A Psicanálise de Sigmund Freud

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Transcrição da apresentação:

A Psicanálise de Sigmund Freud

O que é psicanálise? O termo psicanálise refere-se a: Uma teoria – conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica; Um método de investigação – por meio da interpretação busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias como os conteúdos oníricos (sonhos), delírios (fantasias) e atos falhos; Uma prática profissional – a análise que visa o autoconhecimento ou a cura através desse.

Sigmund Freud (1856 -1939) Sigmund Freud nasceu em 1856 na antiga Tchecoslováquia Cresceu e viveu em Viena até 1938. Morreu em Londres aos 83 anos em 1939. Formou-se em Medicina na Universidade de Viena e especializou-se em neurologia. Trabalhou no laboratório de Fisiologia e foi professor de neuropatologia. Começou a clinicar atendendo pessoas acometidas de “problemas nervosos”.

Trabalhou e estudou com Jean Charcot – tratamento de histerias pelo método hipnótico. Em 1886 voltou a clinicar em Viena e conheceu Joseph Breuer, com quem estudou o método catártico – tratamento que possibilitava a liberação de afetos (através da fala) levando a eliminação de sintomas.

Aos poucos abandonou a técnica de Breuer e desenvolveu a técnica de concentração – rememorização sistemática feita através de conversação normal (perguntas e respostas). Posteriormente adotou o método da Associação Livre – na qual o paciente tomava a direção da sessão, falando livremente.

A psicanálise é um teoria subjetivista Sua teoria aborda temas como: psicopatologia – estudo dos distúrbios e sua etiologia (origem) Desenvolvimento: Teoria psicoafetiva ou psicossexual. Personalidade Seu Método: Interpretativo Objeto de estudo: O inconsciente.

A descoberta da sexualidade infantil Em suas investigações na prática clínica sobre as causas e o funcionamento das neuroses, Freud descobriu que a maioria de pensamentos e desejos reprimidos referiam-se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida dos indivíduos, isto é, na vida infantil estavam as experiências traumáticas reprimidas, que se configuravam como origem dos sintomas atuais e confirmava-se, desta maneira, que os eventos deste período da vida deixam profundas marcas na estrutura do indivíduo.

As descobertas de Freud colocaram a sexualidade no centro da vida psíquica e foi postulada então a existência da sexualidade infantil. Tais afirmações repercutiram intensamente na sociedade puritana da época, pela ideia que se fazia da “inocência” infantil. Os principais fatores destas descobertas são: A função sexual existe desde o início da vida, e não só a partir da puberdade como afirmava as idéias dominantes. O período de desenvolvimento da sexualidade é longo e complexo até chegar à sexualidade adulta, onde as funções de reprodução e obtenção de prazer podem ser associadas, no homem e na mulher. Esta afirmação contrariava ao que se pensava sobre sexo como algo associado exclusivamente à reprodução. A libido para Freud é a energia dos impulsos sexuais. (BOCK;FURTADO; TEIXEIRA, 1999).

Teoria do desenvolvimento psicoafetiva ou psicossexual No processo de desenvolvimento psicossexual, o indivíduo tem nos primeiros anos de vida, a função sexual ligada à sobrevivência, e, portanto, o prazer é encontrado no próprio corpo. O corpo é erotizado, isto é, as excitações sexuais estão localizadas em partes específicas do corpo e há um desenvolvimento progressivo que levou Freud a postular sua teoria a cerca das fases do desenvolvimento.

Desenvolvimento Psicossexual: Fase oral Fase oral (0 a 18 meses): Zona de erotização é a boca; Durante os 18 primeiros meses de vida, os lábios, a boca e a língua são os principais órgãos utilizados para obtenção de prazer e satisfação da criança. Seus desejos e satisfações são orais. Se as necessidades forem satisfeitas, o indivíduo crescerá de maneira psicologicamente saudável; A frustração das necessidades orais durante esse período, por desmame prematuro, afastamento rigoroso de objetos para sugar (dedo, mamadeira, chupeta, seio da mãe), podem levar a comportamentos inadequados posteriormente como por exemplo alcoolismo, transtornos alimentares, tabagismo, e outros relacionados a oralidade. (BARROS, 2007)

Desenvolvimento Psicossexual: Fase anal Fase anal (18 meses a 3 anos): Zona de erotização é o ânus; Durante esse período a criança desenvolve o controle dos esfíncteres (anal e uretral) e sua atenção se focaliza no funcionamento anal. Assim, esta região torna-se o centro de experiências frustradoras e compensadoras. Os cuidadores aprovam e reforçam o comportamento de defecar no local e momento adequado e procuram desestimular a mesma atividade em circunstâncias inadequadas. A sensação de prazer e desprazer associam-se tanto com a expulsão como com a retenção das fezes e esses processos fisiológicos, bem como as fezes em si, são um objeto de interesse da criança. Quando ocorrem muitas frustrações nesse estágio devido a um treino excessivamente severo de controle dos esfíncteres, o ego pode ser prejudicado em seu desenvolvimento. Segundo Barros (2007), a avareza, a preocupação demasiada com limpeza e ordem, meticulosidade, (no adulto) são atribuídas às frustrações na fase anal.

