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Análise Orientada a Objetos Modelo Conceitual

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Apresentação em tema: "Análise Orientada a Objetos Modelo Conceitual"— Transcrição da apresentação:

1 Análise Orientada a Objetos Modelo Conceitual

2 Processo de Software Engenharia de Requisitos
Gerenciamento de Configuração Aplicação de Métricas Acompanhamento e Controle do Projeto Atividades de SQA Produção e Preparação de Documentos Gerenciamento de Risco DEFINIÇÃO CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO SOFTWARE PRODUTO Análise de Sistema Planejamento do Projeto Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Projeto Codificação Teste Entendimento Modificação Revalidação Atividades para Garantir a Qualidade 2

3 Engenharia de Requisitos Atividades Principais
Elicitação Análise Modelagem 3

4 Engenharia de Requisitos Atividades Principais

5 Engenharia de Requisitos Atividades Principais
ELICITAR ANALISAR MODELAR UdeI Documento de Requisitos do Sistema Decisões da Análise Métodos, Técnicas e Ferramentas Modelo de Análise do Sistema

6 Análise e Modelagem Combinação de formas textuais e diagramáticas para representar os requisitos (de dados, função e comportamento) do software. Fácil de entender. Mais direto para revisar.

7 Análise e Modelagem Objetivos: Descrever o que o cliente deseja.
Estabelecer a base para a criação de um projeto de software. Definir um conjunto de requisitos que possa ser validado quando o software for construído.

8 Análise e Modelagem O modelo de análise é a primeira representação técnica de um sistema Duas técnicas de modelagem se destacam: Análise Estruturada Análise Orientada a Objeto Técnicas alternativas de análise DSSD Método de Jackson Técnica SADT Técnicas Formais de Especificação

9 Análise/Projeto Estruturados
Análise OO X Análise Estruturada Análise/Projeto OO Análise/Projeto Estruturados Sistema de Biblioteca Decomposição: objetos ou conceitos. Decomposição: funções ou processos. Catálogo Bibliotecário Livro Biblioteca Sistema Registrar empréstimos Relatar multas

10 Análise OO X Análise Estruturada
Foco nas funcionalidades do sistema: funções diferentes atuam sobre os dados de forma desordenada. Não existe uma junção lógica entre dados e funções. Os dados são considerados separadamente dos processos que os transformam. Faz uso intenso da decomposição funcional. Análise OO Permite abstrair de uma forma mais real o “mundo” a ser modelado. Utiliza abstrações do mundo real chamadas de objetos. Acoplamento entre dados e funcionalidade.

11 Princípios de Análise e Modelagem
Existem vários métodos de análise e modelagem de software. Cada um tem um ponto de vista singular. Todos têm um conjunto fundamental de princípios.

12 Princípios de Análise e Modelagem
Princípios Operacionais: O domínio de informação de um problema precisa ser representado e entendido. As funções a serem desenvolvidas pelo software devem ser definidas. O comportamento do software (como conseqüência de eventos externos) precisa ser representado. Os modelos que mostram informação, função e comportamento devem ser particionados de modo que revele detalhes de modo hierárquico. O processo de análise deve ir da informação essencial até o detalhe de implementação.

13 Princípios de Análise e Modelagem
Princípios Diretivos: Entenda o problema antes de criar modelos de análise. Desenvolva protótipos que permitam ao usuário entender como a interação homem/máquina vai ocorrer. Registre a origem e a razão para cada requisito. Use múltiplas visões dos requisitos. Ordene os requisitos. Trabalhe para eliminar a ambigüidade.

14 Conceitos de Orientação a Objetos
Componente do mundo real que é mapeado para o domínio do software. Representa uma entidade de natureza física ou conceitual. Possui limites bem definidos e significado bem conhecido dentro do escopo de uma aplicação.

15 Conceitos de Orientação a Objetos
Classe Representação de um conjunto de objetos similares. Objetos que compartilham a mesma estrutura de atributos, operações e relacionamentos, dentro de um mesmo contexto. Uma classe especifica a estrutura de um objeto sem informar quais serão seus valores. Um objeto corresponde à ocorrência (instância) de uma classe num determinado momento.

