Biossegurança Prof. Claudia Witzel Prof. Claudia Witzel.

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Transcrição da apresentação:

Biossegurança Prof. Claudia Witzel Prof. Claudia Witzel

DEFINIÇAO “É um conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscosinerentes às atividades de pesquisa, rodução, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” Prof. Claudia Witzel

ONDE! hospitais indústrias veterinárias laboratórios hemocentros universidades Prof. Claudia Witzel

Suporte Engenharia de segurança Medicina do trabalho Saúde do trabalhador Higiene industrial Infecção hospitalar PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional CIPA – Comissão interna de prevenção de acidentes Prof. Claudia Witzel

Legislação RDC – Resolução da diretoria colegiada RDC 153 “Os serviços de hemoterapia devem manter procedimentos escritos a respeito das normas de biossegurança a serem seguidas por todos os funcionários. O serviço deve disponibilizar os equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para a segurança dos seus funcionários. Deve haver treinamento periódico de toda a equipe acerca dos procedimentos de biossegurança” Prof. Claudia Witzel

NR - Normas regulamentadoras NR-1: Disposições Gerais NR-2: Inspeção Prévia NR-3: Embargo e Interdição NR-4: SESMT NR-5: CIPA NR-6: EPI NR-7: Exames Médicos NR-8: Edificações NR-9: Riscos Ambientais NR-10: Instalações e Serviços de Eletricidade Prof. Claudia Witzel

NRs NR-11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais NR-12: Máquinas e Equipamentos NR-13: Vasos Sob Pressão NR-14: Fornos NR-15: Atividades e Operações Insalubres NR-16: Atividades e Operações Perigosas NR-17: Ergonomia NR-18: Obras de Construção, Demolição e Reparos NR-19: Explosivos NR-20: Combustíveis Líquidos e Inflamáveis NR-21: Trabalhos a Céu Aberto NR-22: Trabalhos Subterrâneos Prof. Claudia Witzel

NRs NR-23: Proteção Contra Incêndios NR-24: Condições Sanitárias dos Locais de Trabalho NR-25: Resíduos Industriais NR-26: Sinalização de Segurança NR-27: Registro de Profissionais NR-28: Fiscalização e Penalidades NR-29: Segurança e Saúde no Trabalho Portuário NR-30: Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário NR-31: Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR-32: Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde PORTARIA 485 Prof. Claudia Witzel

“Biossegurança é um conjunto de medidas voltadas para a prevenção de riscos... Quais riscos !!!!!! Prof. Claudia Witzel

RISCO: perigo mediado pelo conhecimento! PERIGO: é o desconhecido! ACIDENTES Prof. Claudia Witzel

De onde vêm a falta de conhecimento ? Falta instrução inadequada; supervisão ineficiente; práticas inadequadas; mau uso de EPI; trabalho falho; não observação de normas. Prof. Claudia Witzel

Risco Agente de risco são componentes de natureza FÍSICA, QUÍMICA ou BIOLÓGICA Podem “comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” Para que tenhamos AÇÃO em Biossegurança, é indispensável realizar uma AVALIAÇÃO DE RISCOS! Prof. Claudia Witzel

TIPOS DE RISCOS Grupo 1: riscos físicos Grupo 2: riscos químicos Grupo 3: riscos biológicos Grupo 4: riscos ergonômicos Grupo 5: riscos de acidentes Prof. Claudia Witzel

Identificação de riscos Prof. Claudia Witzel

Prof. Claudia Witzel

Prof. Claudia Witzel

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Prof. Claudia Witzel

RISCO BIOLÓGICO Ordenados em 4 classes por ordem crescente de risco, segundo os seguintes critérios: patogenicidade; virulência; transmissibilidade; medidas profiláticas; tratamento eficaz; endemicidade. Prof. Claudia Witzel

Risco biológico RISCO 1: escasso risco individual e comunitário Ex: bacillus subtilis (bactéria gram-positiva que é uma saprófita comum do solo e da água) RISCO 2: risco individual moderado, comunitário limitado Ex: HbC, HIV RISCO 3: risco individual elevado, comunitário baixo Ex: Mycrobacterium tuberculosis RISCO 4: elevado risco individual e comunitário Ex: vírus Ebola Prof. Claudia Witzel

