nele os opostos se alternam, a dualidade masculino/ feminino dá-se a nível comportamental, em determinadas ocasiões pode ser risonho e em outras, sério.

30 Ifá ou Orunmilá-Ifá – Orixá do conhecimento oculto e da sabedoria, senhor dos destinos, rege o plano onírico (dos sonhos), é aquele que tudo sabe e tudo vê em todos os mundos que estão sob a tutela de Olorum, ele sabe tudo sobre o passado, o presente e o futuro de todos habitantes da Terra e do Céu, é o regente responsável e detentor dos oráculos.

31 TEXTO SAGRADO O texto sagrado é transmitido na forma oral. Mitos, lendas, canções, contos, danças, provérbios, adivinhações, perpetuam as crenças e tradições.

32 VIDA E COMPORTAMENTO ÉTICO
A maneira de encarar a vida se funde na convicção prática de que a pessoa humana é “centro de relações”, ponto de passagem do invisível para o visível, em direção aos demais seres, humanos ou não. Não fica sem retorno uma ofensa feita a divindade, ao próximo ou à natureza. ”Tudo está em tudo”, a religiosidade se funde com a cultura e política. Vida, trabalho, religião, amor ou afeto são formas de prestar culto a Deus. Daí a obrigação da comunhão para que o grupo sobreviva.

33 Umbanda no idioma kimbundo significa a arte de curar.
ORIGEM DA UMBANDA Umbanda no idioma kimbundo significa a arte de curar. Segundo alguns adeptos da Umbanda, “...a Umbanda é uma religião milenar e brasileira em suas origens. O termo Umbanda nunca existiu em outro lugar fora do Brasil. Esta palavra é derivada da palavra AUM-BHAN-DAN que significa o Conjunto das Leis Divinas”. Site: Acesso em 5/09/11

34 A Umbanda tem versões de origem variadas, dependendo da vertente que a pratica.
Na versão de historiadores em meio as festas nas senzalas os negros escravizados comemoravam os Orixás da África através da sincretização dos Santos Católicos. Nessas festas alguns participantes incorporavam além dos Orixás, os espíritos dos ancestrais, os Pretos-Velhos ou Pais Velhos (Babalorixás) que em vida foram sábios conselheiros e que conheciam as antigas artes das tradições religiosas da distante África.

35 A incorporação de guias (espíritos) ocorreu no Candomblé de Caboclos (desde de as primeiras manifestações de Caboclos, Boiadeiros, Marinheiros, Crianças e Pretos-Velhos), no Catimbó e em Centros Espíritas (onde esses espíritos não eram aceitos e, muitas vezes, expulsos ou pedidos a se retirar, por serem vistos como espíritos não evoluídos, ou mesmo, como obsessores). Site: - Acesso em01/06/2014.

36 Aos poucos, a partir destas experiências a Umbanda foi se organizando como uma nova religião tipicamente brasileira. Uma das versões mais aceitas popularmente, mas não cientificamente, pois não existe documentação da época para comprová-la, é a sobre o médium Zélio Fernandino de Moraes como o precursor da Umbanda.

37 Zélio em 15 de novembro de 1908, acometido de doença misteriosa, foi a Federação Espírita de Niterói e lá, durante uma sessão espírita, manifestaram-se através dele espíritos que diziam ser índios e escravos. O dirigente da mesa pediu que se retirassem, por acreditar que eram espíritos atrasados (sem doutrina). Mais tarde, os espíritos se nomearam como Caboclo das Sete Encruzilhadas e Pai Antônio.

38 Devido a hostilidade e a forma como foram tratados, essas entidades mediunicamente comunicaram a Zélio que resolveram iniciar uma nova forma de culto no Brasil, em que qualquer espírito pudesse se manifestar para trabalhar pela caridade. No dia seguinte, 16 de novembro de 1908, as entidades começaram a se incorporar em Zélio e atender aos necessitados na residência deste, mais tarde, orientaram-no a fundar a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.

39 Essa nova religião inicialmente foi chamada de Alabanda, mas acabou tomando o nome de Umbanda.
Uma religião sem preconceitos que acolheria a todos que a procurassem: encarnados e desencarnados, em todas as bandas. Zélio Fernandino de Moraes foi o precursor de um "trabalho Umbandista Básico" voltado à caridade assistencial, sem cobrança, e priorizando a prática do bem. Trata-se de um culto de cunho espiritualista, aberto a todas as pessoas sem distinção.

40 Hoje existem vários grupos religiosos com o nome "Umbanda", com linhas doutrinárias diferenciadas, mas que guardam raízes muito fortes das bases iniciais. As várias formas de Umbanda absorveram características de outras religiões e filosofias de vida, mas mantém a mesma essência doutrinária, cujo objetivo é promover um serviço de caridade, com fé, humildade e respeito a todas as pessoas.

41 Umbanda é uma religião eclética, sem preconceitos, ela reúne elementos dos ritos africanos, crenças católicas, espíritas, esotéricas e pajelança indígena.

42 Os Sete Mandamentos da Umbanda
1.Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti; 2.Não cobices o que não te pertence; 3.Ajuda os necessitados sem fazer perguntas; 4.Respeita todas as religiões, pois todas provêm de Deus; 5.Não critiques o que não compreendes; 6.Cumpre a tua missão, mesmo que isso signifique sacrifício pessoal; 7.Afasta-te dos que praticam o mal e resiste à tentação.

