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A LAPIDAÇÃO DA PEDRA BRUTA ATRAVÉS DO ESTUDO MAÇÔNICO

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Apresentação em tema: "A LAPIDAÇÃO DA PEDRA BRUTA ATRAVÉS DO ESTUDO MAÇÔNICO"— Transcrição da apresentação:

1 A LAPIDAÇÃO DA PEDRA BRUTA ATRAVÉS DO ESTUDO MAÇÔNICO
GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL 04 de julho de 2014 CLIQUE PARA AVANÇAR OS SLIDES PP-1-069 A LAPIDAÇÃO DA PEDRA BRUTA ATRAVÉS DO ESTUDO MAÇÔNICO Autor: Ir Caio Fonseca Dias Santana 

2 O estudo maçônico, invariavelmente, leva o Aprendiz a suscitar maiores e mais complexas dúvidas. Isto ocorre porque o estudo tem como conseqüência natural o enriquecimento do conhecimento e a dúvida é o impulso ao constante processo evolutivo.

3 Uma Pedra Bruta poderá um dia tomar forma, mas jamais se tornará pura se em sua origem não o for. Assim, um Maçom jamais caminhará à perfeição se seu coração não for aberto à virtude e antipático aos vícios, pois o homem nasce bom e livre.

4 As tentações que se lhe apresentam ao longo de sua jornada vital lhe impõem escolhas que nem sempre são bem sucedidas. Situa-lhe entre a virtude e o vício, neste tempo não bem decifrados.

5 Assim, escolher um ou outro caminho não se traduz em ceder ao vício ou tampouco aceitar a virtude, pois o estado de ignorância em que se encontra não lhe permite traçar os contornos da virtude para precisar até que ponto a bondade não é vaidade e a perseverança não é obsessão.

6 Essa zona limítrofe somente passa a se tornar mais nítida quando o profano deixa aquela universalidade de valores mal definidos e, ao nascer para a Maçonaria e se dedica a compreendê-la, trazendo-a em seu seio não como culto ou religião, mas como ordem pregadora de bons valores morais e éticos, do livre e do bom.

7 Livre é o homem que renega vaidades tolas, que não se permite escravizar por suas paixões e que sabe fazer uso de sua liberdade, sem, contudo, confundi-la com permissão moral para praticar abusos.

8 Ser livre é conhecer que sua liberdade é fronteiriça à liberdade de outro homem e que cruzar essa fronteira implica em ferir direito alheio, ou, ainda, ferir preceitos legais que a vida em uma sociedade de direito lhe obriga a respeitar, sob pena de ter a própria liberdade cassada. 

9 Por outro lado, respeitar o direito alheio não significa suprimir a própria opinião, pois o homem é livre em seus pensamentos, desde que de boa fé e que verossímeis suas palavras.

10 Não significa, também, permitir a outrem mais do que lhe é permitido, pois àquele que viola seu direito não há direito e a ele devem ser dispensadas duras críticas, porque está a ferir o equilíbrio indispensável à perfeita harmonia entre os homens, à liberdade, pois só o homem livre pode exercer a bondade com plenitude.

11 A bondade é inerente a todo ser humano e com ele nasce, sob forma de vontade livre e consciente de fazer aquilo é que certo, conforme lhe é ensinado em seu lar. Contudo, essa vontade é, por vezes, vaidosa.

12 Quem não quer ser reconhecido por seus méritos, já que estes são antagônicos àqueles atos que lhe ensejam repreensão e vergonha? Porém, não é lícito perder a noção de que a bondade é pura em todos os aspectos.

13 A vaidade, todavia, pode ser nociva porque o homem é fraco à sedução das vantagens que ela pode proporcionar, esquecendo que podem levá-lo a violar as leis de seu país e os direitos de seus irmãos, material ou moralmente.

14 O vaidoso difama seus Irmãos para satisfazer prazeres ilegítimos
O vaidoso difama seus Irmãos para satisfazer prazeres ilegítimos. Arruína a sociedade familiar que jurou ao Grande Arquiteto do Universo proteger, em troca da vida mundana e promíscua. Renuncia aos bons valores morais e mergulha nos maus hábitos, elementos que compõem o costume.

15 E são os exatamente os bons costumes que pautam o cotidiano do Maçom, sem constituir-se, contudo, em normas rígidas de convívio social. Ao contrário, é a manifestação da pureza que emerge de seu coração e se apresenta espontaneamente, sem preordenação, pois se preordenada fosse, pura não seria porque a pureza é sensível à vontade e, portanto, jamais convergem. 

16 GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL
TEXTO: Ir CAIO FONSECA DIAS SANTANA -Ap  M  Fotos: Do arquivo do Jura em Prosa e Verso Formatação: Jura em Prosa e Verso MÚSICA: Hino da Dinamarca Resulta dessa análise a conclusão de que estão no L.´. da L.´., no Esq.´. e no Comp.´. a expressão simbólica da eqüidade, da retidão e dos limites dos direitos dos homens, e o estudo profundo de cada um desses elementos é a chave para que o Maçom possa lapidar-se sob a égide do Grande Arquiteto do Universo.


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