Em foco um pouco de algumas das escolas de Campinas - SP

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Transcrição da apresentação:

Em foco... ... um pouco de algumas das escolas de Campinas - SP

Escola Estadual Francisco Glicério Escola de ontem, escola de hoje...

Acima o primeiro grupo escolar de Campinas; o Grupo Escolar Francisco Glicério, fica localizado na Av. Moraes Sales e ainda está em atividade nesta data. Em 1890; Campinas, com 44 mil habitantes, tem este retrato: 29 colégios, 2 teatros, 2 bibliotecas públicas, 1 orquestra, 2 bandas, 17 hotéis e restaurantes e 575 estabelecimentos comerciais. http://blogs.viaeptv.com/blogs/promemoriacampinas/category/curiosidades/page/91/

A Escola no Facebook https://www.facebook.com/pages/Francisco-Glicerio/247679028649951?rf=343349749040351

Quem foi Francisco Glicério?

http://canalcampinas. com. br/index http://canalcampinas.com.br/index.php/voce-sabe-quem-foi-francisco-glicerio/

- Francisco Glicério de Cerqueira Leite nasceu em Campinas, em 1846, e foi um importante personagem no processo da instituição da Republica no Brasil. - Trabalhava como tipógrafo, foi professor de primeiras letras e escrevente de cartório. Mais tarde conseguiu o título de advogado provisionado. No Direito, passou a prosperar, mesmo sendo autodidata. - Republicano e abolicionista, ele esteve envolvido na jornada de 15 de novembro de 1889. - Glicério era a figura que fazia a propaganda da República, em São Paulo. Em conhecimento político outros poderiam superá-lo, mas em carisma e poder de convencimento ele era imbatível. Glicério era a encarnação do Partido Republicano Paulista. - Em 1888, quando Dom Pedro II estava doente na Europa, Glicério leu um manifesto do Diretório de São Paulo, num comício em Campinas, propondo ao povo que em caso de morte do imperador, todos fossem convocado para decidirem se queriam o 3° Reinado da princesa Isabel, ou um novo regime. - Glicério foi convidado pelo Partido Republicano para uma vaga no Senado. Ele venceu a eleição com o dobro de votos do concorrente. - Por esses feitos, Glicério é lembrado até hoje como o símbolo da República no Brasil. Seu túmulo está localizado na alameda principal do Cemitério da Saudade. Apoio à pesquisa: Wagner Paulo dos Santos / Fonte: www.campinasvirtual.com.br http://www.emdec.com.br/hotsites/nossa_cidade/francisco_glicerio.html

Escola Estadual Culto à Ciência Escola de ontem, escola de hoje...

HINO DO COLÉGIO "CULTO À CIÊNCIA" Versos - Nogueira Braga Música - Sofia Helena Sendo aluno do "Culto à Ciência" Meu dever se resume no estudo. Se o cumprir trago em paz a consciência, Sou feliz e na vida isso é tudo. Tu, meu "Culto à Ciência", és orgulho Desta moça falange estudiosa. A teus pés minhas flores debulho, Tradição de Campinas gloriosa. Deus te cubra de bênçãos na vida Aumentando o valor de teus brilhos, Para glória da Pátria querida, Para orgulho imortal de teus filhos. Salve "Culto à Ciência", teu nome Ontem, hoje, no tempo que passa Só tem sido um brazão de renome Na cultura geral de uma raça. http://eecultoaciencia.blogspot.com.br/2011/04/hino-do-colegio-culto-ciencia.html

O Colégio Culto à Ciência (atualmente E. E O Colégio Culto à Ciência (atualmente E.E. Culto à Ciência) é uma escola de Ensino Médio no bairro do Botafogo na cidade de Campinas, estado de São Paulo, Brasil. Foi fundada em 12 de janeiro de 1873, como uma escola particular para meninos por uma associação nomeada Sociedade Culto à Ciência, onde parte dos membros fazia para da Loja Maçônica Independência. Composta pelos fazendeiros, comerciantes e intelectuais da cidade, dentre eles estavam: Antônio Pompeu de Camargo; Francisco Glicério, Campos Sales que mais tarde tornar-se-ia presidente do Brasil de 1898 a 1902), Jorge Krug; Joaquim Bonifácio do Amaral, o Visconde de Indaiatuba, Joaquim Egídio de Souza Aranha, o Marquês de Três Rios; Candido Ferreira, e o Barão de Atibaia. O nome da escola reflete a influência do positivismo de seus fundadores. Em 1890 a escola passou por uma crise e teve de fechar as portas até 1896, quando foi reaberta sob a égide do governo de São Paulo como Ginásio Estadual. Até 1964, quando uma controversa reforma educacional foi promovida pelo Regime Militar, o Colégio Culto à Ciência era uma escola igualitária e de alta qualidade, frequentada tanto pela elite econômica e pela classe média. Muitas dessas qualidades foram perdidas após a reforma, para a tristeza de seus muitos alunos. Atualmente a escola faz parte do sistema estadual de ensino, dentro da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gio_Culto_%C3%A0_Ci%C3%AAncia

