I NSEMINAÇÃO I NTRA - U TERINA (IIU) Biologia 12º.

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Transcrição da apresentação:

I NSEMINAÇÃO I NTRA - U TERINA (IIU) Biologia 12º

I NSEMINAÇÃO I NTRA -U TERINA A Inseminação Intra-Uterina ou Inseminação Artificial consiste em introduzir no colo do útero da mulher, na altura da ovulação, espermatozóides do homem do casal ou de um dador. Usa-se este processo quando o marido é infértil.

E SCOLHA DO E SPERMA Esperma do Dador: Os critérios de selecção dos dadores são rigorosos, baseados em diversos exames relativos ao estado de saúde e à qualidade dos espermatozóides. O esperma, previamente congelado, é descongelado no dia da inseminação, sendo colocado no colo do útero da mulher. Esperma do Marido: O esperma é recolhido, sendo de seguida congelado por criopreservação. Selecção dos espermatozóides mais aptos (com mais agilidade) sendo de seguida colocados no colo do útero da mulher.

C RIOPRESERVAÇÃO No processo de criopreservação (congelamento), os espermatozóides são tratados com meios especiais para protecção, e congelados em nitrogénio líquido, dentro de tambores. O procedimento não é inofensivo: muitos espermatozóides não resistem ao congelamento, de modo que ocorre alguma perda na qualidade e mobilidade dos gâmetas. Mesmo assim, é possível o congelamento de espermatozóides por muito tempo: existe historial médico que mostra que a manutenção do potencial de reprodução mesmo após 21 anos de congelamento é possível.

E M QUE CONSISTE O TRATAMENTO ? O ginecologista introduz, no colo do útero da mulher, um cateter apropriado, com espermatozóides previamente seleccionados; Este procedimento deve ser feito na altura da ovulação de modo a aumentar a eficácia; A inseminação deve ocorrer entre as 36 e as 40 horas após a libertação do oócito II; Este procedimento pode ser realizado em ciclos estimulados ou em ciclos naturais.

C ICLOS N ATURAIS OU N ÃO E STIMULADOS Nos ciclos não estimulados, a inseminação faz-se entre o 12º e o 15º dias do ciclo menstrual (em que o primeiro é o dia em que aparece o fluxo menstrual). Pode ser necessária a realização de análises ao sangue ou à urina para ajudar a determinar o momento em que ocorre a ovulação. Não se faz recurso a fármacos.

C ICLOS E STIMULADOS Para provocar a ovulação, é necessário que a mulher seja tratada com medicamentos indutores da ovulação, fornecedores de hormonas hipofisárias. Neste caso, o desenvolvimento do oócito é controlado através da realização periódica de ecografias. Quando o oócito atinge o nível de amadurecimento adequado, é administrada uma injecção que ajuda à sua libertação. Nestes casos, a inseminação deve ser feita 36 a 40 horas mais tarde.

T RABALHO ELABORADO POR : Catarina Dias nº7 Nuno Maia nº23 12ºB