Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
INFILTRAÇÃO.
Advertisements

Hidráulica Geral (ESA024A)
Saneamento Básico COAGULAÇÃO
5 Floculação TRATAMENTO DE ÁGUA
Sedimentação (Di Bernardo e Dantas, 2005)
Mistura Rápida “Operação destinada a dispersar produtos químicos na água a ser tratada, em particular no processo de coagulação” (NBR12216/1992). Apostila.
Processos de tratamento
tratamento convencional.
Forças hidráulicas em usinas hidrelétricas
ETA - Abastecimento de água
TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO
VISÃO DINÂMICA DO PROCESSO DE COAGULAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
FLOCULAÇÃO Introdução Mecanismos de transporte Floculação Pericinética
SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA
A EN2 está direcionada 100% ao mercado Corporativo, publico e Privado, desenvolvendo projetos pautados no conceito de sustentabilidade, integrando as melhores.
Centrifugação Purificação de Produtos Biotecnológicos
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS
Fenômenos de Transporte I Aula teórica 13
Escoamento permanente e gradualmente variado
Análise dimensional e leis de semelhança aplicadas as bombas hidráulicas Décima segunda aula.
Terceira lista de exercícios V
OPERAÇÕES UNITARIAS EM MEIO AMBIENTE
TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO
Equação da Quantidade de Movimento
PRÉ-TRATAMENTO.
alguns aspectos gerais
Aula 5 – Estações de Tratamento de Águas (ETA)
Tratamento de Águas Residuárias
VERTEDORES INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CURSOS D’ÁGUA NATURAIS E EM CANAIS CONSTRUÍDOS.
2. FORMAS INTEGRAIS DAS LEIS FUNDAMENTAIS
Hidráulica Geral (ESA024A)
Hidráulica Geral (ESA024A)
Estações de Tratamento de Água
ETA CONVENCIONAL DE TRAMENTOCOMPLETO É a Estação de Tratamento de Água que apresenta todos os processos de tratamento: coagulação, floculação, decantação,
i) Elementos de estruturação da calha fluvial
Alternativas para Tratamento de Águas Residuárias
Síntese da segunda parte estudada
ENG309 – Fenômenos de Transporte III
Faculdade de Engenharia e Inovação Técnico Profissional.
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Saneamento Básico Docente: Eng.ª Kelly Galvão.
CANAIS LIVRES - MOVIMENTOS
Tratamento da Água.
TRATAMENTO DA ÁGUA Professor: André Luiz Montanheiro Rocha
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS
COLÉGIO AGRÍCOLA DE VERANÓPOLIS
MÁQUINAS HIDRÁULICAS Aula 1 – Introdução à maquinas de fluxo parte 2
TRATAMENTO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL
UNIVERSIDE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SANEAMENTO SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Engenharia Civil CV37– SANEAMENTO CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO Prof. Dr. Roque.
Prof. Dr. Roque Passos Pivelli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS CONCEPÇÃO.
Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 5750 – TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES.
Colégio Inedi Química, Turmas 101 e 102 Professor Luiz Antônio Tomaz.
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 5750 – TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO SUBPRODUTOS DA DESINFECÇÃO:
EQA 5313 – Operações Unitárias de Quantidade de Movimento
DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO
Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza.
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Prof. Dr. Roque Passos Piveli
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 5748 – TRATAMENTO DE LODOS GERADOS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE.
Transcrição da apresentação:

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Engenharia Civil CV37– SANEAMENTO FLOCULAÇÃO Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Adaptado por: Eudes José Arantes

FLOCULAÇÃO Introdução Mecanismos de transporte Floculação Pericinética Floculação Ortocinética Floculação por Sedimentação Diferencial

FLOCULAÇÃO Gradientes de Velocidade Cinética de Floculação de Suspensões Coloidais Agregação e Ruptura Concepção de Sistemas de Floculação Exercício

TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Filtração Desinfecção Fluoretação Correção de pH Água Final Agente oxidante CAP Coagulante Alcalinizante Polímero Flúor

FLOCULAÇÃO Sistemas de floculação !!!

