EQUIPE Ana Maria Moura Iljanio Bastos Marília Lacerda Osildo Lima A GESTÃO DA CULTURA.

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Transcrição da apresentação:

EQUIPE Ana Maria Moura Iljanio Bastos Marília Lacerda Osildo Lima A GESTÃO DA CULTURA

Do ponto de vista antropológico: É o complexo no qual estão incluídos conhecimentos, crenças, artes, moral, leis costumes e quaisquer outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade. (EDWARD TYLOR ( , apud LARAIA, 2006, p. 25). O QUE É CULTURA ?

Do ponto de vista da gestão: Cultura é “central para as práticas e reflexões de governança, sendo que todos os atores envolvidos devem se convencer da importância de construir modelos alternativos da gestão, evitando, por exemplo, a exclusão cultural de uma localidade que não prioriza sua cultura. Faria(2005, p. 26, citado por Gabriel, 2005, P.6) O QUE É CULTURA ?

Do ponto de vista do entretenimento: Cultura é o elemento que garante a todos – criadores, artistas e platéia – direito à celebração de sua identidade, à manifestação de sua sensibilidade e emoção, desenvolvendo a um só tempo, o espírito crítico, a imaginação e o sentido de coletividade, num processo de conscientização, socialização e transformação social. Correia (2004, p. 31, apud Gabriel, 2005, p. 7). O QUE É CULTURA ?

A CULTURA E O MERCADO Cultura pode ser distinguida de várias formas: seja através de imagens que nos vem à mente (danças, objetos, estórias infantis, músicas); através de materiais como livros, filmes, artesanato ou através da identificação de grupos que convivem em uma mesma região ou país tais, como: baianos, botafoguenses, seres humanos; cultura também está interligada a outros setores da sociedade como a economia, o turismo, a tecnologia, ao meio ambiente.

A CULTURA E O MERCADO A cultura pode ser vista sob vários aspectos: · Como fator de consolidação de identidade; · Como fator de divulgação da imagem, regional e internacional. · Como fator de educação e inclusão social. · Como fator de promoção da diversidade. · Como fator de geração da criatividade e inovação. · Como fator gerador de renda, emprego, impostos, estrutura e riqueza. · Como fator de regeneração de uma região.

A CULTURA E O MERCADO PANORAMA BRASILEIRO: O Brasil possui uma grande diversidade cultural que pode contribuir para a criação de projetos voltados para o desenvolvimento da cultura. De acordo com pesquisas efetuadas pelo IBGE (2001), muitas cidades brasileiras não dispõem de políticas públicas voltadas para o fomento ao setor cultural que possibilite ao cidadão acesso à cultura e privilegie as massas.

A CULTURA E O MERCADO Os estudos do IBGE revelaram que das prefeituras brasileiras : 82% não possuíam museus 84% não tinham teatro 92% não tinham sequer uma sala de cinema e cerca de 20% não tinham biblioteca Fonte: (GABRIEL, Vanessa. A Ação Cultural como ferramenta para a Comunicação( 2006, p. 25).

O SETOR CULTURAL O setor cultural é bastante diversificado, envolve várias atividades relacionadas e advindas da área cultural, e tem como objetivo promover ações culturais, como estratégia para comunicar a política cultural e fortalecimento da imagem de uma organização.

O SETOR CULTURAL É responsabilidade do setor cultural: A difusão e implementação de ações para implantação de projetos e programas para o desenvolvimento de atividades que envolvam a produção cultural, através de patrocínios, apoio cultural, financiamento da cultura e principalmente á gestão da cultura.

O SETOR CULTURAL Teixeira define ação cultural como: Conjunto de procedimentos, envolvendo recursos humanos e materiais, que visam por em prática os objetivos de uma determinada política cultural. A ação cultural leva em conta públicos determinados, procurando estabelecer uma ponte entre a comunidade e uma obra de cultura e arte. Fonte: (GABRIEL, Vanessa. A Ação Cultural como ferramenta para a Comunicação( 2006, p. 8)..

LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Anos 1930 / 1940 – Gestão do Ministro Capanema (primeiro governo de Getúlio Vargas) leis do cinema, de rádio educativo, educação musical, recuperação do folclore e apoio à música erudita. Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Instituto Nacional do Livro Instituto Nacional do Cinema e Serviço Nacional do Teatro.

LEIS DE INCENTIVO À CULTURA 1940 / 1950 – Criação de grandes patrimônios da cultura brasileira Nesse período, houve avanços nas indústrias culturais, em particular para as emissoras de rádio e televisão. Criação do Museu de Arte Moderna de São Paulo – pelos empresários Franco Zampari e Francisco Matarazzo Criação do Teatro Brasileiro de Comédia e a Cinemateca Brasileira Criação da Fundação Bienal de São Paulo – pelo empresário Cicilio Matarazzo

LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Anos 1960 / 1970 – Os tempos da ditadura militar Criação do Programa de Ação Cultural (PAC) Criação do Programa de Reconstrução de Cidades Históricas Criação da Fundação Nacional de Arte / FUNARTE Criação do Conselho Nacional de Direitos Autorais

LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Anos 1980 – primeiros passos das leis de incentivo à cultura O primeiro passo foi dado em 02/07/86 com a criação da lei Sarney – foi a precursora dos mecanismos de incentivo ao mercado cultural brasileiro. Anos 1989 / 1992 – Governo Collor Em 1991 – Aprovação da Lei Rouanet – através do decreto 8.313/91 projeto apresentado pelo Secretário de Cultura da Presidência da República, - Sérgio Paulo Rouanet Fonte: Gabriel, Vanessa Sena. A Ação Cultural como Ferramenta de Comunicação p. 31.

LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Objetivos da Lei Rouanet: Permitir que os projetos aprovados pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura recebam patrocínio e doações de empresas. Democratizar o acesso da população a bens culturais Criar mecanismos que possibilitem o acesso a ingressos a preços populares ou entradas gratuitas em espetáculos, exposição de artes abertas; Destinar o máximo de recursos possíveis para a atividade-fim, o produto cultural. Fonte:

LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Os resultados positivos trazidos pela Lei Rouanet, incentivaram os governos estaduais e municipais a investir na criação de leis de incentivo a cultura, com objetivo de gerar recursos para a cultura local

PROFSSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DA CULTURA

OBJETIVOS: Criar condições estruturais, materiais, financeiras, que visem o estabelecimento de metas, planos e prioridades para a área cultura, levando em consideração as necessidades da comunidade, seus aspectos históricos e geográficos, sua forma étnica e a sua realidade sócio- econômica, mantendo uma interface com vários segmentos da área artística.

Um profissional capaz de gerenciar serviços que se materializem em programas e atividades, a partir do planejamento e linhas programáticas definidoras de políticas culturais públicas, privadas e de organizações não governamentais, participando de todas as fases do processo de desenvolvimento das atividades culturais: criação, produção, distribuição e difusão cultural.

Cabe ao Gestor Cultural: Conhecer o local onde atua profissionalmente para identificar singularidades e seus potenciais, tendo condições de planejar e determinar prioridades; Conhecer as diferentes áreas culturais e artísticas, onde suas ações serão desenvolvidas diretamente e estar atento para as novas tendências; Acompanhar de forma ativa as políticas culturais vigentes em todos os níveis governamentais: municipal, estadual e federal. Fonte: Cunha, Maria Helena. Gestão Cultural – Profissão em Formação..

Cabe ao Gestor Cultural: Dominar temas específicos de economia da cultura e dos princípios jurídicos de planejamento e gerenciamento da área cultural e métodos de avaliação. Ter conhecimento das áreas de comunicação e marketing. Fonte: Cunha, Maria Helena. Gestão Cultural – Profissão em Formação.

Planejar, organização e divulgar projetos e produtos culturais de toda natureza; Promover a integração entre a criação artística, a gerência administrativa na produção de espetáculos (teatro, dança, música), produtos áudio visuais (filmes, telenovelas, CDs, DVDs,). Atuar na curadoria e organização de mostras, exposições e festivais em diversas áreas artísticas. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GESTOR CULTURAL

O gestor cultural deverá atuar nas seguintes atividades: Trabalhar em setores de marketing cultural, desenvolvendo estratégias de investimento em projetos culturais. Exercer a gerência cultural e operacional em instituições públicas e privadas, atuando em centros culturais, galerias de arte, museus, bibliotecas, teatros e cinemas. Contribuir nas ações de preservação e revitalização do patrimônio cultural. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GESTOR CULTURAL

OMAISBELOOMAISBELO DOSBELOSDOSBELOS

ILÊILÊ AIYÊAIYÊ

CULTURACULTURA

Para Antônio Carlos dos Santos Vovô, presidente do Ilê Aiyê, quando da criação da entidade não havia ainda, por parte dos fundadores, uma consciência da força que o bloco representaria para a população negra.

O Ilê Aiyê surgiria como expressão dos anseios de grupos de negros em busca de auto-afirmação cultural.

O Ilê Aiyê foi o primeiro bloco afro da Bahia, criado em 1º de novembro de 1974, no bairro da Liberdade, com o objetivo de preservar, valorizar e expandir a cultura afro- brasileira, através do fortalecimento da sua identidade étnica e da auto-estima do negro brasileiro..

Com 3 mil associados, o Ilê Aiyê é hoje um patrimônio da cultura baiana, um marco no processo de reafricanização do Carnaval da Bahia

Entidade Mantenedora: Associação Cultural Bloco Carnavalesco Ilê Aiyê E S C O L A M Ã E H I L D A

Fundação - Março/1988 Escola de Alfabetização à 4ª Série Clientela – 174 alunos de 6 a 15 anos

A Escola de Percussão, Canto e Dança Band'Erê, criada no final da década de oitenta para renovar os quadros artísticos da Band’Aiyê, a partir de 1995 torna-se uma escola de formação integral para a cidadania dos alunos e alunas. Divididos em quatro grupos de 25, crianças e adolescentes recebem os ensinamentos de: História Afro-Brasileira, Interpretação e Linguagens, Ritmos Musicais, Canto, Dança e Saúde do Corpo.

Difundir a cultura negra na sociedade, visando agregar todos os afro-brasileiros na luta contra as mais diversas formas de discriminações raciais, desenvolvendo Projetos carnavalescos, culturais e educacionais, resgatando a auto estima e elevando a nível de consciência crítica, através do lúdico. M I S S Ã O

Construir uma instituição sócio- carnavalesca reconhecida internacionalmente, um modelo de referência, primordialmente para as entidades afro, pelas nossas atividades culturais e musicais voltadas para a valorização da população negra, com uma gestão auto- sustentada. A I M A G E M

O RESPEITO aos mais velhos como suporte de BOM COMPORTAMENTO, garantirá a preservação das tradições religiosas afro-brasileiras. A defesa do povo negro será garantida com a prestação de SOLIDARIEDADE às diversas lutas sociais. A VALORIZAÇÃO da população negra proporcionará a valorização positiva e difusão da sua cultura e história. A manutenção do PATRIMÔNIO MUSICAL é a força da entidade como agremiação carnavalesca. PRINCIPIOS E VALORES