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MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

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Apresentação em tema: "MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz"— Transcrição da apresentação:

1 MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz
Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013 AULA 7 – 04/05/13

2 TATO MAGNÉTICO DUPLA VISTA O Livro dos Espíritos
447. O fenômeno a que se dá a designação de dupla vista tem alguma relação com o sonho e o sonambulismo? “Tudo isso é uma só coisa. O que se chama dupla vista é ainda resultado da libertação do Espírito, sem que o corpo seja adormecido. A dupla vista ou segunda vista é a vista da alma.”

3 448. É permanente a segunda vista?
“A faculdade é, o exercício não. Em os mundos menos materiais do que o vosso, os Espíritos se desprendem mais facilmente e se põem em comunicação apenas pelo pensamento, sem que, todavia, fique abolida a linguagem articulada. Por isso mesmo, em tais mundos, a dupla vista é faculdade permanente, para a maioria de seus habitantes, cujo estado normal se pode comparar ao dos vossos sonâmbulos lúcidos.

4 Essa também a razão por que esses Espíritos
se vos manifestam com maior facilidade do que os encarnados em corpos mais grosseiros.” 449. A segunda vista aparece espontaneamente ou por efeito da vontade de quem a possui como faculdade?

5 “As mais das vezes é espontânea, porém a vontade também desempenha com grande frequência importante papel no seu aparecimento. Toma, para exemplo, de umas dessas pessoas a quem se dá o nome de ledoras da sorte, algumas das quais dispõem desta faculdade, e verás que é com o auxílio da própria vontade que se colocam no estado de terem a dupla vista e o que chamas visão.”

6 450. A dupla vista é suscetível de desenvolver-se pelo exercício?
“Sim, do trabalho sempre resulta o progresso e a dissipação do véu que encobre as coisas.” a) — Esta faculdade tem qualquer ligação com a organização física? “Incontestavelmente, o organismo influi para a sua existência. Há organismos que lhe são refratários.”

7 451. Por que é que a segunda vista parece hereditária em algumas famílias?
“Por semelhança da organização, que se transmite como as outras qualidades físicas. Depois, a faculdade se desenvolve por uma espécie de educação, que também se transmite de um a outro.”

8 454. Poder-se-ia atribuir a uma espécie de segunda vista a perspicácia de algumas pessoas que, sem nada apresentarem de extraordinário, apreciam as coisas com mais precisão do que outras? “É sempre a alma a irradiar mais livremente e a apreciar melhor do que sob o véu da matéria.”

9 a) — Pode esta faculdade, em alguns casos, dar a
presciência das coisas? “Pode. Também dá os pressentimentos, pois que muitos são os graus em que ela existe, sendo possível que num mesmo indivíduo exista em todos os graus, ou em alguns somente.”

10 RESUMO TEÓRICO DO SONAMBULISMO,
DO ÊXTASE E DA DUPLA VISTA 455. (...) A emancipação da alma se verifica às vezes no estado de vigília e produz o fenômeno co- nhecido pelo nome de segunda vista ou dupla vista, que é a faculdade graças à qual quem a possui vê, ouve e sente além dos limites dos sentidos huma-nos. Percebe o que exista até onde estende a alma a sua ação. Vê, por assim dizer, através da vista ordinária e como por uma espécie de miragem.

11 No momento em que o fenômeno da segunda vista se produz, o estado físico do indivíduo se acha sensivelmente modificado. O olhar apresenta alguma coisa de vago. Ele olha sem ver. Toda a sua fisionomia reflete uma como exaltação. Nota-se que os órgãos visuais se conservam alheios ao fenômeno, pelo fato de a visão persistir, malgrado à oclusão dos olhos.

12 Aos dotados desta faculdade ela se afigura tão natural, como a que todos temos de ver. Consideram-na um atributo de seus próprios seres, que em nada lhes parecem excepcionais. De ordinário, o esquecimento se segue a essa lucidez passageira, cuja lembrança, tornando-se cada vez mais vaga, acaba por desaparecer, como a de um sonho.