16 Casa amarela da esquina
Conceitos de Orientação a Objetos Casa Classe Casa do Presidente Casa do Pedrinho Casa amarela da esquina Objetos

17 Conceitos de Orientação a Objetos
Classes e Objetos Automóvel Marca Placa Corsa AFR-7655 Gol BFF-9888 Fiesta AFR-7655 Classe Objetos

18 Conceitos de Orientação a Objetos
Possui características ou propriedades que o definem. Atributos. Os atributos identificam o estado de um objeto.

19 Conceitos de Orientação a Objetos
Possui comportamentos que modificam seu estado (atributos) ou prestam serviços a outros objetos. Operações

20 Conceitos de Orientação a Objetos
As operações são implementadas pelos métodos. Os métodos de uma classe manipulam somente as estruturas de dados daquela classe, ou seja, não podem acessar diretamente os dados de outra classe. Uma classe tem conhecimento dos dados de outra pela solicitação de serviços: mensagem.

21 Conceitos de Orientação a Objetos
Portas Quartos Salas Localização Cozinha Telhado Reformar Limpar Pintar Mobiliar Classe Atributos Operações

22 Conceitos de Orientação a Objetos
Classe, Atributos e Operações Automóvel Classe Proprietário Marca Placa Ano Registrar Transferir_Proprietário Mudar_Placa Atributos Operações

23 Conceitos de Orientação a Objetos
Classe, Atributos e Operações Figura Classe Largura Altura Posicao_x Posicao_y Cor_preenchimento Mover Redimensionar Atributos Operações

24 Conceitos de Orientação a Objetos
Elementos-chave de OO: Encapsulamento Herança Polimorfismo

25 Conceitos de Orientação a Objetos
Encapsulamento Objetos encapsulam seus atributos. Os atributos de uma classe são acessíveis apenas pelos métodos da própria classe. Outras classes só podem ter acesso aos atributos de uma classe invocando os métodos públicos. Restringe a visibilidade do objeto mas facilita o reúso. Os dados e os métodos são empacotados sob um nome e podem ser reusados como uma especificação ou componente de programa.

26 Classe como uma caixa preta
Conceitos de Orientação a Objetos Encapsulamento Classe como uma caixa preta ObterIdade ReajustarSalario CalcularFerias Interface da classe Classe Funcionário

27 Conceitos de Orientação a Objetos
Herança Mecanismo pelo qual uma subclasse herda todas as propriedades da superclasse e acrescenta suas próprias e exclusivas características. As propriedades da superclasse não precisam ser repetidas em cada subclasse. Possibilita o reúso sem esforço (modificações na superclasse são propagadas nas subclasses relacionadas).

28 Conceitos de Orientação a Objetos
Herança herança Classe: Pessoa herança Nome Sexo Data nascimento Estado civil Classe: Aluno Matrícula Curso Classe: AlunoUniv CalcularIdade notaVestibular MatricularAluno

29 Conceitos da Orientação a Objetos
Herança Veículo Proprietário Marca Placa Automóvel n_passageiros Caminhão n_eixos Semi-reboque capacidade

30 Conceitos de Orientação a Objetos
Polimorfismo Representa a capacidade de um objeto para assumir diferentes formas. É a propriedade segundo a qual vários métodos podem existir com o mesmo nome. Ao receber uma mensagem para efetuar uma operação, é o objeto quem determina como a operação deve ser efetuada. Permite a criação de várias classes com interfaces idênticas, porém objetos e implementações diferentes.

31 Conceitos de Orientação a Objetos
Polimorfismo O operador “+” pode ser usado com inteiros, pontos- flutuantes ou strings. Classe: Funcionário Nome Sexo Data admissao cargo Classe: Professor Titulacao Especialidade Regime de trabalho CalcularSalario(mesRefe rencia:inteiro) CalcularSalario(mesRefe rencia:inteiro)

32 Análise Orientada a Objetos
Métodos de Análise OO Características de modelo de análise OO Representação de classes e hierarquias. Criação de modelos objeto-relacionamento. Derivação de modelos objeto-comportamento. Permitem modelar um problema pela representação das características, tanto estáticas quanto dinâmicas, das classes e seus relacionamentos como os principais componentes de modelagem.

33 Análise Orientada a Objetos
Fim dos anos 80 e durante os anos 90... Proliferação de métodos de análise e projeto OO. Método de Coad-Yourdon (1990). Método de Wirfs-Brock (1990). Método de Booch (1991). Método de Rumbaugh (1991). OMT – Object Modeling Technique. Método de Jacobson (1992). OOSE – Object-Oriented Software Engineering. Método Fusion, Coleman (1994).