O Colégio Culto à Ciência teve muitos alunos que tornaram-se famosos: Alberto Santos-Dumont pioneiro da aviação jornalista e fundador do jornal O Estado de São Paulo Júlio de Mesquita apresentador Fausto Silva Regina Duarte atriz http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gio_Culto_%C3%A0_Ci%C3%AAncia

ator, locutor, diretor e roteirista PCNP de Educação Física O Colégio Culto à Ciência teve muitos alunos que tornaram-se famosos: político, ex-prefeito de Campinas Edivaldo Orsi Carlos Zara ator ator, locutor, diretor e roteirista Roberto Maya Henriette Siqueira Leite de Barros PCNP de Educação Física http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gio_Culto_%C3%A0_Ci%C3%AAncia

Escola Estadual Carlos Gomes Escola de ontem, escola de hoje...

Antiga Escola Normal http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/dezembro2009/ju451_pag09.php

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/dezembro2009/ju451_pag09.php

Em 1911, a escola passou para Escola Normal Primária, por conta da legislação que a definiu como ensino profissionalizante e, como tal, deveria garantir aos candidatos educação intelectual, moral e prática, pondo fim às ambiguidades anteriores. “A escola, em seus momentos de glória, foi contemplada com uma riquíssima biblioteca portadora de importantes obras, nas várias modalidades de ensino que abarcou. Lamentavelmente, parte do acervo se perdeu nos porões da instituição. Acredita-se que esse acervo chegou a reunir algo em torno de 30 mil volumes”. http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/dezembro2009/ju451_pag09.php

Livro do Tombo Histórico: inscrição nº 183, p. 43, 16/06/1982 A Lei 1.311, de 2/1/1912, estabeleceu a transformação de todas as escolas complementares em escolas primárias, o que implicou na substituição da Escola Complementar de Campinas pela Escola Normal Primária. O projeto de construção deste edifício, de autoria de César Marchisio, concretizou-se com o acordo firmado entre a Câmara Municipal de Campinas e o governo do Estado. As obras ficaram sob a responsabilidade da antiga Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Inaugurado em 14/4/1924, o edifício de grandes proporções, com três pavimentos, exemplar significativo do ecletismo, encontra-se implantando praticamente no alinhamento frontal do lote tendo como acesso principal uma escadaria, localizada em seu eixo de simetria. Possui pinturas nas paredes laterais do vestíbulo e elementos decorativos e de composição nas fachadas. http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.bb3205c597b9e36c3664eb10e2308ca0/?vgnextoid=91b6ffbae7ac1210VgnVCM1000002e03c80aRCRD&Id=c2a0024228c7f010VgnVCM2000004d03c80a____

A Escola no Facebook https://www.facebook.com/pages/Escola-Estadual-Carlos-Gomes-Campinas/138658056259117

Quem foi Carlos Gomes?

Biografia de Carlos Gomes: Carlos Gomes (1836-1896) foi um maestro e compositor brasileiro. Autor da ópera "O Guarani", inspirada na obra do mesmo nome, escrita por José de Alencar. A música de Carlos Gomes, de temática brasileira e estilo italiano, inspirada basicamente nas óperas de Giuseppe Verdi, ultrapassou as fronteiras do Brasil e triunfou junto ao público europeu. Antônio Carlos Gomes nasceu em Campinas SP, em 11 de julho de 1836. Estudou música com o pai e fez sucesso em São Paulo com o "Hino Acadêmico" e com a modinha "Quem sabe?" (Tão longe, de mim distante"), de 1860. Continuou os estudos no conservatório do Rio de Janeiro, onde foram apresentadas suas primeiras óperas: "A noite do castelo" (1861) e "Joana de Flandres" (1863). Com uma bolsa de estudos para o conservatório, estudou em Milão com Lauro Rossi e diplomou-se em 1866. Em 19 de março de 1870 estreou no Teatro Scala de Milão com sua ópera mais conhecida, "O guarani", baseada no romance do mesmo nome, de José de Alencar. Encenada depois nas principais capitais europeias, essa ópera consagrou o autor e deu-lhe a reputação de um dos maiores compositores líricos da época. O sucesso europeu de O Guarani repetiu-se no Brasil, onde Carlos Gomes permaneceu por alguns meses antes de retornar a Milão, com uma bolsa de estudos oferecida por D. Pedro II, para iniciar a composição "Fosca", melodrama em quatro atos que estreou em 1873 no Scala de Milão. Mal recebida pelo público e pela crítica, essa viria a ser considerada mais tarde como a mais importante de suas obras. Depois de "Salvador Rosa" (1874) e "Maria Tudor" (1879), Carlos Gomes voltou ao Brasil e foi recebido triunfalmente. Nessa temporada brasileira, dirigiu na Bahia e no Rio de Janeiro a montagem de O Guarani e de Salvador Rosa. Ainda na Bahia apresentou "Hino a Camões" e em São Paulo realizou, no Teatro São José, a primeira montagem de O Guarani.

