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CONTABILIDADE BÁSICA (Aula 5) Professor: Luiz C. S. Pereira

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Apresentação em tema: "CONTABILIDADE BÁSICA (Aula 5) Professor: Luiz C. S. Pereira"— Transcrição da apresentação:

1 CONTABILIDADE BÁSICA (Aula 5) Professor: Luiz C. S. Pereira lpereira@catolica-es.edu.br prof.luizclaudio@gmail.com

2 Desenvolvimento MODELO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES. CONTAS CONTÁBEIS. VISÃO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO BP E DA DRE. FONTES DE INFORMAÇÃO. VISÃO GERAL DO ATIVO. VISÃO GERAL DO PASSIVO. VISÃO GERAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO. RECONHECIMENTO DA INFORMAÇÃO. RECONHECIMENTO DE ATIVOS. 2

3 3 O modelo de divulgação de informações que vamos estudar mais de perto: ATIVOPASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DRE BALANÇO PATRIMONIAL

4 4 A Demonstração de Resultados do Exercício (DRE) é extensa, e divulgada em separado: ATIVOPASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO “Resumo da DRE” BALANÇO PATRIMONIAL DRE

5 5 Na Cervextra apresentamos as informações em “partições” mais úteis para futuros leitores: Estas “partições” onde as informações são inseridas tem um nome característico no jargão contábil: CONTAS CONTÁBEIS. As contas também recebem descrições características, segundo o jargão contábil e podem ser subtotalizadas. ATIVO.............................................$22.000 Dinheiro............................................$500 Saldo em Banco................................$1.500 Latas de Cerveja...............................$10.000 Móveis & Utensílios..........................$10.000

6 6 Na Cervextra apresentamos as informações em “partições” mais úteis para futuros leitores: Estas “partições” onde as informações são inseridas tem um nome característico no jargão contábil: CONTAS CONTÁBEIS. As contas também recebem descrições características, segundo o jargão contábil e podem ser subtotalizadas. ATIVO.............................................$22.000 Ativo Circulante..............................$12.000 Caixa - Dinheiro................................$500 Bancos - Saldo em Banco.................$1.500 Estoque - Latas de Cerveja...............$10.000 Ativo Não Circulante......................$10.000 Imobilizado - Móveis & Utensílios...$10.000

7 7 CONTAS CONTÁBEIS – As informações sobre movimentação de recursos referentes a transações de uma mesma natureza são inseridas (registradas) numa mesma conta. – As contas são unidades de armazenamento utilizadas para classificar e resumir, em medida monetária, as atividades de natureza similar de uma entidade.

8 8 CONTAS CONTÁBEIS – Cada conta tem um nome (descrição característica, rubrica). – Algumas contas são usadas diretamente para inserção de informações. Estas inserções são chamadas de lançamento contábil. Cada lançamento contábil envolve duas movimentações (partidas dobradas): partida e contra-partida. – Outras contas apenas subtotalizam outras contas (contas sintéticas).

9 9 CONTAS CONTÁBEIS – O Balanço Patrimonial apresenta os saldos das contas em um determinado momento (é foto, não é filme). Conta Contábil Conta Sintética ATIVO.............................................$22.000 Ativo Circulante..............................$12.000 Caixa - Dinheiro................................$500 Bancos - Saldo em Banco.................$1.500 Estoque - Latas de Cerveja...............$10.000 Ativo Não Circulante......................$10.000 Imobilizado - Móveis & Utensílios...$10.000 Saldos

10 10 VISÃO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO BP E DA DRE: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido PASSIVO Passivo Circulante Passivo Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes Avaliação Patrimonial DRE +Receitas -Impostos s/ receitas -Custos -Despesas -Depreciação +Receitas Fin. -Despesas Fin. -Imposto de Renda = Lucro/Prej. do Exercício Contas do AtivoContas do PassivoContas de Resultados

11 11 FONTES DE INFORMAÇÃO – Então, informações sobre movimentação de recursos referentes a transações de uma mesma natureza são inseridas (registradas, lançadas) numa conta contábil, respeitando o método das partidas dobradas (partida e contra-partida). – De onde vem estas informações? Como chegam na contabilidade? – Usualmente, por meio de documentos que reportam a realização de uma transação.