34 Análise Orientada a Objetos
Cada um introduz a sua própria notação, heurística e filosofia. Todos usam o mesmo conceito de orientação a objeto. Os processos gerais de AOO são bastante semelhantes.

35 Análise Orientada a Objetos
Uma abordagem unificada. Combinar as melhores características dos métodos individuais de análise e projeto OO em um método unificado. UML (Unified Modeling Language), 1997. Expressar um modelo de análise usando uma notação de modelagem, regulada por um conjunto de regras sintáticas, semânticas e pragmáticas.

36 Análise Orientada a Objetos
Passos genéricos para conduzir análise OO: Deduzir os requisitos do cliente para o sistema. Identificar cenários ou casos de uso. Selecionar classes e objetos usando os requisitos básicos como diretriz. Identificar atributos e operações para cada objeto do sistema. Definir estruturas e hierarquias que organizem as classes. Construir um modelo objeto-relacionamento. Construir um modelo de comportamento de objeto. Revisar o modelo de análise OO com base nos casos de uso ou cenários.

37 Análise Orientada a Objetos
Foco na compreensão dos requisitos do sistema. “Fazer a Coisa Certa” – compreender objetivos, conceitos e características do domínio do problema. Artefatos ... Artefato da Análise Casos de Uso Modelo Conceitual Diagramas de Seqüência do Sistema Contratos de Operação Questões Respondidas Quais são os processos do domínio? Quais são os conceitos (objetos)? Quais são os eventos e operações? Qual é o comportamento da operação?

38 Modelo Conceitual Consiste em uma representação dos conceitos, pertencentes ao domínio do problema (mundo real). É exibido por um conjunto de diagramas de estrutura estática, no qual não se definem operações. Pode mostrar: conceitos, associações entre conceitos e atributos de conceitos. Pode ser tratado como um “dicionário visual” das abstrações significativas do domínio. Ajuda a compreender a terminologia e o vocabulário do domínio.

39 Modelo Conceitual Conceito
Informal: idéia ou objeto do mundo real no domínio de interesse. Algo digno de ser documentado, de importância para o domínio. Formal: Um conceito pode ser considerado em termos de seu: Símbolo: palavra ou imagem representando um conceito. Ex.: Aeronave Intenção: a definição de um conceito. Ex.: Aeronave representa uma aeronave, ou seja, um meio de transporte aéreo que possui categoria, dimensões, número de lugares, ... Extensão: o conjunto de exemplos (instâncias) ao qual o conceito se aplica. Ex.: AirBus PT999, Boing747 PX111, …

40 Modelo Conceitual Conceito
Símbolo Ex.: Venda Intenção Ex.: (o conceito) Uma venda representa uma transação de compra e possui data e hora. Extensão Ex.: Venda1, Venda2, Venda3, … Como identificar conceitos em um sistema ?

41 Estratégias para Identificar Conceitos
É melhor especificar em excesso um modelo conceitual com muitos conceitos do que subespecificá-lo. Menos conceitos não implicam em um modelo melhor. Não exclua um conceito só porque sua necessidade não está óbvia nos requisitos. Não exclua um conceito só porque não tem atributos – ele pode possuir um papel de comportamento e não de informação. Identificar Substantivos. Usar uma Lista de Categorias de Conceitos.

42 Identificação de Substantivos Domínio TPV – caso de uso Comprar Itens
Este caso de uso começa quando um Cliente chega a uma loja equipada com um TPV com vários itens que deseja comprar. O caixa registra o código universal do produto (UPC) de cada item. Se houver mais de um exemplar do item o caixa também pode entrar a quantidade. 3. Determina o preço do item e acrescenta informação sobre o item à transação de vendas em andamento. A descrição e o preço do item corrente são apresentados

43 Identificação de Substantivos
Lembre-se: Nem todos os substantivos são conceitos – linguagem natural pode ser ambígua. Ex: substantivos diferentes podem representar o mesmo conceito – (Consumidor e Cliente) Alguns dos substantivos são candidatos a conceitos e outros são candidatos a atributos. Alguns verbos podem ser transformados em substantivos.