FLOCULAÇÃO

FLOCULAÇÃO

FLOCULAÇÃO Sistema de floculação

FLOCULAÇÃO

FLOCULAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS coloidais 1 m Partículas dissolvidas Partículas em suspensão Cor real SDT Compostos dissolvidos Turbidez Cor aparente SST 0,45 m

COAGULANTES EMPREGADOS EM ENGENHARIA AMBIENTAL Sulfato de alumínio (sólido ou líquido) Cloreto férrico (líquido) Sulfato férrico (líquido) Cloreto de polialumínio (sólido ou líquido) Coagulantes orgânicos catiônicos (sólido ou líquido)

DOSAGENS DE COAGULANTE USUALMENTE EMPREGADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO Sulfato de alumínio (5 mg/l a 100 mg/l) Cloreto férrico (5 mg/l a 70 mg/l) Sulfato férrico (8 mg/l a 80 mg/l) Coagulantes orgânicos catiônicos (1 mg/l a 4 mg/l)

FLOCULAÇÃO Definição: É um processo físico no qual as partículas coloidais são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho físico, alterando, desta forma, a sua distribuição granulométrica

Estabilidade do Colóide FLOCULAÇÃO Partículas Choques Agregação Processo Físico (Transporte) Estabilidade do Colóide (Coagulação)

FLOCULAÇÃO:OBJETIVO Água bruta Água floculada Água coagulada dp > dc Partículas sedimentáveis Frequência relativa Diâmetro crítico Diâmetro das partículas

COALESCÊNCIA E FLOCULAÇÃO

FLOCULAÇÃO MECANISMOS DE TRANSPORTE Floculação Pericinética (Movimento Browniano) As partículas coloidais apresentam um movimento aleatório devido ao seu contínuo bombardeamento pelas moléculas de água. A energia propulsora da floculação pericinética é a energia térmica do fluído.

FLOCULAÇÃO MECANISMOS DE TRANSPORTE Floculação Ortocinética (Gradientes de Velocidade) As partículas são colocadas em contato umas com as outras através do movimento do fluído (Presença de gradientes de velocidade).

FLOCULAÇÃO MECANISMOS DE TRANSPORTE Floculação por Sedimentação Diferencial Partículas coloidais com velocidades distintas podem chocar-se umas com as outras em um elemento de volume.

CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE dx dy dz

CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE dx dy dz

CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE G=Gradiente de velocidade (s-1) dx dy dz

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO Floculadores hidráulicos Floculadores hidráulicos de fluxo horizontal Floculadores hidráulicos de fluxo vertical Floculador Alabama Floculadores em meio poroso

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO FLOCULADORES HIDRÁULICOS

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO FLOCULADORES HIDRÁULICOS

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO FLOCULADORES HIDRÁULICOS

ETA DUARTINA (SABESP) FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL

ETA DUARTINA (SABESP) FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL

ETA SANTA ISABEL FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL

ETA SANTA ISABEL FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL

ETA SANTA ISABEL FLOCULADOR DE FLUXO HORIZONTAL

ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA FLOCULADOR DE FLUXO VERTICAL

ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA FLOCULADOR DE FLUXO VERTICAL

ETA RIBEIRÃO DA ESTIVA FLOCULADOR DE FLUXO VERTICAL

ETA ALDEIA DA SERRA FLOCULADOR ALABAMA

ETA ALDEIA DA SERRA FLOCULADOR ALABAMA

ETA ALDEIA DA SERRA FLOCULADOR ALABAMA

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO FLOCULADORES ALABAMA

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO Dispositivos mecânicos Agitadores de fluxo radial Agitadores de fluxo axial Agitadores de fluxo radial e axial

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA Sistemas de floculação

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP) Sistemas de floculação !!!