43 Principais princípios da fé umbandista
Crença nos espíritos e entidades da natureza ligadas à terra, ao fogo, às águas, ao ar e ao éter; Crença na reencarnação; Crença na imortalidade do espírito; Crença na lei do karma; Crença na lei da caridade; Crença num campo de vibrações; Crença na Umbanda como modo de vida.

44 AS FALANGES NA UMBANDA Na Umbanda não há a incorporação de Orixás e sim os falangeiros dos Orixás que são entidades evoluídas espiritualmente que vêem trabalhar nas giras de Umbanda. Falanges são agrupamentos de espíritos afins que possuem a mesma vibração. Sete são as falanges: pretos velhos, caboclos, exus, crianças, boiadeiros, ciganos, orientais e mestres que trabalham na cura.

45 Pretos Velhos – São espíritos de velhos africanos que foram trazidos para o Brasil como escravos e que trabalham na Umbanda como símbolos da fé, da humildade e da sabedoria ancestral, eles ajudam aqueles que estão em dificuldade material e espiritual. Caboclos - São espíritos de índios brasileiros, que trabalham na caridade como conselheiros, ensinando amar ao próximo e a natureza.

46 Exus - São entidades em evolução, seu trabalho é dirigido, principalmente a defesa dos médiuns e a defesa do terreiro, porém, são muito procurados para resolver os problemas da vida sentimental e material.

47 Crianças: Cosme, Damião e Doum – Entidades espirituais da alegria e da honestidade são procurados para os casos de família e gravidez.

48 Boiadeiros - espíritos de pessoas, que em vida trabalharam com o gado, eles trabalham da mesma forma que os Caboclos nas giras, sessões de incorporação.

49 Ciganos – Entidades que em vida foram na maioria andarilhos que viveram nos séculos XIII, XIV, XV e XVI. Eles ajudam no bem-estar pessoal e social, são entidades conhecidas popularmente como "encantados“.

50 Orientais e mestres - falanges dos hindus, árabes, japoneses, chineses, mongóis, egípcios, gauleses, romanos, etc., formadas por espíritos que encarnaram nesses povos e que ensinam ciências ocultas e a prática da caridade.

51 LITURGIA DA UMBANDA O culto da Umbanda tem como base a mediunidade e a magia, com sua liturgia e rituais próprios. Destacam-se na prática litúrgica os pontos riscados e os pontos cantados. Os Pontos Riscados são desenhos feitos pelas entidades incorporadas em seus médiuns e possuem uma função mágica, podendo ter significados diferentes. Cada entidade espiritual, cada vibração do Orixá possui um ponto de identificação e vários outros pontos para suas magias e mirongas (segredos, mistérios).

52 Exemplos de pontos riscados

53 RITUAIS DA UMBANDA Na Umbanda os rituais incluem banhos de ervas sagradas, defumações, velas, bebidas alcoólicas e a prática de passes nos consulentes para neutralizar a negatividade. Em alguns templos da Umbanda é também usado no ritual o cachimbo ou charuto, acredita-se que a fumaça do fumo pode neutralizar as más influências. A forma que se realizam os rituais difere de um templo para outro, mas em síntese adotam-se os mesmos preceitos.

54 TEMPLO OU CENTRO DA UMBANDA
TERREIRO, TENDA, TEMPLO OU CENTRO DA UMBANDA O Terreiro é dividido em duas partes, o congá e a assistência. CONGÁ é a sala dos médiuns; ASSISTÊNCIA é a sala maior onde se acomodam as pessoas que vem em busca de atendimento. A ritualística de abertura de uma Gira de Umbanda é composta de danças para os Orixás, canto dos pontos, defumações com ervas especiais e recitação de orações, inclusive as orações católicas, como o Pai Nosso e a Ave Maria.

55 Em alguns templos, os atabaques e outros instrumentos de origem africana se somam às práticas familiares aos cultos católicos, mas o culto aos Orixás sempre predomina, em muitos casos o Padê para o Orixá Exú, precede todas as giras, prática herdado do Candomblé – Site:

56 AS SETE VIBRAÇÕES DA UMBANDA
Segundo a Umbanda as sete linhas são que as sete vibrações cósmicas: o éter, a água, o ar, o vegetal, o fogo, o mineral e a terra.

57 Cada um desses elementos possui a representação de um Orixá:
1° Linha da espiritualidade: Vibração do éter – representada por Oxalá que é o elo entre os encarnados e a Divindade Suprema. 2º Linha da vida: Vibração da água – representada por Yemanjá. 3° Linha da ordenação: Vibração do ar – representada por Ogum.

58 Cada representação tem sua correspondência: Oxalá – Povo do oriente.
Yemanjá – Povo das águas. Ogum – Guardiões dos caminhos. Oxossi – Povo da mata. Xangô – Caboclos da pedreira. Yori – As crianças. Yorimá – Pretos velhos e almas. Os Orixás na Umbanda representam as vibrações da Criação do Ser Supremo. Site:

59 REFERÊNCIAS CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CONSELHO PLENO/DF - RESOLUÇÃO N.º 1, DE 17 DE JUNHO DE Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO – FONAPER. Ensino Religioso – Capacitação para um novo milênio – O fenômeno religioso nas tradições religiosas de matriz africana, caderno N.º 7, s/d. GONÇALVES DA SILVA, Vagner.Intolerância Religiosa – Impactos do neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro, São Paulo: Edusp, 2008. SILVA, Matta. A Umbanda de todos nós – 12ª Edição, Ícone Editora, São Paulo, 2007. - Acesso em 01/06/14.


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