Desenvolvimento psicossexual: Fase fálica Fase fálica (3 a 7 anos): zona de erotização é o próprio órgão sexual. Por volta do final do terceiro ano de vida, o papel sexual principal começa a ser assumido pelos órgãos sexuais e, em regra, é por eles mantido até a vida adulta. Neste estágio podem ser observados algumas manifestações do impulso sexual tais como: interesse pelas diferenças anatômicas entre os sexos, curiosidade e exibicionismo. A criança também demonstra interesse sobre a atividade sexual e pela origem dos bebês. Na concepção freudiana, distúrbios sexuais são considerados deficiências do ego originadas no período fálico. É ainda nesta fase que ocorrem os Complexos de Édipo e castração.

Complexo de Édipo Dentro da fase fálica (4 a 5 anos) ocorre o complexo de Édipo. Segundo Freud, durante este período, a criança começa a ter uma espécie de apego sexual em relação ao progenitor do sexo oposto, passando a encarar o progenitor do mesmo sexo como rival. Ele vê o progenitor do mesmo sexo como uma figura poderosa e ameaçadora que possui o poder total – poder da castração.

A criança se vê entre o desejo por seu progenitor do sexo oposto e o medo do poder do progenitor do mesmo sexo. Desejo versus medo da castração (vivencia conflito e ansiedade) Como ocorre a resolução do conflito? Na visão Freudiana, a criança reage com um processo defensivo chamado identificação, ou seja ele incorpora a sua imagem a figura paterna no caso dos meninos e a figura materna no caso das meninas e procura combinar seu próprio comportamento com aquela imagem, tentando se fazer parecido com o progenitor do mesmo sexo. (BOCK, FURTADO; TEIXEIRA, 1999; BARROS, 2007).

Desenvolvimento psicossexual: Período de latência Período de latência ( 7 a 12 anos): Se prolonga até a puberdade e se caracteriza por uma diminuição das atividades sexuais; Este período corresponde aos primeiros anos escolas (séries iniciais), quando a criança estará voltada para a aquisição de habilidades, valores e papéis culturalmente aceitos. Durante o período de latência há barreiras mentais impedindo a manifestação da libido, as quais Freud identificou como repugnância, vergonha e moralidade. Pode-se observar nesta época o surgimentos dos grupos de meninos e meninas e rivalidade entre estes.

Desenvolvimento psicossexual: Fase genital Fase genital (13- até a idade adulta): quando o objeto de erotização ou desejo não está mais no próprio corpo, mas em um objeto externo ao indivíduo – o outro.

Personalidade Como as pessoas são, como funcionam e porque funcionam de determinada forma? A personalidade é fruto do desenvolvimento. Existem dois princípios do funcionamento mental: Princípio do prazer: buscamos o prazer e fugimos do desprazer físico e psíquico. Princípio da realidade: negociação, adequação a realidade.

Teoria das pulsões Que são Pulsões? São pressões que nos levam a agir que também nos levam a acabar com a fonte de excitação. Pulsão de Vida (Eros): representados por comportamentos de auto-conservação, amor, cuidado, etc. Pulsão de Morte (Tanatos): ataque ao objeto de amor, agressividade. Todos nós somos movimentos por essas forças , o que Freud denominou de modelo psicodinâmico: conflitos/composição de forças do mundo psíquico.

Os dois modelos de funcionamento do aparelho psíquico Primeiro Modelo: O inconsciente, o pré-consciente e o consciente.

Em 1900, no livro A interpretação dos sonhos, Freud apresenta sua primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da personalidade. Essa teoria revela a existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: o inconsciente, o pré-consciente e o consciente.

Fonte: http://psicologianafcdef.blogspot.com/2011/06/psicanalise.html

O Inconsciente Exprime o conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da consciência; É formado por conteúdos reprimidos, que não têm acesso aos sistemas pré-consciente/consciente, pela ação de censuras internas; Estes conteúdos podem ter sido conscientes em algum momento e reprimidos ou podem ser genuinamente inconscientes; Não pode ser atingido/acessado por vontade própria e possui suas próprias leis de funcionamento.

O pré-consciente Refere-se ao sistema onde permanecem os conteúdos acessíveis à consciência, memórias e vestígios que podem ser acessados com esforço e concentração.