“Biossegurança pode ser definida como o CONJUNTO DE MEDIDAS voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos... Prof. Claudia Witzel

CONJUNTO DE MEDIDAS 1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS -POP’s 2. MEDIDAS TÉCNICAS -programa de prevenção de acidentes 3. MEDIDAS EDUCACIONAIS -treinamentos 4. MEDIDAS MÉDICAS -programa de medicina ocupacional Prof. Claudia Witzel

Risco!!!!! De onde!!!! Procedimentos Prof. Claudia Witzel

Risco de que!!!!!! Bactérias !!!1 Fungos!!!!!! Virus!!!!!! Protozoários!!!!!!1 Prof. Claudia Witzel

OMS OMS – 2 a 3 milhões de acidentes percutâneos com agulhas contaminadas por material biológico / ano 2.000.000 exposição HBV, 900.000 HCV, 170.000 HIV OMS (2000) 66.000 HBV 16.000 HCV 1.000 HIV Prof. Claudia Witzel

Trabalhar biossegurança PRECISAMOS: Realizar avaliação de riscos; Se risco biológico, classificar; Usar níveis de contenção; Usar conjunto de medidas. Prof. Claudia Witzel

Como reduzir acidentes !!! Vacinação para Hepatite B; Treinamento e educação continuada; Precauções universais: luvas, aventais, máscaras,protetores oculares, gorros; lavar as mãos; NÃO reencapar agulhas; Boas práticas laboratoriais. Prof. Claudia Witzel

fatores determinantes – transmissão agente etiológico (patógeno envolvido); tipo e tempo de exposição; quantidade de sangue no material contaminado; quantidade de vírus presente no mesmo sangue; ferimentos mais profundos Prof. Claudia Witzel

Quando ocorre a exposição 1º passo: Cuidados locais 2º passo: Registro 3º passo: Avaliação da Exposição 4º passo: Avaliação da Fonte 5º passo: Manejo específico HIV, hepatite B e C 6º passo: Acompanhamento clínico-sorológico Prof. Claudia Witzel

CUIDADOS APÓS O ACIDENTE Lavagem do local com água e sabão; Conjuntiva ocular: irrigar em grande quantidade com qualquer solução estéril ou água corrente; Em caso de acidente com transfixação percutânea, deixar sangrar livremente (não espremer a lesão) Prof. Claudia Witzel

Tratamento pós-exposição HEPATITE B: a pessoa pode ser vacinada ou revacinada a partir do momento imediatamente após o acidente, o que reduz o risco de infecção,se ela responder a vacina. HEPATITE C: tratamento a base de Ribavirina e Interferon, proteína que estimula o sistema imunológico a combater a doença.-Interferon Peguilado! Prof. Claudia Witzel

HIV Tratamento quimioprofilático : reduz em 82% o risco de transmissão após acidente com material contaminado com o vírus. quando não se pode confirmar a sorologia da fonte expositora. Iniciar dentro de 48 horas após o acidente e mantido por 28 dias. -AZT, Lamivudina e Indinavir Prof. Claudia Witzel

Efeitos colaterais Todas as drogas anti-retrovirais podem levar a efeitos colaterais como náuseas, vômitos,diarréia, fraqueza, cefaléia, etc... Não interromper arbitrariamente o esquema profilático. Os esquemas profiláticos para hepatite B e HIV podem ser utilizados durante a gravidez, sendo a monoterapia com AZT mais segura nesse caso. Prof. Claudia Witzel

minimizando o risco Conhecimento/ Conscientização Equipamentos de Proteção Individual Precauções padrão e especiais Prof. Claudia Witzel

EPIs Prof. Claudia Witzel

Conhecimentos Conhecer os agentes etiológicos e os meios de transmissão Lavagem das mãos Imunizações,- vacinas e soro Conhecer o descarte de pérfuro-cortantes adequado Conhecer normas do atendimento de acidentes com material biológico Conhecer as limitações da profilaxia pós exposição Prof. Claudia Witzel

BARREIRAS PRIMÁRIAS Equipamento de Proteção Individual-EPI proteger o profissional de saúde do contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos. evitar a contaminação do material em experimento ou em produção. Prof. Claudia Witzel