13 O poder da vista dupla varia, indo desde a sensação confusa até a percepção clara e nítida das coisas presentes ou ausentes. Quando rudimentar, confere a certas pessoas o tato, a perspicácia, uma certa segurança nos atos, a que se pode dar o qualificativo de precisão de golpe de vista moral. Um pouco desenvolvida, desperta os pressentimentos. Mais desenvolvida, mostra os acontecimentos que deram ou estão para dar-se.

14 O sonambulismo natural e artificial, o êxtase e a dupla vista são efeitos vários, ou de modalidades diversas, de uma mesma causa. Esses fenômenos, como os sonhos, estão na ordem da natureza. Tal a razão por que hão existido em todos os tempos. A História mostra que foram sempre conhecidos e até explorados desde a mais remota antiguidade e neles se nos depara a explicação de uma imensidade de fatos que os preconceitos fizeram fossem tidos por sobrenaturais.

15 A Gênese – Cap. XIV – Os Fluidos
II. Explicação de alguns fenômenos considerados sobrenaturais: VISTA ESPIRITUAL OU PSÍQUICA. DUPLA VISTA. SONAMBULISMO. SONHOS 22. O perispírito é o traço de união entre a vida corpórea e a vida espiritual. É por seu intermédio que o Espírito encarnado se acha em relação contínua com os desencarnados; é, em suma, por seu intermédio, que se operam no homem fenômenos especiais, cuja causa fundamental não se encontra na matéria tangível e que, por essa razão, parecem sobrenaturais.

16 É nas propriedades e nas irradiações do fluido
perispirítico que se tem de procurar a causa da dupla vista, ou vista espiritual, a que também se pode chamar vista psíquica, da qual muitas pessoas são dotadas, frequentemente a seu mau grado, assim como da vista sonambúlica. O perispírito é o órgão sensitivo do Espírito, por meio do qual este percebe coisas espirituais que escapam aos sentidos corpóreos.

17 Pelos órgãos do corpo, a visão, a audição e as diversas sensações são localizadas e limitadas à
percepção das coisas materiais; pelo sentido espiritual, ou psíquico, elas se generalizam: o Espírito vê, ouve e sente, por todo o seu ser, tudo o que se encontra na esfera de irradiação do seu fluido perispirítico. No homem, tais fenômenos constituem a manifestação da vida espiritual; é a alma a atuar fora do organismo.

18 Na dupla vista ou percepção pelo sentido psíquico, ele não vê com os olhos do corpo, embora, muitas vezes, por hábito, dirija o olhar para o ponto que lhe chama a atenção. Vê com os olhos da alma e a prova está em que vê perfeitamente bem com os olhos fechados e vê o que está muito além do alcance do raio visual. Lê o pensamento figurado no raio fluídico.

19 25. Assim, envolta no seu perispírito, a alma tem consigo o seu princípio luminoso. Penetrando a matéria por virtude da sua essência etérea, não há, para a sua visão, corpos opacos. Entretanto, a vista espiritual não é idêntica, quer em extensão, quer em penetração, para todos os Espíritos. Somente os Espíritos puros a possuem em todo o seu poder. Nos inferiores ela se acha enfraquecida pela relativa grosseria do perispírito, que se lhe interpõe qual nevoeiro.

20 Manifesta-se em diferentes graus, nos Espíritos encarnados, pelo fenômeno da segunda vista, tanto no sonambulismo natural ou magnético, quanto no estado de vigília. Conforme o grau de poder da faculdade, diz-se que a lucidez é maior ou menor. Com o auxílio dessa faculdade é que certas pessoas veem o interior do organismo humano e descrevem as causas das enfermidades.

21 TATO MAGNÉTICO Manual do Passista – Jacob Melo “...Possuem-na (a mediunidade curadora) todos os verdadeiros crentes, sejam médiuns ou não. As mais das vezes, é apenas uma exaltação do poder magnético, fortalecido, se necessário, pelo concurso de bons Espíritos.” Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns – Cap. XVI – item 189 – médiuns curadores.

