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OBJECTIVOS DEFINIÇÃO PESQUISA

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Apresentação em tema: "OBJECTIVOS DEFINIÇÃO PESQUISA"— Transcrição da apresentação:

1 OBJECTIVOS DEFINIÇÃO PESQUISA
PROVÉRBIOS OBJECTIVOS DEFINIÇÃO PESQUISA AUTORAS

2 OBJECTIVOS Fazer compreender aos alunos que também eles devem ser agentes dinâmicos da cultura, na sociedade em que se inserem. Facilitar a comunicação entre diferentes gerações; Preservar o nosso património linguístico; Criar nos alunos o gosto pela recolha de produções do património literário oral; Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral; Utilizar técnicas de recolha e de organização da informação Registar por escrito, produções do património literário oral, para os preservar e transmitir. VOLTAR

3 (Padre António Delicado)
PROVÉRBIOS Provérbios: “Os adágios são as mais aprovadas sentenças que a experiência achou nas acções humanas, ditas em breves e elegantes palavras”. (Padre António Delicado) VOLTAR

4 Provérbios Meses do Ano Quotidiano Mar/Pesca Valores Meteorologia
Cultura Religião Agricultura Sociedade VOLTAR

5 Meses do Ano Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto
Setembro Outubro Novembro Dezembro VOLTAR

6 Quotidiano Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer.
Depressa e bem há pouco quem. De pequenino é que se torce o pepino. Devagar se vai ao longe. É melhor prevenir que remediar. Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão. VOLTAR

7 Janeiro Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
Janeiro fora mais uma hora. Em Janeiro, um porco ao sol, outro no fumeiro. Calças brancas em Janeiro sinal de pouco dinheiro. Se queres ser bom ervilheiro, semeia no crescente de Janeiro (Bairrada). VOLTAR

8 Fevereiro Fevereiro quente traz o diabo no ventre.
A Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz, desde que o Fevereiro não seja secalhão nem o rapaz ladrão. VOLTAR

9 Março Março marçagão, manhãs de Inverno, tardes de Verão.
Em Março, tanto durmo como faço. Março virado de rabo, é pior que o diabo. Quando em Março arrulha a perdiz, ano feliz. Se queres bom cabaço, semeia em Março. VOLTAR

10 Abril Em Abril, águas mil. Altas ou baixas em Abril vêm as Páscoas.
Em Abril, abre a porta à vaca e deixa-a ir. Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir. Abril frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado. VOLTAR

11 Maio Em Maio comem-se as cerejas ao borralho.
Maio couveiro, não é vinhateiro. Mês de Maio, mês das flores, mês de Maria, mês dos amores. Quando em Maio não troa (troveja), não é ano de broa. VOLTAR

12 Junho Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente.
Pelo S. João a sardinha pinga no pão. Junho floreiro, paraíso verdadeiro. A chuva de S. João, tolhe a vinha e não dá pão. Feno alto ou baixo, em Junho é cegado. Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente. Sol de Junho, madruga muito.   VOLTAR

13 Julho Água de Julho, no rio não faz barulho.
Julho quente, seco e ventoso, trabalha sem repouso. Não há maior amigo do que Julho com seu trigo. Nevoeiro de S. Pedro, põe em Julho o vinho a medo. Quem em Julho ara e fia, Ouro cria. VOLTAR

14 Agosto VOLTAR Nem em Agosto caminhar, nem em Dezembro marear.
O mês de Agosto será gaiteiro, se for bonito o 1º de Janeiro. Primeiro de Agosto, primeiro de Inverno. Quando chove em Agosto, não metas teu dinheiro em mosto. Quem em Março come sardinha, em Agosto lhe pica a espinha. Se queres ver o teu marido morto, dá-lhe couves em Agosto. VOLTAR

15 Setembro Agosto tem a culpa, e Setembro leva a fruta.
Em Setembro, ardem os montes, secam-se as fontes. Nuvens em Setembro, chuva em Novembro e neve em Dezembro. Setembro, ou seca as fontes ou leva as pontes.  Em Setembro ou secam as fontes ou alargam açudes e pontes. Setembro molhado, figo estragado. VOLTAR

16 Outubro Em Outubro sê prudente: guarda pão, guarda semente.
Logo que Outubro venha, procura a lenha. Outubro meio chuvoso, torna o lavrador venturoso. Quando Outubro for erveiro, Guarda para Março o palheiro. Se em Outubro te sentires gelado, lembra-te do gado. VOLTAR

17 Novembro Em Novembro, prova o vinho e planta o cebolinho.
Tudo em Novembro guardado; em casa ou arrecadado.  No S. Martinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o vinho. O Verão de S. Martinho, a vareja de S. Simão e a cheia de Santos, são três coisas que nunca faltam nem faltarão. Em dia de São Martinho, vai à adega, prova o teu vinho e faz um magustinho. VOLTAR

18 Dezembro Dezembro frio, calor no estilo.
Em Dezembro, treme de frio cada membro. Em Dezembro descansa, mas não durmas. Noite de Natal estrelada dá alegria ao rico e promete fartura ao pobre. Nos bons anos agrícolas, o Natal passa-se em casa e a Páscoa na rua. VOLTAR

19 Mar/Pesca Gaivotas em terra, tempestade no mar .
Há mais marés que marinheiros. Há mar e mar, há ir e voltar . Lua deitada, marinheiro de pé. Não se pescam trutas a bragas enxutas. VOLTAR

20 Valores O Sol quando nasce é para todos.
Na adversidade é que se prova a amizade. Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo. É bem vindo quem vier por bem. Cada um é como cada qual, e cada qual é como é. VOLTAR

21 Meteorologia Baleias no canal, terás temporal (São Jorge) .
Em Abril águas mil. Lua nova trovejada, trinta dias é molhada. Março, marçagão, de manhã Inverno, à tarde Verão. Ande o frio por onde andar, ao Natal há-de chegar. Muita trovoada, é sinal de pouca chuva. VOLTAR

22 Agricultura Até S. Pedro o vinho tem medo.
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão. Se em Novembro ouvires trovão, o ano que vem será bom. Maio hortelão, muita palha e pouco grão. P'lo S. Mateus, pega nos bois e lavra com Deus. Pelos Santos trigo semeado, fruto arrancado. VOLTAR

23 Sociedade Fazer bem sem olhar a quem. Filho que os pais amargura
Jamais conte com ventura. A tua fama longe soa e mais depressa a má, que a boa. Quem em novo não trabalha Em velho come palha. Quem conta com panela alheia, fica quase sempre sem ceia. VOLTAR

24 CULTURA Para um bom entendedor meia palavra basta.
Cada terra com o seu uso cada roca com o seu fuso. Não tira bom resultado quem vai onde não é chamado. Do trabalho e experiência Aprendeu o homem a ciência. De livro fechado não sai letrado. VOLTAR

25 RELIGIÃO Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo.
Não há Sábado sem sol, Nem Domingo sem missa, Nem Segunda sem preguiça. Cada um sabe de si e Deus sabe de todos. Dá Deus nozes a quem não tem dentes. VOLTAR

26 Marlene Tavares da Silva Vinhas –
Autoras A pesquisa e a apresentação foi realizada por: Alda Maria Silva Batista Oliveira – Professora de Português do 3º ciclo e secundário Marlene Tavares da Silva Vinhas – Professora do 1º ciclo


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