EPIs Luvas (de procedimento, estéreis) Máscaras Uniformes (limpos, estéreis, plástico, descartáveis), jaleco Protetor facial ou óculos de proteção Sapato, botas EPC ’s (CSB, chuveiro de emergência, lava- olhos, extintores, etc.) * capela de segurança biológica ( CBS) Prof. Claudia Witzel

Barreiras Primárias Óculos de Proteção e Protetor Facial: protegem contra salpicos, borrifos, gotas e impacto. Óculos de proteção: material rígido e leve, devem cobrir completamente a área dos olhos Protetor facial: deve ser ajustável à cabeça e cobrir todo o rosto Máscara: de tecido de algodão, fibra sintética descartável, com filtro HEPA (High Efficiency Particulate Air ), filtros para gases, pó, etc... Prof. Claudia Witzel

Barreiras Primárias AEROSSÓIS Gotículas - espirros, tosse ou fala e durante a execução de certos procedimentos no trabalho laboratorial. Uma partícula de pólen mede em torno de 20 micra. Se considerarmos que, em média, as bactérias medem de 0,5 a 3,0 micra e os vírus de 0,001 a 0,005 micra, é possível calcular quantos microorganismos uma partícula de pólen pode carregar de um lugar para outro. Prof. Claudia Witzel

Barreiras Primárias Macacões de tecido de algodão e macacões impermeáveis Uniforme de algodão, composto de calça e blusa Gorros descartáveis Luvas de borracha, amianto, couro, algodão e descartáveis Dispositivos de pipetagem (borracha, pipetadores automáticos, etc.) Dosímetro para radiação ionizante Prof. Claudia Witzel

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA- EPC São equipamentos que possibilitam a proteção do pessoal da área de saúde, do meio-ambiente e do produto ou pesquisa desenvolvida. Cabines de Segurança Biológica (C S B ) Prof. Claudia Witzel

OUTROS EPCs Capela de Exaustão Química; Chuveiro de emergência; Lava olhos; Extintores de incêndio; Mangueira de incêndio; Dispositivos de pipetagem; Sprinkler outros Prof. Claudia Witzel

BARREIRAS SECUNDÁRIAS / contenção Desenho e estrutura física de laboratórios dimensionamento de área;nº de funcionários; quantidade de equipamentos; facilidade de acesso, etc.. Prof. Claudia Witzel

Normas gerais de biossegurança Prender cabelos longos; proteger barba; Evitar o uso de calçados abertos; Manter unhas cortadas; Evitar uso de adornos; Evitar o uso de lentes de contato; Lavar as mãos; Não comer e beber em ambiente laboratorial; Não fumar, aplicar cosméticos nem pentear os cabelos em ambiente laboratorial; Prof. Claudia Witzel

NR- 32 "O trabalhador que está exposto a riscos biológicos deve evitar o uso de adornos" esclarece Maria Nelcy. "A NR-32 deixa claro o que são os adornos: brinco, pulseira, aliança, anel, relógio, gravata, colar, até a cordinha do crachá", informa Nelcy.  Prof. Claudia Witzel

NÃO É PERMITIDO NA ÁREA ABORATORIAL: -crianças, ventiladores, rádio, plantas, animais ACESSO RESTRITO AOS LABORATÓRIOS: -não permitir a circulação de estranhos sem permissão Prof. Claudia Witzel

Apoiar os programas de segurança; Fornecer recursos adequados; GERÊNCIA Apoiar os programas de segurança; Fornecer recursos adequados; Proporcionar um ambiente de trabalho seguro. Prof. Claudia Witzel

SUPERVISORES/CHEFIAS Apoiar os programas de segurança; Apresentar comportamento correto quanto à segurança; Fornecer capacitação adequada; Supervisão, fiscalização e cobrança. Prof. Claudia Witzel

Usar os EPIs e EPCs quando necessário; FUNCIONÁRIOS Seguir os padrões, regras, regulamentos e normas de saúde e segurança ocupacional; Usar os EPIs e EPCs quando necessário; Relatar todos os acidentes/incidentes e doenças relacionados aos seus supervisores. Prof. Claudia Witzel

TODOS DEVEM SABER Procedimentos em caso de emergência; Localização dos equipamentos de emergência; Como usar os equipamentos de emergência; Nomes e telefones das pessoas responsáveis. Prof. Claudia Witzel

Obrigada ! Prof. Claudia Witzel