Cresce o número de casais sem filhos no país, mostra IBGE Chamados de "dincs", sigla para Double Income and No Children (duplo rendimento e sem filhos,

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Transcrição da apresentação:

Cresce o número de casais sem filhos no país, mostra IBGE Chamados de "dincs", sigla para Double Income and No Children (duplo rendimento e sem filhos, na tradução adotada pelo IBGE), eles eram 1,9 milhão em 2007 no país, o dobro de uma década antes. Os rendimentos dos "dincs" no Brasil são, em média, de 3,5 salários mínimos mensais per capita, renda considerada elevada pelo IBGE. Em 2007, o instituto identificou 1,9 milhão de casais "dinc", o equivalente a 3,4% dos domicílios. Em 1997, eles eram 997 mil, ou 2,4% do total de domicílios, segundo levantamento da Síntese de Indicadores Sociais. Também cresceu o número de pessoas vivendo sozinhas, segundo a pesquisa. De 8,3% de todos os domicílios em 1997, eles passaram para 11,1% em 2007.

PAÍSES Índice de Gini PAÍSES Panamá0,560Bolívia0,601 Brasil0,570Botsuana0,605 África do Sul 0,578 Rep. Centro-Africana 0,613 Paraguai0,584 Serra Leoa 0,629 Colômbia0,586Lesoto0,632 Haiti0,592Namíbia0,743 Fonte: Folha de São Paulo, 28/11/2007, p. A20.

ENERGIA: incertezas para um futuro próximo Classificação:  Quanto à disponibilidade na natureza: Renováveis: hidráulica, eólica, biomassa, solar, geotérmica e marés. Não-renováveis: combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural), urânio e xisto.  Quanto à emissão de poluentes e degradação ambiental: Limpas: hidráulica (?), eólica, biomassa, solar, geotérmica e marés. Sujas: combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural), urânio e xisto.

Fontes de Energia no Brasil Participação das diversas fontes no total da produção de energia primária no Brasil (em %)

O petróleo no Brasil

1. A produção de etanol pode prejudicar a produção de alimentos no mundo? OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A CRISE DOS ALIMENTOS Atualmente, o mundo produz mais alimento do que consome. Dos 355 milhões de hectares disponíveis para plantio no país, somente 90 milhões seriam adequados à cultura de cana, que atualmente ocupa apenas 7,2 milhões de hectares (metade deles para a produção de açúcar). Em São Paulo, por exemplo, a plantação de cana ocupou nos últimos anos o espaço de pastagens - sem que a produção de carne bovina tenha diminuído.

2. De que forma o etanol estaria ligado à inflação nos preços dos alimentos? O principal problema tem relação com o etanol produzido nos Estados Unidos. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a produção de etanol americana é responsável por metade do aumento da demanda mundial de milho nos últimos três anos. Isso aumentou o preço do milho e o preço das rações. Dessa forma, aumentam também os custos de produtos bovinos e suínos, já que o milho é usado em rações animais.

3.Quais são os principais países produtores de etanol? Brasil (cana-de-açúcar), Estados Unidos (principalmente milho, mas com boa perspectiva de chegar primeiro ao etanol de celulose), Canadá (trigo e milho), China (mandioca), Índia (cana, melaço), Colômbia (cana e óleo de palma). A Alemanha produz metade do biodiesel do mundo.

4. Por que o etanol brasileiro tem mais vantagens do que o americano? As principais críticas dizem respeito ao modo de produção. O etanol americano é feito a base de milho e conta com fortes subsídios por parte do governo do país. Para entrar nos Estados Unidos, o etanol brasileiro enfrenta uma tarifa de 0,54 dólares. O etanol brasileiro tem ainda outras vantagens: A primeira é a limpeza. Para cada litro de gasolina utilizado na lavoura ou na indústria, são produzidos 9,2 litros de etanol. No caso do etanol de milho, essa relação cai para 1,4 litro de etanol para cada litro de combustível fóssil empregado no processo. A segunda é a produtividade. No Brasil, são produzidos litros de etanol por hectare plantado de cana. No caso do milho, cada hectare produz litros.

5. Por que não se pode culpar somente os biocombustíveis pela dos preços dos alimentos? O que está acontecendo no mundo é um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de alimentos. Isso ocorre porque houve um crescimento explosivo da demanda entre os consumidores dos países emergentes, cuja renda per capita cresceu muito nos últimos três anos. Além disso, a oferta diminuiu devido às secas. Nos últimos três anos, houve secas tão profundas no sul do Brasil que perdemos 40 milhões de toneladas de grãos. O problema ocorreu também em outros países, como Austrália e Ucrânia. A diminuição da oferta e a demanda crescente tiveram como conseqüência imediata o aumento dos preços.

A PRODUÇÃO DO BRASIL NO MUNDO, EM 2005 PRODUTO RANKIN G % DO MERCADO MUNDIAL OUTROS PAÍSES LÍDERES Café1º28 Vietnã (2º), Indonésia (3º) Feijão1º16,4 Índia (2º), China (3º) Laranja1º29,8 EUA (2º), México (3º) Cana-de- açúcar 1º32,5 Índia (2º), China (3º) Carne Bovina 2º12,9 EUA (1º), Argentina (3º) Carne de Frango 2º5,4 EUA (1º), México (3º) Soja2º23,4 EUA (1º), Argentina (3º) Tabaco2º13,4 China (1º), Índia (3º)