44 Categorias de Conceitos Exemplos
Objetos físicos ou tangíveis: TPV, Aeronave Lugares: Loja, Aeroporto Organizações: DepartamentoVendas Sistema externo: SistemaAutorizaçãoCartãoCrédito Papéis desempenhados por pessoas: Caixa, Piloto Transações: Venda, Pagamento, Reserva Itens de linha de transação: ItemLinhaVendas Catálogos: CatálogoProdutos, CatálogoPeças

45 Conceitos Candidatos Domínio TPV – caso de uso Comprar Itens
 Ideal: Combinar as estratégias para identificar uma lista de candidatos a conceito. TPV Caixa Cliente Item Loja Venda CatálogoProdutos EspecificaçãoProduto ItemLinhaVenda Pagamento Gerente

46 Modelo Conceitual Associação
Associação é um relacionamento entre conceitos. Indica uma conexão com significado e interesse. Em UML são descritas como “relacionamentos semânticos entre objetos diferentes”.

47 Modelo Conceitual Associação
1..1 1..1 TPV Venda Captura nome da associação direção de leitura (default: opcional) OBS: o símbolo SOMENTE indica direção de leitura – não tem significado no modelo.

48 Multiplicidade * B zero ou mais – muitos (as) 1..* um ou mais B 1..40
A multiplicidade define quantas instâncias de um conceito A podem ser associadas a cada instância do conceito B. B zero ou mais – muitos (as) 1..* B um ou mais 1..40 B um a quarenta 5 exatamente cinco B exatamente três, cinco ou oito 3,5,8 B

49 Venda TPV Loja Item associação 1..1 1..1 Captura 1..1 Estoca *
multiplicidade 1..1 1..1 TPV Venda Captura nome da associação direção de leitura (default: opcional) 1..1 Estoca Loja * Item

50 Critérios para Incluir Associações
Quando o conhecimento associado necessita ser preservado por algum tempo. “necessário-ser-conhecida” – requisitos indicam essa necessidade. Ex: associação entre Venda e Pagamento Evite associações cuja necessidade não é sugerida nos requisitos. Ex: associação entre Venda e Gerente É mais importante identificar conceitos do que associações. Excesso de associações pode tornar o modelo conceitual confuso. Evite mostrar associações redundantes.

51 Associações Comuns A é uma parte física de B A é uma parte lógica de B
Gaveta – TPV Asa – Aeronave A é uma parte lógica de B ItemLinhaVenda – Venda PernaVôo (Flight Leg) – RotaVôo A está fisicamente contida em/sobre B Item – Prateleira Passageiro – Aeronave A está logicamente contida em B DescriçãoItem – Catálogo Vôo – ProgramaçãoVôo

52 Associações Comuns A é registrada em B A é uma descrição para B
Venda – TPV Reserva – ManifestoVôo A é uma descrição para B DescriçãoItem – Item DescriçãoVôo – Vôo A é um item de linha de uma transação ou relatório B ItemLinhaVenda – Venda ServiçoManutenção – LogManutenção A é uma transação relacionada a outra transação B Pagamento – Venda Reserva – Cancelamento

53 Associações com Papéis
Cada extremo de uma associação é chamado de papel. Os papéis podem ter, opcionalmente, as seguintes propriedades: Nome Expressão de multiplicidade Navegabilidade

54 Associações com Papéis
Nomes de papéis são necessários, principalmente, para associação entre dois objetos de mesma classe. Companhia 1 1 .. * Empregado 0 .. * Possui 0..1 E-chefe-de

55 Associações Múltiplas entre Conceitos
Destino * Voa-para 1 Vôo Aeroporto Voa-de * 1 Origem

56 Associações e Implementação
Uma associação indica um relacionamento significativo apenas sob a perspectiva conceitual. Uma associação não implica em uma conexão entre objetos em uma solução de software. Algumas associações do modelo conceitual podem não ser necessárias na implementação. Durante a implementação podem ser descobertas associações entre objetos de software que foram esquecidas durante a modelagem conceitual.

