h h2h2h2h2 h h1h1h1h1 1111 2222
Fusão do gelo Ebulição da água Variação graus Celsius 0C0C0C0C 100 C graus Fahrenheit 32 F 212 F 180 F kelvin 273 K 373 K 100 K
Provoca mudança na temperatura do corpo.
Provoca mudança no estado físico do corpo.
|L F |= |L S | L F + L S – |L V |= |L L | L V + L L –
Não realiza trocas de calor com outros sistemas térmicos. Portanto o somatório das trocas de calor entre os corpos que constituem o sistema é nulo.
α é o coeficiente de dilatação térmica linear do material que constitui o corpo. [α] = [ ] -1
A0A0A0A0A 0000
β é o coeficiente de dilatação térmica superficial do material que constitui o corpo. β = 2.α [β] = [ ] -1
V0V0V0V0 V
é o coeficiente de dilatação térmica volumétrica do material que constitui o corpo. = 3.α [ ] = [ ] -1
Conclusão: Se líquido > recipiente V líquido > V recipiente
No intervalo de temperatura de 0°C a 4°C sua temperatura aumenta enquanto seu volume diminui.
É quando a energia térmica se propaga de partícula para partícula do meio material.
É quando a energia térmica se propaga pela movimentação de camadas líquidas ou gasosas, gerada pela diferença de densidade, onde o mais denso desce e o menos denso sobe.
É quando a energia térmica é transportada por ondas eletromagnéticas.
p pressão do gás V volume do gás n número de mols R constante universal dos gases T temperatura absoluta
[p] = N/m 2 =Pa (pascal) [V] = m 3 (metro cúbico) [n] = mol [T] = K (kelvin) R = 8,31 J/mol.K Observação: J=Pa.m 3
[p] = atm (atmosfera) [V] = L (litro) [n] = mol [T] = K (kelvin) R = 0,082 atm.L/mol.K
Para uma certa quantidade de gás contida em um recipiente considera-se que: Pressão, volume e temperatura podem variar, enquanto o número de mols é constante.
Estado A Pressão: p A Volume: V A Temperatura: T A Estado B Pressão: p B Volume: V B Temperatura: T B
Isobárica (Pressão constante) Volume diretamente proporcional a temperatura
Isométrica (volume constante) Pressão diretamente proporcional a temperatura
Isotérmica (temperatura constante) Pressão inversamente proporcional ao volume
A pressão de um gás contido num recipiente deve-se às colisões que as moléculas efetuam contra as paredes do recipiente.
d F
(+) Perde E M ExpansãoContração (-) Ganha E M
Expansão do Gás Contração do Gás pressão volume A B pressão volume A B
É uma transformação no qual o gás retorna para a situação inicial.
Ciclo Horário → + Ciclo Anti-Horário → -
É a soma das energias de todas as moléculas do gás contido no recipiente. Depende do número de moléculas do gás. Depende da temperatura do gás.
PPara gases perfeitos e monoatômicos a energia interna é dada pela expressão:
PPara gases perfeitos e diatômicos a energia interna é dada pela expressão:
A energia interna de um dado número de mols de um gás perfeito depende: Exclusivamente da temperatura. (Lei de Joule) É diretamente proporcional à temperatura absoluta do gás, portanto:
[U] = J (joule) [n] = mol [T] = K (kelvin) R = 8,31 J/mol.K
Obs: só haverá variação na energia interna de um gás, se ele sofrer uma variação de temperatura, ou seja: TT aumenta U aumenta ( U > 0); TT diminui U diminui ( U < 0); TT constante U constante ( U = 0).
FornecendoEnergia FornecendoCalorFornecendo Energia Mecânica Gás em contato com outro corpo mais quente Comprimindo o Gás
RetirandoEnergia RetirandoCalorRetirando Energia Mecânica Gás em contato com outro corpo mais frio Expandindo o Gás
Onde: Q Quantidade de Calor Trabalho U Variação da energia interna U = Q -
> 0 expansão Perde E M < 0 compressão Ganha E M = 0 Isométrica U > 0 T aumenta U < 0 T diminui U = 0 T final =T inicial Q > 0 recebe calor Q < 0 perde calor Q = 0 adiabática
Em uma máquina térmica que opera em ciclos é impossível converter integralmente calor em energia mecânica.
Q1Q1Q1Q1 Q2Q2Q2Q2 T1T1T1T1 T2T2T2T2