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ÉTICA E MORAL.

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Apresentação em tema: "ÉTICA E MORAL."— Transcrição da apresentação:

1 ÉTICA E MORAL

2 A ÉTICA SOCRÁTICA ética racionalista:
a) uma concepção do bem (como felicidade da alma) e do bom (como o útil para a felicidade); b) a tese da virtude (areté) — capacidade radical e última do homem — como conhecimento, e do vício como ignorância (quem age mal é porque ignora o bem; por conseguinte, ninguém faz o mal voluntariamente) c) a tese, de origem sofista, segundo a qual a virtude pode ser transmitida ou ensinada.

3 A ÉTICA SOCRÁTICA bondade, conhecimento e felicidade se entrelaçam estreitamente. O homem age retamente quando conhece o bem e, conhecendo-o, não pode deixar de praticá-lo; por outro lado, aspirando ao bem, sente-se dono de si mesmo e, por conseguinte, é feliz.

4 A ÉTICA DE PLATÃO A ética de Platão depende:
a) da sua concepção metafísica (dualismo do mundo sensível e do mundo das idéias permanentes, eternas, perfeitas e imutáveis, que constituem a verdadeira realidade e têm como cume a Idéia do Bem, divindade, artífice ou demiurgo do mundo); b) da sua doutrina da alma (princípio que anima ou move o homem e consta de três partes: razão, vontade ou ânimo, e apetite; a razão que contempla e quer racionalmente é a parte superior, e o apetite, relacionado com as necessidades corporais, é a inferior).

5 A ÉTICA DE PLATÃO

6 A ÉTICA DE PLATÃO Concepção metafísica

7 A ÉTICA DE PLATÃO Doutrina da alma

8 A ÉTICA EM PLATÃO Como o indivíduo por si só não pode aproximar-se da perfeição, torna-se necessário o Estado ou Comunidade política. O homem é bom enquanto bom cidadão. A Idéia do homem se realiza somente na comunidade. A ética desemboca necessariamente na política.

9 A ÉTICA EM PLATÃO Estado ideal à semelhança da alma

10 A ÉTICA EM PLATÃO desprezo, característico da antiguidade, pelo trabalho físico e, por isto, os artesãos ocupam o degrau social inferior e se exaltam as classes dedicadas às atividades superiores (a contemplação, a política e a guerra). não há lugar algum no Estado ideal para os escravos, porque desprovidos de virtudes morais e de direitos cívicos. o homem se forma espiritualmente somente no Estado e mediante a subordinação do indivíduo à comunidade.

11 A ÉTICA 2º ARISTÓTELES O fim último do homem é a felicidade (eudaimonia). se realiza mediante a aquisição de certos modos constantes de agir (ou hábitos) que são as virtudes. Estas não são atitudes inatas, mas modos de ser que se adquirem ou conquistam pelo exercício e, já que o homem é ao mesmo tempo racional e irracional.

12 A ÉTICA 2º ARISTÓTELES Classes das virtudes
intelectuais ou dianoéticas (que operam na parte racional do homem, isto é, na razão) práticas ou éticas (que operam naquilo que há nele de irracional, ou seja, nas suas paixões e apetites, canalizando-os racionalmente).

13 A ÉTICA 2º ARISTÓTELES Virtude
- a virtude consiste no termo médio entre dois extremos (um excesso e um defeito). - a virtude é um equilíbrio entre dois extremos instáveis e igualmente prejudiciais.

14 Vício por excesso VIRTUDE Vício por deficiência Temeridade CORAGEM
Covardia Libertinagem TEMPERANÇA Insensibilidade Esbanjamento PRODIGALIDADE Avareza Vulgaridade MAGNIFICÊNCIA Vileza Vaidade RESPEITO PRÓPRIO Modéstia Ambição PRUDÊNCIA Moleza

15 Vício por excesso VIRTUDE Vício por deficiência Irascibilidade
GENTILEZA Indiferença Orgulho VERACIDADE Descrédito próprio Zombaria AGUDEZA DE ESPÍRITO Rusticidade Condescendência AMIZADE Enfado Inveja JUSTA INDIGNAÇÃO Malevolência

16 ARISTÓTELES a comunidade social e política é o meio necessário da moral. O homem é, por natureza, um animal político. a vida moral é uma condição ou meio para uma vida verdadeiramente humana: a vida teórica na qual consiste a felicidade. acessível a uma minoria ou elite a maior parte da população mantém-se excluída não só da vida teórica, mas da vida política. a vida moral é exclusiva de uma elite que pode realizá-la, o homem bom (o sábio) deve ser um bom cidadão.

17 AFINAL, O QUE E É ÉTICA? Tradicionalmente é entendida como um estudo ou uma reflexão sobre os costumes ou sobre as ações humanas. Pode ser entendida também como a própria realização de um tipo de comportamento.

18 CONCEITO DE ÉTICA Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.

19 DEFINIÇÃO DE ÉTICA - Disciplina filosófica que tem por objeto de estudo os julgamentos de valor na medida em que estes se relacionam com a distinção entre o bem e o mal. - A ética é a teoria ou ciência que estuda o comportamento moral dos homens em sociedade.

20 BEM BEM: tudo o que é bom, justo, agradável e conforme a moral. Aquilo que é “bem feito”. - Qualidade atribuída a ações e a obras humanas que lhes confere um caráter moral. - Esta qualidade se anuncia através de fatores subjetivos (o sentimento de aprovação, o sentimento de dever) que levam à busca e à definição de um fundamento que os possa explicar. O bem é a finalidade da ética. Ética é a valorização e utilização, no dia-a-dia, da moral.

