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Medida da Saúde Coletiva Prof. Claudia Curbani V. Manola.

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1 Medida da Saúde Coletiva Prof. Claudia Curbani V. Manola

2 Medida da Saúde Coletiva Prof. Claudia Curbani V. Manola

3 C ONCEITO DE S AÚDE DA OMS: “É um estado de completo bem estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença”. Como avaliar a situação de saúde de uma população???????

4 AVALIAÇÃO DA SAÚDE O mundo em desenvolvimento tem sofrido mudanças no contexto sócio-político-econômico o que tem gerado grandes iniqüidades sociais e de saúde Logo, estudar essa situação assim como seu enfrentamento é um grande desafio para os trabalhadores da área da saúde.

5 Dada uma série de dificuldades para se medir “saúde” de uma população, é freqüente, ao se avaliar o nível de saúde dessa população, a busca de dados de “não-saúde”, ou seja dados de morte e doença.

6 E PIDEMIOLOGIA Instrumento científico, capaz de analisar diversos componentes da rede causal, conhecendo a cadeia epidemiológica geradora do processo saúde-doença nas populações para: Propor medidas de prevenção, controle ou erradicação de doenças; Contribuir para o planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.

7 N ECESSITA : Conhecer o comportamento da saúde e da doença nos indivíduos (CLÍNICA) Conhecer o modo pelo qual a saúde e a doença dos indivíduos se relacionam com o meio social (MEDICINA SOCIAL) Contar estes fatores para observá-los no coletivo (ESTATÍSTCA)

8 Conhecida a Clínica e a relação da saúde e da doença com o meio social, o passo seguinte é “contar”, “enumerar” estes fatos, medir a saúde coletiva, através das estatísticas de saúde e dos indicadores de saúde.

9 I NDICADORES DE S AÚDE Morbidade Morbidade Mortalidade Fecundidade Transição Demográfica e Epidemiológica

10 I NDICADORES DE S AÚDE Valores Absolutos: Números de gestantes Número de casos de AIDS Números de mortes de trânsitos Ex: Comunidade com 20.000 habitantes e apresentando 10% de crianças na faixa etária de 1 a 4 anos de idade Qual o nº. de vacinas serão necessárias para esse grupo etário.

11 N ÚMEROS A BSOLUTOS Dimensionam demandas de insumos, de recursos terapêuticos ou profiláticos. Devem ser usados com cautela quando se faz comparações entre populações

12 Seria válido o uso de Valores Absolutos em estudos epidemiológicos?? em estudos epidemiológicos??

13 I NDICADORES DE S AÚDE Valores Relativos: Valores Relativos: construídos através de estatísticas, da relação entre dois fatos ou eventos. Coeficientes ou Taxas Coef. = Números de casos População Coef. = Eventos Reais Eventos que poderiam acontecer

14 C OEFICIENTES :

15

16 Padronização por meio da multiplicação por potência de 10

17 C OEFICIENTES : Padronização por meio da multiplicação por potência de 10

18 I NDICADORES DE S AÚDE Valores Relativos Índices ou Razões São geralmente apresentados sob a forma de percentual

19 Í NDICE DE M ORTALIDADE I NFANTIL P ROPORCIONAL (IMIP) IMIP = Óbitos de crianças de 0 a 1 anos (45) Óbitos ocorridos em todas as idades (100)

20 Í NDICE DE M ORTALIDADE I NFANTIL P ROPORCIONAL (IMIP) IMIP = Óbitos de crianças de 0 a 1 anos (15) Óbitos ocorridos em todas as idades (100) 15 % 15

21 Í NDICE DE M ORTALIDADE I NFANTIL P ROPORCIONAL (IMIP) IMIP = Óbitos de crianças de 0 a 1 anos (10) Óbitos ocorridos em todas as idades (878) 1,13 % 10 878

22 MEDIDAS DE FREQÜÊNCIA DE DOENÇAS Morbidade: Morbidade: comportamento das doenças e dos agravos à saúde em uma população exposta

23 MEDIDAS DE FREQÜÊNCIA DE DOENÇAS Incidência Casos novos “filme” sobre a ocorrência da doença Medida dinâmica Prevalência Casos existentes “fotografia” sobre a ocorrência da doença Medida estática

24 MEDIDAS DE FREQÜÊNCIA DE DOENÇAS Prevalência Prevalência número de casos existentes de uma doença em um dado momento Incidência Incidência freqüência com que surgem novos casos de uma doença num intervalo de tempo

25 Curas Óbitos

26 D ADOS SOBRE AIDS Em 2002, a cada 5 minutos, um indivíduo com idade entre 10 e 24 anos era infectado pelo HIV no mundo. O número de pessoas infectadas com o v í rus da Aids continua aumentando em todas as regiões do mundo e calcula-se que, em 2004, já supere 37,8 milhões. No Brasil, foram notificados 257.780 casos novos de AIDS até 2002

27 TAXA DE INCIDÊNCIA número de casos novos em determinado período x constante número de pessoas expostas ao risco no mesmo período

28 TAXA DE INCIDÊNCIA Exemplo: Entre 400 crianças cadastradas em um Programa de Saúde da Família e acompanhadas durante um ano, foram diagnosticados vinte casos de anemia. Cálculo da taxa de incidência de anemia: 20/400 = 0,05 = 50 casos por 1000 crianças, por ano.

29 INCIDÊNCIA Casos novos, ou incidentes, são aqueles não doentes no início do período de observação que, no seu decorrer, adoecem. Para que possam ser detectados, é necessário que cada indivíduo seja observado, no mínimo, duas vezes. A incidência é uma medida dinâmica que expressa mudanças no estado de saúde de uma população, obtidas nos estudos de seguimento.

30 TAXA OU DENSIDADE DE INCIDÊNCIA Relação entre o número de casos novos e o total de pessoas-tempo de observação Pessoa-tempoperíodo durante o qual um indivíduo esteve exposto ao risco de adoecimento e, caso viesse a adoecer, seria considerado um caso novo ou incidente (tempo real de observação das pessoas).

31 P ESSOA - TEMPO Uma pessoa acompanhada por um ano=1 pessoa-ano Duas pessoas acompanhadas por seis meses cada uma=1 pessoa-ano Uma pessoa acompanhada por 6 meses=0,5 pessoa- ano Quatro pessoas acompanhadas por 3 meses cada uma =1 pessoa-ano 100 pessoas acompanhadas por um ano cada uma=100 pessoas-ano

32 EXEMPLOS DE INCIDÊNCIA

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