A partir de 1882, Carlos Gomes passou a dividir seu tempo entre o Brasil e a Europa. No Teatro Lírico do Rio de Janeiro estreou "O escravo" (1889). Com a proclamação da república, perdeu o apoio oficial e a esperança de ser nomeado diretor da Escola de Música do Rio de Janeiro. Retornou então a Milão e estreou "O condor" (1891), no Scala de Milão. Doente e em dificuldades financeiras, compôs seu último trabalho, "Colombo", oratório em quatro atos para coro e orquestra a que chamou poema vocal sinfônico e dedicou ao quarto centenário do descobrimento da América. A obra foi encenada em 1892 no Teatro Lírico do Rio de Janeiro. Em 1895 Carlos Gomes dirigiu O Guarani no Teatro São Carlos, de Lisboa, cidade em que recebeu a última homenagem: foi condecorado pelo rei Carlos I. No mesmo ano chegou ao Pará, já doente, para ocupar a diretoria do Conservatório de Música de Belém, cargo criado pelo governador Lauro Sodré para ajudá-lo. Os modernistas de 1922 desprezaram Carlos Gomes, mas o público brasileiro sempre valorizou suas modinhas românticas. Em 1993 a opera O Guarani já meio esquecida, voltou aos palcos europeus ao ser montada por Werner Herzog, na Ópera de Bonn, com Plácido Domingo no papel de Peri. Antônio Carlos Gomes morreu em Belém, no dia 16 de setembro de 1896. http://www.e-biografias.net/carlos_gomes/

Escola Estadual Dom Barreto Escola de ontem, escola de hoje...

http://pro-memoria-de-campinas-sp. blogspot. com http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com.br/2008/01/memria-fotogrfica-indstria-matarazzo-x.html

A Escola no Facebook https://www.facebook.com/eedombarreto

Quem foi Dom Barreto?

Seu nome de batismo era Francisco de Campos Barreto, nascido em 28 de março de 1877 na cidade de Campinas no interior de paulista.  Quando tinha apenass 13 anos, Francisco ingressou no Seminário de São Paulo e aos 23 anos ordenou-se,  tornando-se conhecido como Padre Francisco Barreto – que atuou em diferentes paróquias no estado de São Paulo. Como se sabe, a Ordem é um dos sete sacramentos – da Igreja Católica –que confere a graça e o poder de exercer funções que se referem ao culto de Deus e à salvação das almas. Pela imposição das mãos e pelas palavras do Bispo, este sacramento faz dos homens batizados sacerdotes, atribuindo-lhes os poderes de perdoar os pecados e de converter o pão e o vinho no Corpo e no Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo e de conferir, conforme o seu grau, os outros sacramentos. http://dombarreto.g12.br/afolha14.1/?p=85

Sendo o Padre Francisco Barreto, na época, um dos  maiores animadores da criação da Diocese de Campinas, em 1908 foi nomeado Monsenhor Camareiro Secreto do Santo Padre. No ano seguinte, participou ativamente das atividades administrativas da Igreja, destacando-se também em comissões e como examinador de novos sacerdotes. Em maio de 2011, foi sagrado por Dom João Nery, Bispo de Pelotas, no interior do Rio Grande do Sul. Lá atuou durante 10 anos e realizou grandes feitos na cidade gaúcha. Em 1921, com o falecimento do Bispo Dom Nery, Dom Barreto foi transferido para a Diocese de Campinas, onde continuou a contribuir imensamente com a Igreja. No seu governo foi construído o Palácio Episcopal e o Seminário Diocesano, além da fundação do Instituto das Missionárias de Jesus Crucificado em 1928 – que é uma Congregação brasileira que tem como objetivo “ir em busca dos mais necessitados”. Sendo assim, o Instituto fundou casas em diferentes estados com intenção de contribuir com a educação distintas comunidades do Brasil. Dom Barreto faleceu em 1941. Três anos depois, em 1944, as Irmãs de Jesus Crucificado, ao chegarem a Teresina, prestaram a homenagem ao Bispo, fundando o Patronato Dom Barreto, que alguns anos depois, tornou-se o nosso Instituto Dom Barreto. http://dombarreto.g12.br/afolha14.1/?p=85

“A escola será cada vez melhor, na medida em que cada ser se comportar como colega, como amigo, como irmão.” Paulo Freire

Como exemplo de educadoras formadas pelas escolas públicas paulistas citadas, temos as PCNPs Antônia (E. E. Francisco Glicério), Henriette ( E. E. Culto à Ciência), Inês (E.E. Dom Barreto), Sônia e Lídia (E. E. Carlos Gomes).

Curso redes de aprendizagem Trabalho desenvolvido por: Erica Inês Airton Paulo Valéria Andrea Maria Cristina Luciana Gilson Henriette Juvenal Maristela Curso redes de aprendizagem Orientação: PCNP de Tecnologia Maria Emilia Cappa