57 Especificação de Produto * * 1..1 1..1 1..* 1..* LinhadeItemdeVenda
Registra-venda-de Descritos-por 1..1 1..1 Catálogo de Produtos Contém 0..1 0..1 Especificação de Produto * * 1..1 1..1 1..* 1..* LinhadeItemdeVenda 1..1 1..1 1..1 Usado-por Descreve 1..* 1..* * * 1..1 1..1 * Loja Estoca Contido-em Item 1..1 1..1 Registra-dados-da * * 1..1 1..1 1..1 1..1 * * 1..1 1..1 Venda Possui 1..1 1..1 1..* 1..* 1..1 1..1 Iniciado por Gerente 1..1 1..1 capturada-em 1..1 1..1 TPV 0..* 0..* 1..1 1..1 1..1 1..1 Paga-por 1..1 1..1 Registra-Vendas-do Iniciada-por 1..1 1..1 Iniciada-por 1..1 1..1 1..1 1..1 Caixa 1..1 1..1 Pagamento Cliente

58 Modelo Conceitual Atributo
Um atributo é um valor de dados lógico de um objeto. Descreve uma característica do objeto. Inclua no modelo conceitual apenas os atributos para os quais os requisitos sugerem ou implicam uma necessidade de memorizar a informação. Ex: preço de item, quantidade, descrição, CUP, valor da compra, … Preferivelmente, no modelo conceitual, os tipos de atributos devem ser simples, como: tipos de dados primitivos - booleano, inteiro, real, cadeia de caracteres,... data, hora, cor, endereço, número de telefone, CEP, …

59 Modelo Conceitual Atributo
Os atributos são descritos na segunda seção da caixa de conceito. O tipo do atributo é opcional. Venda Pessoa data: Data hora: Hora nome: String idade: Inteiro

60 Especificação de Produto 0..1 0..1 * * descrição 1..1 1..1 1..* 1..*
Registra-venda-de Descritos-por 1..1 1..1 Catálogo de Produtos Contém Especificação de Produto 0..1 0..1 * * descrição 1..1 1..1 1..* 1..* preço LinhadeItemdeVenda 1..1 1..1 UPC quantidade Usado-por 1..1 1..* 1..* * * Descreve 1..1 1..1 Loja * * Contido-em Estoca endereço Item 1..1 1..1 Registra-Dados-da nome * * 1..1 1..1 1..1 1..1 Venda 1..1 1..1 data * * Possui hora 1..* 1..* 1..1 1..1 Capturada-em 1..1 1..1 1..1 1..1 Iniciado por TPV Gerente Paga-por Iniciada-por 1..1 1..1 1..* 1..* 1..1 1..1 1..1 1..1 1..1 1..1 1..1 1..1 Pagamento Cliente Caixa Registra-Vendas-do quantia 1..1 1..1

61 Generalização No sistema TPV – caso de uso ComprarItens :
Os conceitos de PagamentoComDinheiro, PagamentoComCartãoCrédito e PagamentoComCheque são muitos semelhantes. Podem ser organizados em uma hierarquia de tipos (ou conceitos). Hierarquia “generalização/especialização”.

62 Generalização Identifica o que há em comum entre conceitos. Permite:
Construir classificações taxonômicas – hierarquias de tipos. Compreender os conceitos em termos mais gerais e abstratos, ou mais refinados. Conduz a uma notação mais econômica Evita repetição de informação. Na implementação, pode ser feita com classes e herança.

63 Generalização Notação UML
supertipo – conceito geral ConceitoA ConceitoA ConceitoA1 ConceitoA2 ConceitoA3 ConceitoA1 ConceitoA2 ConceitoA3 subtipo - conceito especializado

64 Generalização e Tipo A definição de um supertipo é mais geral e mais abrangente que a definição de um subtipo. Pagamento: uma transação de transferência de dinheiro (não necessariamente em espécie) de um comprador para um vendedor. PagamentoComCartãoCrédito: transferência de dinheiro, via uma instituição de crédito, que necessita ser autorizada. Propriedade pertinência ao conjunto: todos os membros de um subtipo são membros do supertipo. ex: PagamentosComCartãoCrédito estão dentro do conjunto Pagamento.

65 O Subtipo é um Supertipo.
Regra É-Um Todos os membros de um conjunto subtipo devem ser membros de seu conjunto supertipo. O Subtipo é um Supertipo.

