A INFLUÊNCIA DA MÚSICA
Grandes Categorias: Erudita, sacra e popular. Subdivisões da música popular: rock, folclórica, jazz, caipira (música da terra), sertanejo, axé, samba, música eletrônica, etc.
Poluição Sonora Mozart (século XVIII) Antes da Segunda Guerra Mundial Na década de 1930 Na Inglaterra, em 1964 Atualmente, nos EUA
Sintomas: Psicológicos: distúrbios neuro-vegetativos, irritabilidade, instabilidade emocional, redução da libido, ansiedade, nervosismo, perda de apetite, sonolência, insônia, consumo de tranqüilizantes, redução da produtividade. Físicos: náuseas, cefaléias, aumento da prevalência de úlcera, hipertensão, distúrbios visuais, perturbações labirínticas, fadiga, aumento do número de acidentes, de consultas médicas, do absenteísmo, etc.
Violência A violência nos centros urbanos está ligada ao embrutecimento dos sentidos humanos. E a audição é aquele sentido primeiro,aquele que desfia e aglutina a lógica das relações sociais Não podemos fechar a porta aos sons automaticamente.Não possuímos pálpebras auditivas. O elefante é o único mamífero superior que consegue fechar aos orelhas valendo-se de sua anatomia.
O Caos dos Grandes Centros
Efeitos Físicos Para apreciarmos os efeitos da música, precisamos estar atentos aos processos básicos que ocorrem no ouvido humano ao som da música.
O Ouvido As ondas sonoras (vibrações) que chegam no tímpano do ouvido são transformadas em impulsos químicos e nervosos, que registram em nossa mente as diferentes qualidades dos sons que estamos ouvindo.
A Causa do Problema A causa de males por excesso de músicas como o rock, jazz, rock lento, funk, swing, soft rock, surf rock, hard rock, reggae, boggie, são os ritmos padronizados, que podem ocasionar perda instantânea de 2/3 da força muscular dos ouvintes. O sistema do corpo fica confuso, a resposta cardíaca torna-se irregular e o corpo todo se enfraquece.
Duas Conclusões Importantes 1) A música é percebida e apreciada sem necessariamente ser interpretada pelos mais altos centros do cérebro, os quais envolvem a razão e o discernimento; 2) A reação à música é mensurável mesmo que o ouvinte não preste atenção consciente a ela ou que não esteja de acordo com seu gosto pessoal.
Agostinho: “Sempre que me acontece ficar mais comovido com a voz do que com a mensagem, confesso que ofendi gravemente a Deus: nessa hora eu preferiria não ter ouvido aquela música”.
Implicações Morais Bob Larson cita na revista Hit Parader de março de 1968: “Suponhamos que quisésseis dominar a música popular. Digamos que quisésseis dominar os Estados Unidos. Começai a influir sobre a jovem mente impressionável dos estudantes secundários e universitários. Podeis influenciá-los com sutil propaganda por meio de vossos agentes no âmbito da música popular. Sua primeira medida é começar a entoar cânticos de protesto. Eles suscitam dissensão e conquistam simpatizantes.”
Mistura e Confusão Ellen White nos diz que foi essa precisamente a técnica usada para causar a queda do homem. “Por misturar o mal com o bem sua mente ficou confusa”. (Educação, p.25).
Joyce Irwin considerou: “Normalmente, há um tipo de música aceitável para a adoração, enquanto outros podem ser considerados apropriados para encontros não litúrgicos, devoção pessoal ou... reuniões seculares. Se esses últimos são introduzidos na adoração formal, surgem os conflitos e seguem-se os debates”.