VIGILÂNCIA DE AIDS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Entre 1982 e 2014, o ERJ registrou :103.892 casos de Aids, sendo: 73.971casos (SINAN) 22.457 SISCEL/SICLOM.

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Transcrição da apresentação:

VIGILÂNCIA DE AIDS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Entre 1982 e 2014, o ERJ registrou : casos de Aids, sendo: casos (SINAN) SISCEL/SICLOM óbitos (SIM)

TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS – 2013 Redução não é compatível com a média nacional Redução em patamares altos – lenta redução Fonte: Casos de AIDS: SINAN/SISCEL/SIM (dados linkados). População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censos Demográficos e estimativas populacionais para os anos intercensitários.

Tabela 1. Taxas de incidência (por hab.) segundo região de residência e ano de diagnóstico. ERJ, Fonte: Casos de AIDS: SINAN/SISCEL/SIM (dados linkados). População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censos Demográficos e estimativas populacionais para os anos intercensitários.

Distribuição proporcional de casos de AIDS em homens (todas as idades), segundo categoria de exposição e ano do diagnóstico. Rio de Janeiro, 2007 a 2014 Fonte: Casos de AIDS: SINAN/SES-RJ (dados atualizados até dezembro de 2014); SISCEL (casos diagnosticados entre agosto de 2001 e dezembro de 2014; SIM (óbitos ocorridos entre janeiro de 2000 e dezembro de 2014).

Distribuição proporcional de casos de AIDS em mulheres (todas as idades), segundo categoria de exposição e ano do diagnóstico. Estado do Rio de Janeiro e Brasil, 2007 a 2014 Fonte: Casos de AIDS: SINAN/SES-RJ (dados atualizados até dezembro de 2014); SISCEL (casos diagnosticados entre agosto de 2001 e dezembro de 2014; SIM (óbitos ocorridos entre janeiro de 2000 e dezembro de 2014). Fonte MS: SVS/ Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico 2014.

TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS E EM GESTANTES HIV ( POR 100 MIL) Fonte: Casos de AIDS: SINAN/SISCEL/SIM (dados linkados). População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censos Demográficos e estimativas populacionais para os anos intercensitários. Reduzir em 10% ao ano os casos novos de AIDS em menores de 5 anos

Reduzir em 30% o número de casos de HIV/AIDS com o 1º CD4 menor que 200 cel/mm3 Aumentar em 10% ao ano a carga viral indetectável após 6 meses de início da terapia antirretroviral Fonte: SISCEL/MS – atualizado em dezembro 2014 Proporção (%) de casos de Aids com CD4< 200 e Carga viral indetectável. ERJ

Proporção, em percentual, de Pacientes HIV+ (todas as idades) com contagem inicial de CD4 menor que 200 cel/mm 3 por Região de Saúde e Ano. ERJ e Brasil Fonte: SISCEL/MS(Informações geradas em 14/09/2015).

EXPERIÊNCIA TESTAGEM TRAILLER EM MADUREIRA TESTAGEM REALIZADAS maio2014-setembro 2015 ORIENTAÇÃO SEXUALFREQUÊNCIA% HETERO62965 HOMO26227 BI747,5 TRANS40,4 NÃO DECLARADO10,1 970

EXPERIÊNCIA TESTAGEM TRAILLER EM MADUREIRA Casos Reagentes ( 4,95) maio2014-setembro 2015 ORIENTAÇÃO SEXUAL FREQUÊNCIA% HETERO714,58 HOMO3368,76 BI714,58 TRANS12,08 48

Taxa de mortalidade de AIDS ERJ: : óbitos 2007: óbitos 2014: óbitos Aumento da taxa e do número absoluto Acima da média nacional

Óbitos e taxa de mortalidade por AIDS. Estado do Rio de Janeiro, 1984 a 2014 Fonte: SIM (óbitos ocorridos entre janeiro de 1984 e dezembro de 2014). População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Censos Demográficos e estimativas para os anos intercensitários.

Tabela 2. Taxas de mortalidade por Aids (por hab.) segundo região de residência e ano de ocorrência. ERJ, Fonte: SIM (óbitos ocorridos entre janeiro de 2009 e dezembro de 2014). População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Censos Demográficos e estimativas para os anos intercensitários.