12 12 FONTES DE INFORMAÇÃO (exemplos) – Contrato Social CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE CERVEXTRA LTDA Fulano de Tal, brasileiro, natural de Vitória-ES, solteiro, nascido em 05/02/1979, administrador, CPF nº 123.456.789-00, identidade 123.456 SSP/ES, residente e domiciliado à Rua Azul, 15 – Centro – Vitória – ES, CEP: 29.000-000 e Cicrano de Tal, brasileiro, natural de Vitória-ES, solteiro, nascido em 20/07/1982, bancário, CPF nº 987.654.321-00, identidade 654.321 SSP/ES, residente e domiciliado à Rua Amarela, 30 – Centro – Vitória – ES, CEP: 29.000-000, constituem uma sociedade limitada, mediante as seguintes cláusulas: 1ª A sociedade girará sob o nome empresarial de CERVEXTRA LTDA e terá sede e domicílio na Rua Verde, 50 – Centro – Vitória – ES, CEP: 29.000-000. 2ª O capital social será R$ 12.000,00 (doze mil reais) dividido em 12.000 quotas de valor nominal R$ 1,00 (um real), integralizadas, neste ato em moeda corrente do País, pelos sócios: Fulano de Tal................... nº de quotas... 6.000... R$ 6.000,00 Beltrano de Tal................ nº de quotas... 6.000... R$ 6.000,00 3ª O objeto será compra e revenda de bebidas. 4ª A sociedade iniciará suas atividades em 01/01/2010 e seu prazo de duração é indeterminado. 5ª As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente. 6ª A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. 7ª A administração da sociedade caberá a Fulano de Tal, com todos os poderes e atribuições necessários ao bom funcionamento da sociedade, autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do outro sócio. 8ª Ao término da cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. 9ª Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador(es) quando for o caso. 10ª A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios. 11ª Os sócios poderão, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a título de “pro labore”, observadas as disposições regulamentares pertinentes. 12ª Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado. Parágrafo único - O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação a seu sócio. 13ª O(s) Administrador(es) declara(m), sob as penas da lei, de que não está(ão) impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. 14ª Fica eleito o foro de Vitória - ES para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato. E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento em 3 (três) vias. Vitória-ES, 01 de janeiro de 2010 aa)__________________ aa)____________________ aa)___________________ Fulano de Tal Cicrano de Tal Visto: (OAB/XX nnnn)

13 13 FONTES DE INFORMAÇÃO (exemplos) – Nota Fiscal Documento que formaliza e comprova a existência de um ato comercial ( compra e venda de mercadorias ou prestação de serviços). Informa quem é a entidade fornecedora. Informa quem é a entidade recebedora. Informa a data da transação. Informa o tipo da transação. Informa o valor da transação. Informa o(s) objeto(s) da transação. Entidade Continuidade Custo Original como Base de Valor Realização da Receita e Confrontação das Despesas Denominador Comum Monetário Objetividade Materialidade Consistência Conservadorismo

14 14 FONTES DE INFORMAÇÃO (exemplos) – Fatura Documento que, nas vendas a prazo, formalizadas por meio de uma nota fiscal, discrimina prazos de pagamento e valor das parcelas a serem pagas. Formaliza a obrigação de uma entidade recebedora realizar o pagamento junto a uma entidade fornecedora. – Duplicata Título de crédito. Pode ser descontado em bancos. Uma duplicata para cada parcela listada na fatura. Vantagem legal: evita rito judicial ordinário, parte direto para execução.

15 15 FONTES DE INFORMAÇÃO (exemplos) – Nota Fiscal Fatura Mais comum hoje em dia. Associa as funções da nota fiscal e da fatura em um só documento. – Boleto Bancário (Ficha de Compensação) Ordem de cobrança bancária. Hoje em dia substitui a duplicata na maioria dos casos.

16 16 FONTES DE INFORMAÇÃO (exemplos) – Mais fontes... Recibos de Salário. Apólices de Seguro. Contratos de Empréstimo. Escrituras de Compra e Venda. Recibos de Aluguéis. Cupons Fiscais (e se não identificarem a entidade beneficiada?)..........

17 17 VISÃO GERAL DO ATIVO: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Maior Liquidez Menor Liquidez ATIVO Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e dos quais se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade. Ativo Circulante Ativos que serão transformados em dinheiro (“realizados”), consumidos ou vendidos a curto prazo (um ano). Disponível ou Disponibilidades (Caixa e Bancos) Aplicações Financeiras de Curto Prazo Contas a Receber / Duplicatas a Receber / Clientes Valores ainda não recebidos decorrentes de vendas de mercadorias ou prestação de serviços a prazo. Ajustados por PDD / PCLD. Estoques Mercadorias a serem revendidas. Despesas Antecipadas Desembolsos que ainda não representam despesas.