O consciente É o sistema do aparelho psíquico que recebe simultaneamente as informações do mundo exterior e interior. Na consciência destaca-se a percepção, principalmente do mundo exterior, a atenção e o raciocínio. É formado por tudo aquilo que se acessa através do uso da sensibilidade.

Segunda teoria do aparelho psíquico Entre 1920 e 1923 Freud reformula a teoria do funcionamento do aparelho psíquico e introduz os conceitos de ID, EGO e SUPEREGO para referir-se aos três sistemas da personalidade.

O ID Instância psíquica que representa os impulsos. Matriz do qual se originam o ego e o superego. Constitui o reservatório de energia psíquica. Traços: emotivo, auto e hetero-agressivo, frio. Opera pelo princípio do prazer. Ação reflexa: visa a preservação.

O EGO É o responsável pela síntese, memória, pensamento, negociação; Mantém a estabilidade do aparelho psíquico; Opera pelo princípio da realidade É o mediador entre o ID, SUPEREGO e o meio ambiente.

O SUPEREGO Terceira e última instância psíquica. É o responsável pela manutenção das regras morais, valores, limites, poder e não poder; Tange a censura e constrói metas, o que ocorre introjeção (passa a fazer parte de nós). Origina-se do Complexo de Édipo a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. Busca a perfeição, mais do que o prazer.

Mecanismos de Defesa Os mecanismos de defesa do Ego tem por objetivo, aliviar as tensões e estados da ansiedade e sofrimento. De acordo com a teoria psicanalítica, defesa é a operação pela qual o ego exclui da consciência conteúdos indesejáveis , afim de proteger o aparelho psíquico.

Mecanismos de Defesa Transferência: Processo no qual o paciente transfere para a figura do terapeuta afetos que na realidade se referem a uma terceira pessoa. Contra-transferência: conjunto de reações do terapeuta a figura do paciente e mais especificamente a transferência deste. A transferência e a contratransferência podem ocorrer em qualquer relação (professor-aluno, médico-paciente, treinador-atleta, etc.). Exemplo: O professor que trata o aluno como se fosse seu filho. Ou ainda o aluno que vê no professor a figura de seu pai.

Identificação: fase edipiana – forma pela qual o indivíduo assume características de outra pessoa e torna-as parte integrante de sua personalidade. Reduz a tensão modelando o próprio comportamento segundo o de outra pessoa. Exemplo: O filho deseja ter a mesma profissão do pai. Introjeção: comportamentos e atitudes que são aprendidos e passam a fazer parte do indivíduo. Projeção: sentimentos do indivíduo, mas por não serem aceitos são projetados em uma outra pessoa ou sociedade. Exemplo: Um jovem que critica seus colegas por serem competitivos e não se dá conta de que também possui essa característica.

Racionalização: Argumentação intelectualmente aceitável que justifica os estados deformados da consciência. Exemplo: Países que declaram guerra em nome da democracia. Deslocamento: desloca o sentimento (raiva) em uma terceira pessoa quando o objeto causador da frustração é inacessível. Exemplo: O aluno que é punido em casa por um mau comportamento e agride o professor ou um dos colegas de sala.

Recalque: supressão de parte da realidade (percepção seletiva) – suprime a percepção do que está acontecendo. Exemplo: Quando entendemos uma proibição como permissão porque não “ouvimos” o “não”. Negação: Negar a realidade. Formação reativa: O ego procura afastar o desejo que vai em determinada direção e para isto, o indivíduo adota atitudes e comportamentos opostos aos seu desejo original. Exemplos: Ternura excessiva ou superproteção.

Regressão: Diante de uma frustração o indivíduo regride para uma fase anterior de seu desenvolvimento. Exemplo: Uma criança de 05 anos volta a agir como um bebê ao receber a notícia que terá em breve um irmãozinho. Isolamento: Fuga, devaneios, isolamento real.;

Sublimação: É o mais eficaz dos mecanismos de defesa, na medida em que canaliza os impulsos libidinais para uma postura socialmente útil e aceitável. A pulsão sublimada é derivada para um novo alvo não-sexual, visando objetos socialmente valorizados. Exemplo: Um indivíduo extremamente agressivo, torna-se um excelente lutador de boxe.

Compensação: Busca encobrir uma fraqueza, deficiência real ou percebida enfatizando uma característica que se considera mais desejável; Exemplo: A criança que possui uma deficiência física que a impede de praticar esportes e torna-se um exímio intelectual.

Referências BRAGHIROLLI, E.M., et.al. Psicologia Geral. 25 ed. São Paulo: Vozes, 2005 DAVIDOFF, L.L. Introdução a Psicologia. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2001. BOCK, A.M.B., FURTADO, O. TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia, 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. BARROS, C.S.G. Pontos de Psicologia escolar. 5 ed. São Paulo: Atica, 2007.