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP)

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP)

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP) Sistemas de floculação

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP)

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP)

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP)

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP)

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP)

PROCESSO DE FLOCULAÇÃO ETA ALTO TIÊTE (SABESP)

CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE Agitadores de fluxo axial Agitadores de fluxo radial Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W)

CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE Agitadores de fluxo axial Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W) Tipo de rotor Valor de KT Hélice propulsora marítima (3 hélices) 0,87 Turbina (seis palhetas retas) 5,75 Turbina (seis palhetas curvas) 4,80 Turbina com quatro palhetas inclinadas a 450 1,27 Turbina com quatro palhetas inclinadas a 320 1,0 a 1,2 Turbina com seis palhetas inclinadas a 450 1,63

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO RADIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO RADIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL

UNIDADES DE FLOCULAÇÃO DIMENSIONAMENTO Gradientes de velocidade situados entre 80 s-1 e 20 s-1 Gradientes de velocidade escalonados e decrescentes de montante para jusante 03 a 05 câmaras de floculação em série Tempo de detenção hidráulico situado entre 20 e 40 minutos (Tratamento convencional)

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE FLOCULAÇÃO Vazão: 1,0 m3/s Dimensionamento de floculadores hidráulicos de fluxo vertical Dimensionamento de sistemas de floculação mecanizados

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Condicionantes de Projeto Tempo de detenção hidráulico = 30 minutos Sistema de floculação composto por três câmaras em série, com gradientes de velocidade escalonados (70 s-1, 50 s-1 e 20 s-1)

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Profundidade da lâmina líquida=4,5 m Número de decantadores=04 Largura do decantador=12,0 m Será admitido que uma das dimensões do floculador é conhecido, sendo esta função da largura do decantador

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Cálculo do volume do floculador Cálculo da área superficial do floculador

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Cálculo da largura do floculador Portanto, será admitido um floculador com largura total de 8,4 m, tendo cada canal uma largura individual de 2,8 metros

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Decantador convencional 12,0 m 8,4 m 2,8 m Floculador

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Cálculo do número de espaçamentos entre chicanas em cada câmara de floculação n=número de espaçamentos a=largura do canal do floculador em metros L=comprimento do floculador em metros G=gradiente de velocidade em s-1 Q=vazão em m3/s h=tempo de detenção hidráulico em minutos

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Cálculo do espaçamento entre chicanas Cálculo das velocidades nos trechos retos e curvas 180o

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Quadro resumo dos cálculos iniciais

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Decantador convencional 12,0 m 8,4 m 2,8 m Floculador

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Cálculo da extensão dos canais Cálculo do Raio Hidráulico

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Cálculo das perdas de carga distribuídas Cálculo das perdas de carga localizadas

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Cálculo do gradiente de velocidade

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Quadro resumo dos cálculos finais

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Condicionantes de Projeto Tempo de detenção hidráulico = 30 minutos Sistema de floculação composto por três câmaras em série, com gradientes de velocidade escalonados (70 s-1, 50 s-1 e 20 s-1)

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Profundidade da lâmina líquida=4,5 m Número de decantadores=04 Largura do decantador=12,0 m Será admitido que uma das dimensões do floculador é conhecido, sendo esta função da largura do decantador

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Cálculo do volume do floculador Cálculo da área superficial do floculador

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Cálculo da largura do floculador Portanto, será admitido um floculador com largura total de 8,4 m, tendo cada canal uma largura individual de 2,8 metros

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS O sistema de floculação será composto por três reatores em série e três em paralelo, o que irá proporcionar um total de 09 câmaras de floculação Cálculo do volume de cada câmara de floculação

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Decantador convencional 12,0 m Floculador 2,8 m

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Cálculo da potência a ser introduzida no volume de líquido Dimensionamento do sistema de agitação

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Seleção do sistema de agitação

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Diâmetro do rotor selecionado Cálculo da velocidade periférica

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Quadro resumo dos cálculos finais

DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS Decantador convencional 12,0 m Floculador 2,8 m

LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA

LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA

LAY-OUT DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Canal de água coagulada CASA DE QUÍMICA

Muito Obrigado !!!