22 É comum que tenhamos alguma dificuldade em avaliar os alcances de certos benefícios, ao menos até que sintamos, na própria pele, sua pujança. O tato magnético é um desses benefícios que, injustificadamente, encontra certa resistência em ser aceito. Para muitos, é uma novidade dispensável, para outros, trata-se de querer adivinhar o diagnóstico dos pacientes; outros ainda, afirmam que com ele descartamos a intuição ou a ajuda espiritual...

23 O tato magnético é uma capacidade natural que a grande maioria dos seres humanos possui, podendo ser desenvolvida, ampliada e apurada pelo exercício. Não é novidade e nem antidoutrinária, pois por ser natural, vem sendo estudado e praticado há milênios, embora com nomes diferentes e sob técnicas as mais diversas. Não é dispensável, pois é muito seguro para detectar desarmonias. Não é adivinhação, pois indica os locais da desarmonia e se foi sanada.

24 Assim como a intuição, a vidência, a audiência ou mesmo o sonambulismo, o tato magnético também é um meio diagnóstico. Sua vantagem é não ser mediúnico e por isso estar, na maioria das vezes, sujeito à vontade e à atenção do seu portador, o que não ocorre com os fenômenos mediúnicos. O tato magnético não se contrapõe a nenhum outro método de diagnose fluídica e sim, adiciona novas informações, perfeitamente verificáveis.

25 Tato magnético natural
Na sua forma mais comum, o passista, ao entrar em relação fluídica com o paciente, sente em si próprio as dores e desarmonias que o paciente sofre. Pode se tornar facultativo, isto é, tornar a percepção localizada apenas às mãos ou a um centro vital secundário do passista, pelo exercício. Tato magnético facultativo Ao entrar em relação fluídica com o paciente, verificar qual é esta distância do corpo do paciente.

26 - Nesta mesma distância, deslize a(s) mão(s) lentamente por todo o corpo do paciente, desde a cabeça até os pés Contenha o impulso de doar ou usinar fluidos Atice a atenção, percepção e acuidade para encontrar os locais com diferenças nessa camada fluídica. As mais comuns são: calor, frio, choque, tremor, pontada, sucção, atração, repulsão, ondulação no nível da camada, vento, ardor, superfície mais lisa ou mais áspera...

27 A percepção é individual, sem significado específico: o que um passista percebe como frio, outro pode perceber como calor, não se podendo com isto avaliar o diagnóstico. Cabe a cada passista observar o que sente e verificar, pelo estudo, pela atenção e prática, o que cada sensação sua representa. - Localizado o ponto, inicia-se o tratamento, sempre repetindo o tato magnético, para saber como está reagindo.

28 Se a desarmonia for generalizada ou se a percepção for difícil, aplicar uma série de dispersivos gerais (longitudinal) e repetir o tato magnético. Geralmente, após a dispersão, o(s) ponto(s) se sobressai(em), pois os dispersivos “apagam” as desarmonias secundárias, aquelas que foram apenas consequência do foco primário.

29 Se após os dispersivos, nada mais for encontrado, repetir os dispersivos e tentar mais um tato magnético. Se nada aparecer, significa que havia apenas uma desarmonia sem causas mais consistentes e que os dispersivos já trataram. Mesmo assim, finalizar com mais dispersivos gerais (longitudinais e perpendiculares), para alocar a psissensibilidade do paciente para o ponto de equilíbrio geral.

30 O treinamento anterior, também serve para quem ainda não tenha o tato magnético desenvolvido.
À medida em que o tato magnético for se refinando, o passista passa a sentir, já ao realizar a relação fluídica (sem precisar passar a mão ao longo do campo), quais os pontos de desarmonia do paciente, “dizendo alto” e confundindo-se com uma intuição aprimorada.

31 O fato de o paciente acusar um problema (dor, inflamação, etc
O fato de o paciente acusar um problema (dor, inflamação, etc.) deve-se mais aos sintomas percebidos do que às causas reais. Como o tato magnético, via de regra, prende-se mais aos focos do que às suas consequências, pode haver discrepância aparente, sem que isso signifique erros.