18 18 VISÃO GERAL DO ATIVO: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Maior Liquidez Menor Liquidez ATIVO Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e dos quais se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade. Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Ativos que serão transformados em dinheiro (“realizados”), consumidos ou vendidos a longo prazo (período superior a um ano). Aplicações Financeiras de Longo Prazo Contas a Receber de Longo Prazo Depósitos / Haveres Judiciais Empréstimos a Coligadas e Controladas

19 19 VISÃO GERAL DO ATIVO: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Maior Liquidez Menor Liquidez ATIVO Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e dos quais se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade. Ativo Não Circulante Investimentos, Imobilizado, Intangível Ativos que dificilmente serão vendidos. Sua característica é não se destinarem à venda (baixíssima ou nenhuma liquidez). Itens utilizados por um extenso período (longa vida útil). Sua reposição é lenta. Compunham antigamente o grupo do Ativo Permanente. Diferido: extinto pelas novas regras contábeis. Reclassificado como intangíveis ou investimentos. A legislação permitiu a manutenção dos saldos existentes até sua completa amortização.

20 20 VISÃO GERAL DO ATIVO: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Maior Liquidez Menor Liquidez ATIVO Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e dos quais se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade. Ativo Não Circulante Investimentos Investimentos em Coligadas e Controladas Participações em outras sociedades (não destinadas à venda). Propriedades para Investimento Outras aplicações de característica permanente que não se destinam à manutenção da atividade operacional da empresa (imóveis próprios alugados a terceiros, obras de arte, etc).

21 21 VISÃO GERAL DO ATIVO: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Maior Liquidez Menor Liquidez ATIVO Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e dos quais se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade. Ativo Não Circulante Imobilizado Terrenos Imóveis e Instalações Móveis e Utensílios Veículos Máquinas e Equipamentos Bens físicos (“corpóreos”) que objetivam a manutenção da atividade operacional da empresa. Depreciação / Amortização / Exaustão Acumulada Conta redutora. Representação do desgaste dos bens imobilizados. Imobilizações em Andamento

22 22 VISÃO GERAL DO ATIVO: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Maior Liquidez Menor Liquidez ATIVO Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e dos quais se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade. Ativo Não Circulante Intangível Marcas e Patentes Ágio por expectativa de rentabilidade futura Desenvolvimento de Novos Produtos Bens “incorpóreos” que objetivam a manutenção da atividade operacional da empresa. Amortização Acumulada Conta redutora. Uso apenas para ativos intangíveis que tenham vida útil definida.

23 23 VISÃO GERAL DO PASSIVO: PASSIVO Passivo Circulante Passivo Não Circulante Maior Exigibilidade Menor Exigibilidade PASSIVO Obrigação presente da entidade, resultante de eventos passados, cuja liquidação, se espera, resulte em um desembolso de recursos pela entidade (sacrifícios econômicos futuros). Passivo Circulante Contas a Pagar Fornecedores Impostos a Recolher Empréstimos Bancários de Curto Prazo Obrigações de curto prazo (que normalmente são pagas dentro de um ano). Salários a Pagar Férias a Pagar 13º Salário a Pagar Obrigações de curto prazo decorrentes de apropriações devidas ao regime de competência (accruals).

24 24 VISÃO GERAL DO PASSIVO: PASSIVO Passivo Circulante Passivo Não Circulante Maior Exigibilidade Menor Exigibilidade PASSIVO Obrigação presente da entidade, resultante de eventos passados, cuja liquidação, se espera, resulte em um desembolso de recursos pela entidade (sacrifícios econômicos futuros). Passivo Não Circulante Empréstimos Bancários de Longo Prazo Provisão de Riscos Fiscais Provisão de Riscos Trabalhistas Obrigações que serão liquidadas em prazo superior a um ano (longo prazo).

25 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes Avaliação Patrimonial 25 VISÃO GERAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: PATRIMÔNIO LÍQUIDO É o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Capital Social Reservas Reserva de Capital (Ágio na Emissão de Ações) Reserva de Lucros (legal, estatutária, contingências, lucros para expansão) Lucros / Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial (Lei nº 11.638/07) Fontes próprias de recursos.