21 MAL (do lat. malu) 1. Aquilo que é nocivo, prejudicial, mau; aquilo que prejudica ou fere: Ex., Não deseje mal ao próximo; 2. Aquilo que se opõe ao bem, à virtude, à probidade, à honra. 3. Angústia, tormento, mágoa, sofrimento, aflição. 4. Desgraça, infelicidade, infortúnio. 5. Opinião desfavorável ou caluniosa: Ex.; O crítico disse mal do espetáculo; Vive a dizer mal dos outros. 6. Inconveniente, desvantagem: Ex.; O mal é que só agora soube da notícia. 7. Filos. Privação ou imperfeição; mal metafísico. 8. Ét. O CONTRÁRIO DO BEM.

22 MAL – (Do lat. male) 1. De modo mau, irregular, ou diferente do que devia ser: Ex.: Os negócios vão mal. 2. De modo imperfeito; erradamente, desacertadamente, incorretamente: Ex.: falar, escrever mal. 3. De maneira que não satisfaz o gosto ou vontade, ou a necessidade: Ex.: Jantou mal; Dormiu mal. 6. De maneira desfavorável ou ofensiva: Ex.: Falou mal de todos. 7. Pouco, escassamente: Ex.: verdades mal sabidas. 8. Contra a virtude, o bem, a justiça, o direito, a probidade, a moral, as boas normas: Ex.: julgar mal; pensar mal; portar-se mal. 9. Em desavença; em desacordo: Ex.: Vive mal com os homens por amor de Deus.

23 Estudo da Ética O estudo da Ética é dividido em dois campos:
Problemas gerais e fundamentais, como liberdade, consciência, bem, valor, lei, outros. - Problemas específicos ou concretos, como ética profissional, ética na política, ética sexual, ética matrimonial, bioética, etc.

24 MORAL Moral é o conjunto de normas e regras, baseado nos costume e nas tradições de cada sociedade, em um determinado tempo, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela própria sociedade ou por determinado grupo social – o que denota honestidade; correto Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada.

25 MORAL E ÉTICA ANDAM DE MÃOS DADAS E SE CONFUNDEM...
No centro da ética aparece o dever, ou obrigação moral, conduta correta. O estudo da ética se defronta com problemas de variação de costumes, de lugar para lugar. Ex.: Para os mulçumanos é honroso ter mais de uma esposa. Já os países católicos pregam a monogamia – casamento único.

26 Podemos Diferenciar Ética e Moral
Permanente Temporal Princípio Deve ser vista de acordo com condutas específicas Universal Cultural Regra Como se aplica a regra Teoria Prática

27 Homem Corpo Material X Alma Espiritual
Homem é composto de: 1 – Corpo material – está sujeito a paixões, instintos, ao acaso. 2 – Alma espiritual – deve desenvolver hábitos bons. A virtude se adquire com o hábito, com a prática... Quando adquirimos bons hábitos de forma consciente dificilmente alguém os tira de nós. Assim, não basta sermos espontâneos, vivendo como se tudo fosse uma fatalidade, como se tudo fosse coisa do destino, pois assim Deus quer, pois ele é quem decide tudo... Desta forma um individuo não tem liberdade - não tem futuro ou presente - vive um eterno passado.  Liberdade é poder pensar, chegar a conclusões e viver conforme as próprias convicções.

28 A LIBERDADE Falar de ética significa falar de liberdade:
Liberdade para decidir entre o bem e o mal. Liberdade para decidir sobre o certo e o errado. Liberdade de conduta. Liberdade com responsabilidade.

29 LIBERDADE A liberdade não pode ser apenas exterior, nem apenas interior. Ela se desenvolve na consciência e nas estruturas. “A liberdade aumenta com a consciência que se tem dela.” (Hegel, ) A ética se preocupa com a forma humana de resolver as contradições entre necessidade e possibilidade

30 Contradições A ética se preocupa com a forma humana de resolver as contradições entre: necessidade e possibilidade; tempo e eternidade; o individual e o social; o econômico e o moral; o corporal e o psíquico; o natural e o cultural; a inteligência e a vontade.

31 Consciência Moral É a faculdade de distinguir o bem do mal, de que resulta o sentimento do dever ou da interdição de se praticarem determinados atos, e a aprovação ou o remorso por havê-los praticado.

32 Acerte o Alvo! “É possível errar de várias maneiras [...], ao passo que só é possível acertar de uma maneira (também por esta razão é fácil errar e difícil acertar – fácil errar o alvo, e difícil acertar nele); também é por isso que o excesso e a falta são características da deficiência moral, e o meio-termo é uma característica da excelência moral.” Aristóteles, Ética a Nicômaco, pág. 42

33 Seja curioso! Um bom mecânico pode ser um bom juiz para analisar um caso de mecânica, mas uma pessoa que tem conhecimento gerais pode ser um bom juiz sobre diversas coisas.

34 Nem sempre o que a nossa consciência nos diz está correto!
Quando falamos de ética, nos perguntamos: - Podemos ser culpados de algo que fizemos ou se trata apenas um mal estar infundado? Matou a galinha do vizinho para comer, pois estava com muita fome... Porém, era a última... não dividiu. Um pai, prudente e sensato, fará de tudo para cuidar do filho, usando razão e experiência, faz de tudo para acertar. No entanto, por vezes, erra. Quais as consequências das nossas ações?

35 Virtude é a qualidade do que se conforma com o considerado correto e desejável numa sociedade
As virtudes humanas proporcionam sempre um novo impulso para nos desenvolvermos como homens de bem. Mas, em qualquer caso, não é suficiente o desejo de possuir essas virtudes: é preciso aprender a praticá-las. Temos que exercitar habitualmente os atos correspondentes - atos de sinceridade, de equanimidade, de serenidade, de paciência, etc.


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