Número e percentual de óbitos por Aids associados à Tuberculose. ERJ, Fonte: SIM (óbitos ocorridos entre janeiro de 2007 e dezembro de 2013). População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Censos Demográficos e estimativas para os anos intercensitários. Reduzir em 30% as mortes de AIDS por tuberculose

DELIBERAÇÃO CIB-RJ N° DE 09 DE MAIO DE APROVA AS AÇÕES ESTRATÉGICAS E O REPASSE DE RECURSO FINANCEIRO AOS MUNICÍPIOS PARA COFINACIAMENTO DO CONJUNTO DE AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA TUBERCULOSE E AIDS NO ESTADO DO RIO. DELIBERA: Art. 1º - Aprovar as ações estratégicas para enfrentamento da Tuberculose e AIDS no Estado do Rio de Janeiro, como descritas no Anexo I. Art. 2º - Os municípios deverão apresentar à SES, em até 4 meses, o plano municipal de enfrentamento da Tuberculose e AIDS para o período Art. 3º - Aprovar o repasse de recursos financeiros, a título de cofinanciamento, aos municípios que apresentarem o plano no prazo estabelecido, conforme Anexo II. Art. 4º - Esta deliberação entrará em vigor na data de sua publicação revogada as disposições em contrário.

USUÁRIOS EM INÍCIO DE TARV

VIII- Congresso de Patogênese, Tratamento e Prevenção HIV/AIDS Vancouver Guidelines TARV - OMS: Tratamento para todos; PreP para todos que apresentam alto risco de infecção; Guidelines Testagem – OMS: Ampliação de testes por pessoas da comunidade (não necessariamente profissionais de Saúde -fora de serviços de saúde ) AMPLIAÇÃO O ACESSO AS DIFERENTES TECNOLOGIAS DE TESTAGEM E DE CUIDADO PARA PROPORCIONAR A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS QUE VIVEM COM HIV/AIDS E REDUÇÃO DAS CONDIÇÕES PROGRAMÁTICAS E INDIVIDUAIS QUE PROPORCIONAM O RISCO PARA TRANSMISSÃO DO HIV, PRINCIPALMENTE NOS GRUPOS VULNERÁVEIS

Compromisso do Brasil perante a ONU/UNAIDS 90% das pessoas com HIV diagnosticadas; 90% deste grupo, seguindo o tratamento; 90% dentre as pessoas tratadas apresentando carga viral indetectável.

SÍFILIS MATERNA E CONGÊNITA

REGIÕES DE SAÚDE Taxas de incidência de sífilis congênita (por mil nascidos vivos) segundo região de residência e ano diagnóstico. ERJ, Fonte: casos confirmados de sífilis congênita - SINAN/SES-RJ: dados coletados em 30/06/2015 e sujeitos à revisão Reduzir em 5% do coeficiente de incidência de sífilis congênita em relação ao ano anterior

Tabela 3. Tratamento do parceiro, dentre as gestantes que realizaram pré-natal, segundo ano de diagnóstico. Estado do Rio de Janeiro, 2010 a 2014 Fonte: Casos de Sífilis Congênita: SINAN/SES-RJ (dados atualizados até 30 de junho de 2015 e sujeitos à revisão). Somente 15,3% das gestantes tiveram o parceiro tratado entre 2010 e 2014

Tabela 4. Momento do diagnóstico da sífilis, dentre as gestantes que realizaram pré-natal. Estado do Rio de Janeiro, 2010 a ,6% das gestantes tiveram a sífilis diagnosticada durante a gestação 50,2% das gestantes sem diagnóstico no pré-natal 7,2% ignorado Fonte: Casos de Sífilis congênita: SINAN/SES-RJ (dados atualizados até 30 de junho de 2015 e sujeitos à revisão).

Organização Mundial de Saúde (OMS) para eliminação da sífilis congênita : Captação de mais de 90% das gestantes para início do pré-natal antes de 12 semanas gestacionais; Testagem de mais de 90% das gestantes para sífilis; Tratamento de 100% das gestantes com exame reagente para sífilis com Penicilina G Benzatina; Identificação e tratamento de mais de 80% dos parceiros de gestantes com sífilis com pelo menos uma dose de Penicilina G Benzatina.