26 26 RECONHECIMENTO DA INFORMAÇÃO – A informação deve ser reconhecida se: Há probabilidade de futuro benefício econômico a ser recebido ou entregue. Sua mensuração é confiável. – Bases de Mensuração Custo Histórico. Custo Corrente. Valor realizável (ou de liquidação). Valor presente. – Por enquanto, vamos utilizar uma terminologia “mambembe”: Valores reconhecidos e mensurados “entram” ou “saem” das contas.

27 27 RECONHECIMENTO DE ATIVOS: ATIVO Ativo Circulante Disponível – Caixa Disponível – Bancos Aplicações de Curto Prazo Contas a Receber Estoques Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações de Longo Prazo Contas a Rec. Longo Prazo Depósitos / Haveres Judiciais Empréstimos a Coligadas Investimentos Investimentos em Coligadas Propriedades para Investimento Imobilizado Terrenos Imóveis e Instalações Móveis, Utensílios, Veículos, Máquinas Depreciação Acumulada Imobilizações em Andamento Intangível Uma empresa adquire $ 50 mil em matéria prima para sua produção futura. Devemos reconhecer o Ativo? Caso sim, onde (em qual conta)? Você é capaz de justificar qual (quais) a possível (as possíveis) contra-partida(s)?

28 28 RECONHECIMENTO DE ATIVOS: ATIVO Ativo Circulante Disponível – Caixa Disponível – Bancos Aplicações de Curto Prazo Contas a Receber Estoques Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações de Longo Prazo Contas a Rec. Longo Prazo Depósitos / Haveres Judiciais Empréstimos a Coligadas Investimentos Investimentos em Coligadas Propriedades para Investimento Imobilizado Terrenos Imóveis e Instalações Móveis, Utensílios, Veículos, Máquinas Depreciação Acumulada Imobilizações em Andamento Intangível Uma empresa usa $ 20 mil de dinheiro disponível e aplica em uma caderneta de poupança. Devemos reconhecer o Ativo? Caso sim, onde (em qual conta)? Você é capaz de justificar qual (quais) a possível (as possíveis) contra-partida(s)?

29 29 RECONHECIMENTO DE ATIVOS: ATIVO Ativo Circulante Disponível – Caixa Disponível – Bancos Aplicações de Curto Prazo Contas a Receber Estoques Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações de Longo Prazo Contas a Rec. Longo Prazo Depósitos / Haveres Judiciais Empréstimos a Coligadas Investimentos Investimentos em Coligadas Propriedades para Investimento Imobilizado Terrenos Imóveis e Instalações Móveis, Utensílios, Veículos, Máquinas Depreciação Acumulada Imobilizações em Andamento Intangível Uma empresa faz, em um caixa eletrônico, um depósito de $ 45 mil em sua própria conta corrente bancária. Devemos reconhecer o Ativo? Caso sim, onde (em qual conta)? Você é capaz de justificar qual (quais) a possível (as possíveis) contra-partida(s)? N

30 30 RECONHECIMENTO DE ATIVOS: ATIVO Ativo Circulante Disponível – Caixa Disponível – Bancos Aplicações de Curto Prazo Contas a Receber Estoques Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações de Longo Prazo Contas a Rec. Longo Prazo Depósitos / Haveres Judiciais Empréstimos a Coligadas Investimentos Investimentos em Coligadas Propriedades para Investimento Imobilizado Terrenos Imóveis e Instalações Móveis, Utensílios, Veículos, Máquinas Depreciação Acumulada Imobilizações em Andamento Intangível Uma empresa compra ações de outra empresa no valor de $ 300 mil. Devemos reconhecer o Ativo? Caso sim, onde (em qual conta)? Você é capaz de justificar qual (quais) a possível (as possíveis) contra-partida(s)?

31 31 RECONHECIMENTO DE ATIVOS: ATIVO Ativo Circulante Disponível – Caixa Disponível – Bancos Aplicações de Curto Prazo Contas a Receber Estoques Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações de Longo Prazo Contas a Rec. Longo Prazo Depósitos / Haveres Judiciais Empréstimos a Coligadas Investimentos Investimentos em Coligadas Propriedades para Investimento Imobilizado Terrenos Imóveis e Instalações Móveis, Utensílios, Veículos, Máquinas Depreciação Acumulada Imobilizações em Andamento Intangível O fornecedor sul coreano telefona avisando que os produtos que uma empresa capixaba está importando para revenda acabam de ser embarcados em um navio atracado no porto de Inch’on (Coréia do Sul). Devemos reconhecer o Ativo? Caso sim, onde (em qual conta)? Você é capaz de justificar qual (quais) a possível (as possíveis) contra-partida(s)?


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