66 Pagamento Pagamento supertipo – conceito geral PagamentoComDinheiro
PagamentoCheque PagamentoComCartãoCrédito subtipo - conceito especializado Pagamento Pagamento Com Cartão Crédito Pagamento Com Dinheiro Pagamento Com Cheque

67 Regra dos 100% 100% da definição do supertipo dever ser aplicada ao subtipo. O subtipo deve estar em conformidade com 100% dos seguintes elementos do supertipo: Atributos Associação Pagamento Pago-a Venda valor: Quantia PagamentoComDinheiro PagamentoComCartãoCrédito PagamentoComCheque

68 Quando definir um subtipo ?
Criar subtipos significa particionar um tipo. Dividir um tipo em subtipos disjuntos. Quando mostrar a partição de um tipo? Depende da relevância da partição para o domínio do problema. Ex: No sistema TPV seria útil definir a seguinte hierarquia?? Cliente ClienteFeminino ClienteMasculino

69 Dicas de quando particionar...
Um subtipo tem atributos adicionais de interesse. O subtipo tem associações adicionais de interesse. O conceito do subtipo é tratado, operado ou manipulado de maneira diferente que o supertipo ou outros subtipos, segundo formas que são de interesse considerar. O conceito do subtipo representa algo que se comporta de maneira diferente do supertipo ou de outros subtipos, segundo formas que são de interesse considerar.

70 Exemplo * * * 1 1..2 0..3 atributos em comum
Pessoa Departamento atributos em comum Está-vinculada-a nome CPF nome * 1 Estudante Docente nro. USP titulação * 1..2 subtipos com atributos e associações adicionais, e comportamento e distintos Ministra Cursa * Disciplina 0..3 código

71 Exemplo – Sistema TPV 1 1 * 1 1 1 Pagamento Venda valor : Quantia
Pago-a PagamentoComDinheiro PagamentoComCartãoCrédito PagamentoComCheque * 1 Pago_com Identifica_crédito_com 1 1 Cheque CartãodeCrédito

72 O que fazer??? Pessoa Empresa * Emprega nome Pessoa Empresa * Emprega
Se uma pessoa pode ter mais de um emprego em empresas diferentes, onde colocar a informação de salário???? Empresa nome Pessoa * Emprega Empresa nome Pessoa * Emprega Salário valor recebe paga Uma opção:

73 Um opção MELHOR: Tipos Associativos
Pessoa nome Empresa nome * Emprega * Emprego salário: Quantia TIPO ASSOCIATIVO Tipo associativo: seus atributos estão relacionados a uma associação e não a um dos conceitos envolvidos na associação.

74 Tipos Associativos Indícios da existência de tipos associativos:
Um atributo está relacionado a uma associação. As instâncias do tipo associativo têm tempo de vida dependente do tempo de vida da associação. Existe uma associação muitos-para-muitos entre dois conceitos, bem como informações relacionadas à associação propriamente dita.

75 Agregação É um tipo de associação usado para modelar relacionamentos todo-parte entre coisas. O todo é geralmente chamado composto, as partes podem ser chamadas componentes. Notação em UML: losango vazio ou preenchido. Mão Dedo 1 0..5 COMPOSTO COMPONENTE

76 Agregação Composta (Losango Preenchido)
Agregação composta ou composição significa que: A multiplicidade na extremidade do composto pode ser no máximo 1. Uma instância do componente pode ser parte de apenas uma instância do composto (simultaneamente). Existe uma dependência de existência entre o componente e o composto. A existência de uma instância do composto implica na existência de instâncias dos componentes. A destruição de uma instância do composto implica na destruição das instâncias dos componentes agregados.

77 Exemplos 1 0..5 Mão Dedo 1 1..* Venda 1 1..*
Um dedo só pode fazer parte de uma mão. Mão 1 0..5 Dedo Um item de linha de venda só pode fazer parte de uma venda. Venda 1 1..* ItemLinhaVenda Uma especificação de produto só pode ser parte de um catálogo. 1 1..* EspecificaçãoProduto CatálogoProduto

78 Agregação Compartilhada (Losango Vazio)
Agregação compartilhada significa que: A multiplicidade na extremidade do composto pode ser maior que 1. Uma instância do componente pode estar simultaneamente em muitas instâncias do composto. Esse tipo de agregação é raro em agregados físicos, mas aparece em conceitos não-físicos. Exemplo: CD Música Software OO Classe * titulo nome 1..n 1..n ano cantor

79 Modelo Conceitual: Diretrizes para Construção
Liste os conceitos candidatos relacionados aos requisitos considerados. Use a Lista de Categorias de Conceitos e a Identificação de Substantivos. Desenhe os conceitos em um modelo conceitual. Registre as associações entre conceitos. Acrescente os atributos necessários para completar os requisitos. Identifique possíveis agregações, generalizações e tipos associativos.


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