INDEPENDÊNCIA DOS EUA Aula 61 – Capítulo 28

INDEPENDÊNCIA DOS EUA 2ª Metade do séc. XVIII => fim do Antigo Regime Independência dos EUA – 1776 Revolução Industrial – Revolução Francesa – 1789 Com a independência dos EUA os ideais iluministas foram colocados em prática pela 1ª vez. ↓ ERA DAS REVOLUÇÕES

Colônias do Norte: colonizada por protestantes europeus, principalmente ingleses. transformar a região num próspero lugar para a habitação de suas famílias. colonização de povoamento: mão-de-obra livre, economia baseada no comércio, pequenas propriedades e produção para o consumo do mercado interno. Colônias do Sul: colônias como a Virginia, Carolina do Norte e do Sul e Geórgia. colonização de exploração da Inglaterra (Pacto Colonial). latifúndio, mão-de-obra escrava, produção para a exportação para a metrópole e monocultura.

Motivos da Independência: - Conflitos de interesses econômicos: Inglaterra x Colônias do Norte. - Guerra dos Sete Anos ( ): França x Inglaterra. - Influência das ideias iluministas. - Tributos impostos às colônias: 1764 – Lei do Açúcar; 1765 – Lei do Selo; novas tributações (vidro, papel, chá); 1773 – Lei do Chá; Leis Intoleráveis ou Coercitivas. - Reação: Congresso da Lei do Selo (Nova York ); 1766 – A Lei do Selo foi revogada.

Rumo a independência: 1774 – 1º Congresso da Filadélfia: Os colonos solicitaram participação nas decisões metropolitanas que envolvessem as colônias americanas – 2º Congresso da Filadélfia: Frente à negativa da metrópole que resistia em dar liberdade as suas colônias a ideia de separação tomou corpo – Declaração da Independência, nitidamente inspirada no Iluminismo - Thomas Jefferson. Guerra (1775 – 81): colonos (com ajuda francesa e espanhola) contra a Inglaterra: Vitória dos colonos.

Pintura de John Trumbull ( ), representando a entrega da Declaração de Independência ao Presidente do Congresso, John Hancock, pela comissão de redação - John Adams, Robert Sherman, Thomas Jefferson e Benjamin Franklin. A Declaração de Independência foi aprovada em 4 de Julho de 1777.

“[...] todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade”.