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Filosofia – Ética I A Ética Aristotélica

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Apresentação em tema: "Filosofia – Ética I A Ética Aristotélica"— Transcrição da apresentação:

1 Filosofia – Ética I A Ética Aristotélica

2 O que é ética mesmo? A palavra ética vem do grego Ethos, ethicós, que significa “modo de ser”. Trata o comportamento humano pelo seu valor moral, a natureza do bem e do justo. É também chamada de filosofia moral, por tratar dos valores em sociedade, isto é, do comportamento humano pelo seu valor moral.

3 Tem por objetivo elaborar uma reflexão sobre os problemas fundamentais da moral, mas fundada num estudo metafísica do conjunto das regras de conduta consideradas como universalmente válidas. Está mais preocupada em detectar os princípios de uma vida conforme a sabedoria filosófica, em elaborar uma reflexão sobre as razões de se desejar a justiça e a harmonia e sobre os meios de alcançá-las.

4 Aristóteles Filósofo Grego, nasceu na Macedônia em 384 a.C.
Foi discípulo de Platão. Autor da Ética á Nicômaco; Ética à Eudemo e Grande Ética.

5 A Ética Aristotélica - Ética à Nicômaco é considerado um escrito de Aristóteles maduro, com o seu sistema filosófico próprio e definitivo. - Foi escrito entre 335 a.C. a 323 a.C.

6 A ética, nas obras Aristotélicas, é considerada como uma parte ou um capítulo da política, que antecede a própria política. Diz respeito ao indivíduo, enquanto a política considera o homem na sua dimensão social. A teoria ética filosófica objetiva estabelecer o bem tanto ao indivíduo quanto à sociedade num todo.

7 Ética em Aristóteles O fim último do homem é a felicidade (eudaimonia). se realiza mediante a aquisição de certos modos constantes de agir (ou hábitos) que são as virtudes. Estas não são atitudes inatas, mas modos de ser que se adquirem ou conquistam pelo exercício e, já que o homem é ao mesmo tempo racional e irracional.

8 - O comportamento ético é o que se considera prudente.
“(...) os homens tornam-se arquitetos construindo e tocadores de lira tangendo seus instrumentos. Da mesma forma, tornamo-nos justos praticando atos justos”. (ARISTÓTELES,II)

9 A Ética serve como condução do ser humano à felicidade.
Acredita que o exagero é motivador para criação de conflitos com outros indivíduos ou com a sociedade.

10 A ética do equilíbrio de Aristóteles
Reflexão ética RACIONALISTA. Perguntou-se sobre o fim último do ser humano A FELICIDADE. Felicidade maior para Aristóteles se encontra na vida teórica, que promove o que há de mais especificamente humano : a razão.

11 O que é virtude para Aristóteles?
a virtude consiste no termo médio entre dois extremos (um excesso e um defeito). a virtude é um equilíbrio entre dois extremos instáveis e igualmente prejudiciais.

12 Aristóteles e as virtudes: classificação
Virtudes intelectuais ou dianoéticas (que operam na parte racional do homem, isto é, na razão) Virtudes práticas ou éticas (que operam naquilo que há nele de irracional, ou seja, nas suas paixões e apetites, canalizando-as racionalmente).

13 Agir corretamente implica em praticar as virtudes.
“A virtude moral é um meio-termo entre dois vícios, um dos quais envolve o excesso e outro deficiência, e isso porque a sua natureza é visar à mediania nas paixões e nos atos”. - Aristóteles procura uma ética do meio- termo, onde a virtude consistiria em procurar o ponto de equilíbrio entre o excesso e a deficiência.

14 PRODIGALIDADE MAGNIFICÊNCIA
Vício por excesso VIRTUDE Vício por deficiência Temeridade CORAGEM Covardia Libertinagem TEMPERANÇA Insensibilidade Esbanjamento PRODIGALIDADE Avareza Vulgaridade MAGNIFICÊNCIA Vileza Vaidade RESPEITO PRÓPRIO Modéstia Ambição PRUDÊNCIA Moleza

15 Condescendência Vício por excesso VIRTUDE Vício por deficiência
Irascibilidade GENTILEZA Indiferença Orgulho VERACIDADE Descrédito próprio Zombaria AGUDEZA DE ESPÍRITO Rusticidade Condescendência AMIZADE Enfado Inveja JUSTA INDIGNAÇÃO Malevolência

16 Conclusões... Aristóteles afirma a necessidade da responsabilidade para uma ação ser considerada como moralmente válida. Não há moralidade em uma ação irresponsável, ou naquela em que o sujeito não agiu com pleno conhecimento. As virtudes intelectuais são as melhores, porque a melhor parte do homem é aquela que concebe um princípio racional.

17 Conclusões... Feliz é aquele que vive as virtudes dentro da “polis”. É aquele que vive uma vida intelectual, sendo capaz de dirigir bem a vida, deliberando de modo correto o que é bem ou mal para si. Há uma medida para todas as ações humanas, que é o justo-meio.

18 Conclusões A comunidade social e política é o meio necessário da moral. O homem é, por natureza, um animal político. A vida moral é uma condição ou meio para uma vida verdadeiramente humana: a vida teórica na qual consiste a FELICIDADE. A maior parte da população mantém-se excluída não só da vida teórica, mas da vida política. A vida moral é exclusiva de uma elite que pode realizá-la; o homem bom (o sábio) deve ser um bom cidadão.


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