32 A vidência, além de ser fugidia, pode ser influenciada por diversos fatores: o psiquismo do paciente pode tornar os pontos dolorosos mais “visíveis”; alguma entidade espiritual pode projetar suas desarmonias no psiquismo do paciente; a vidência pode sintonizar apenas certas faixas de frequência. A intuição pode “ouvir” os apelos mentais do paciente ou de entidades espirituais ligados a ele.

33 Diferenças no tato magnético entre os passistas:
Variações na afinidade psicotátil com problemas de certa natureza; Variação na sensibilidade a certas emanações; Pela lei de afinidade fluídica, o passista percebe as alterações que estejam dentro da sua especificidade de tratamento, de acordo com a qualidade dos fluidos que possui para a cura de doenças, desarmonias e influências.

34 *Quanto ainda temos que estudar, observar, comparar, analisar, permutar experiências, pesquisar, testar... para adquirirmos segurança na doação de fluidos...!? O PASSE O Perispírito Magnetismo

35 Jornal Vórtice – junho de 2011 - Entrevista
João Francisco de Melo Filho, de 62 anos de idade é trabalhador do Lar Espírita Alvorada Nova, em Parnamirim, Rio Grande do Norte, metalúrgico. Jornal Vórtice - Como começou o seu interesse pelo Magnetismo? João – Numa palestra pública, o palestrante falou que quando a esposa dele ficava brava e

36 aborrecida, ele esperava ela dormir e fazia uma imposição de mãos e preces. Ela acordava calma e tranquila. Eu fiz isso com minha esposa e ela amanheceu com muita dor no local onde eu fiz a imposição de mãos. Como ela não conseguia se levantar e andar, fomos ao pronto socorro. Lá ela fez exames, radiografia e não constatou nenhum problema orgânico. As dores só desapareceram após três dias. Na hora eu não disse nada. Não falei da imposição.

37 Mas depois falei que tinha feito a imposição e rezado muito enquanto fazia. Comentando o ocorrido com um amigo (que fez posteriormente um tratamento no LEAN, de câncer cerebral) ele me apresentou a Jacob Melo, que estava fazendo um seminário de passe magnético. Daí surgiu o interesse. J. V. - Fica patente o bom desenvolvimento que você alcançou quanto ao tato magnético. A que se deve isso?

38 Ao término de um seminário com Jacob Melo,
montamos um grupo experimental, onde Jacob coordenou os trabalhos e passamos três meses exercitando o tato magnético. Depois desse tempo foi que senti, pela primeira vez, uma sensação diferente em minhas mãos ao fazer um tato magnético. Como eu não sabia onde estava localizada a desarmonia, fui estudar fisiologia e anatomia humanas. Uma amiga, da equipe de passistas, passou seis meses dando-nos

39 aula sobre o assunto. Quando eu sentia pelo tato
magnético a desarmonia, procurava mentalizar os órgãos que estavam localizados naquela região, pensando neles enquanto passava as mãos pela mesma. Com o tempo, a sensibilidade do tato ficou mais refinada, e depois já conseguia, nalgumas vezes, “ver” através da dupla vista o órgão que estava em desarmonia. Esse desenvolvimento é um claro trabalho de exercício.

40 Complementando, devo dizer que também fiz exercícios em animais e plantas, com ótimos resultados.
J. V. - Qualquer pessoa pode desenvolver o tato magnético? João – Sim. Basta ter vontade e perseverança. Na nossa equipe, os que exercitam conseguem desenvolvê-lo. J. V. - E quanto àqueles que não têm nenhuma sensibilidade, também podem desenvolvê-lo?

41 João – Temos em nossa equipe alguns passistas que inicialmente não registravam nenhuma sensibilidade nas mãos, e com o tempo, exercitando várias vezes, ao iniciar o passe, conseguiram perceber alguma sensibilidade nas mãos ou nos dedos, com isso sempre progredindo, o que comprova que todos podem desenvolvê-lo.

42 João participa de todos os EMMEs, onde apresenta seus estudos de caso
João participa de todos os EMMEs, onde apresenta seus estudos de caso. Coordena a equipe de passistas do LEAN, um grupo de ESDE e outro de estudo da mediunidade. Pesquisador consciencioso do magnetismo no Sistema Nervoso Humano e do tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica pelo Magnetismo.


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