ROMANTISMO NO BRASIL – 1836 “SUSPIROS POÉTICOS E SAUDADES” – GONÇALVES DE MAGALHÃES CONTEXTO HISTÓRICO: Revolução Francesa ( 1789) A vinda da Família Real.

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Transcrição da apresentação:

ROMANTISMO NO BRASIL – 1836 “SUSPIROS POÉTICOS E SAUDADES” – GONÇALVES DE MAGALHÃES CONTEXTO HISTÓRICO: Revolução Francesa ( 1789) A vinda da Família Real para o Brasil( !808) Independência do Brasil (1822 ) Revolução Industrial Realização individual Ascensão da burguesia Observação: "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean-Jacques Rousseau.LiberdadeIgualdadeFraternidadeJean-Jacques Rousseau

CARACTERÍSTICAS: Oposição ao classicismo Liberdade Criadora Subjetivismo Evasão ou escapismo Senso de mistério Culto à natureza Fé Idealização da mulher, do índio, do homem e da pátria Volta ao passado Mal do século Reformismo Ilogismo Egocentrismo Gosto pelo noturno

Exemplos: “Ah minha infância saudosa Que me mostrava `a mente Nesse viver inocente.” Casimiro de Abreu “Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto o poento caminheiro _Como as horas de um longo pesadelo.” Álvares de Azevedo “Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.” Gonçalves Dias

POESIA ROMÂNTICA 1ª GERAÇÃO – Nacionalista e indianista Gonçalves de Magalhães Obras: Suspiros Poéticos e Saudades A Confederação dos Tamoios Exemplo: “ Vai ; nós te enviamos cheios de amor pela pátria, de entusiasmo por tudo o que é grande e de esperanças em Deus e no futuro. “ Prefácio do livro Suspiros Poéticos e saudades.

Gonçalves Dias Fez a poesia lírica-amorosa, indianista e nacionalista “Enfim te vejo! _ enfim posso, Curvado a teus pés, dizer-te, Que não cessei de querer-te...” Ainda uma vez – Adeus! “Tu choraste em presença da morte? Na presença de estranho choraste? Não descende o cobate do forte...” Juca Pirama “Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá...” Canção do Exílio Obras : Primeiros Cantos Segundos Cantos Sextilhas de Frei Antão Últimos Cantos Os Timbiras

2ªGERAÇÃO - Mal do Século – Byroniana Álvares de Azevedo Obras: Lira dos Vinte Anos Noite na Taverna Macário “Oh! Ter vinte anos sem gozar de leve A ventura de uma alma de donzela! E sem na vida Ter sentido nunca Na suave atração de um róseo corpo Meus olhos turvos se fecharem de gozo! “ Idéias Intimas

Casimiro de Abreu Obra: Primavera “ Oh! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância...”

Fagundes Varela Obras: Vozes da América Cântico do Calvário “Eras na vida a pomba predileta Que sobre um mar de angústias conduzia O ramo da esperança. Era a estrela...”

3ª GERAÇÃO – Social – Condoreira Castro Alves Obras: Espumas Flutuantes Os Escravos “Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura...se é verdade Tanto horror perante os céus... Navio Negreiro “Deus ! Ó Deus ! Onde está que não respondes? Em que mundo, em que estrela tu t’escondes Embuçado nos céus ? “ Vozes D’África

Não sabes, criança? 'Stou louco de amores... Prendi meus afetos, formosa Pepita. Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?! Não rias, prendi-me Num laço de fita. Na selva sombria de tuas madeixas, Nos negros cabelos da moça bonita, Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem, Formoso enroscava-se O laço de fita.