Marta David Rocha de Moura

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
RN DE ALTO RISCO É aquele RN que independente da idade gestacional ou peso ao nascer tem maior chance de adoecer ou morrer devido a condições ou circunstâncias.
Advertisements

ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL
Rastreamento Pré-Eclâmpsia US - Primeiro Trimestre
Avaliação da Idade Gestacional (CLICK AQUI)
Leite humano versos fórmula após reparo da gastrosquise:
Hipercalemia não oligúrica nos neonatos: um estudo caso controle Non-oliguric Hypercalemia in neonates: A case controlled study Yaseen H United Arab Emirates.
Meticilina-sensível em recém-nascidos pré-termos
REANIMAÇÃO AVANÇADA NEONATAL
REANIMAÇÃO AVANÇADA NEONATAL
Sepse e neutropenia nos recém-nascidos de muito baixo peso de mães com pré-eclâmpsia Sepsis and Neutropenia in Very Low Birth Weight Infants Delivered.
Infecção Materna e Risco de Paralisia Cerebral em Recém-Nascidos a Termo e Pré-termos (Maternal Infection and Risk of Cerebral Palsy in Term and Preterm.
Fatores prognósticos e sobrevida em recém-nascidos com hérnia diafragmática congênita(HDC) Prognostic factors and survival in neonates with congenital.
Crapetti MG, Lanari M et al
A CESÁREA NOS DIAS ATUAIS
Mortalidade Materna- HCM
Vigilância de Óbito Infantil e Fetal 2013
AMNIORREXE PREMATURA RUPREMA
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Pré-Natal – Gestante com Pré-Eclâmpsia
Gestação Múltipla: Como Conduzir?
Óbitos Infantis e Fetais
Óbitos Infantis e Fetais
Internato em Pediatria – HRAS/HMIB/SES/DF
Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações no período neonatal. Dra. Marta D. Rocha.
Rev Bras Ginecol Obstet 2012; 34(5):235-42
1 Actividade Física e Desportiva Dos Alunos da Escola Secundária Manuel de Arriaga Escola Secundária Manuel de Arriaga Ano lectivo 2009/10 Departamento.
Acta Pædiatrica 2012; 101:419–423 Apresentação: Paula Portilho, Nathalia Bernardes Magalhães, Fábio Rabello da Mata Machado Coordenação: Paulo R. Margotto.
Conceitos e Aspectos Epidemiológicos do Neonato
Amniorrexe Prematura Prof. Rafael Celestino.
Classificação do Recém- Nascido
Pediatrics 2009 (Number 3,september); 124:e
Escola Superior de Ciências da Saúde ESCS/FEPECS/SES-DF
Convulsões no recém-nascido de extremo baixo peso são associadas com
IMPORTÂNCIA ESCS/SES/DF Marba S, Netto A Paulo R. Margotto Brasília, 28/6/2012 Reunião com a UTI Pediátrica do HRAS Clinical performed.
INDICADORES DE SAÚDE.
Estatística Aula 9 – 28/02/2011.
Brasília, 18 de Setembro de 2014 –
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
Fatores associados à presença de sucção não-nutritiva em neonatos
Drª. Elisete Navas Sanches Próspero
Hipertensão arterial: riscos imediatos e tardios
A UTI Neonatal: Uma Visão Materna
Restrição do Crescimento Fetal
Ana Paula d´Oliveira Gheti Kao Zelita Caldeira Ferreira Guedes
Severa pré-eclâmpsia precoce:
Pré-eclâmpsia é um fator independente para perfuração intestinal espontânea nos recém-nascidos muito pré-termos Preeclampsia is an independent risk factor.
Raquel Adriana M. Salinas S. Takeguma Orientador: Dr. Jefferson A. P. Pinheiro Brasília, 06 de dezembro de ARTIGO DE MONOGRAFIA.
Assistência de enfermagem à criança com disfunção respiratória
CONDUTA EXPECTANTE NO PNEUMOTÓRAX EM NEONATOS SOB VENTILAÇÃO
Assistência ao Recém–Nascido
Morbidade Neonatal e Patologia Placentária
Alvos de saturação de oxigênio em recém-nascidos pré-termos extremos
Antenatal Corticosteroids Promote Survival of Extremely Preterm Infants Born at 22 to 23 Weeks of Gestation Rintaro Mori, MD, PhD, Satoshi Kusuda, MD,
Displasia Bronco pulmonar (DBP)
Introdução Aleitamento materno tem mostrado melhora do desenvolvimento neuropsicomotor(DNPM), redução da incidência de gastroenterites infecciosas e menor.
Assistência ao Recém – Nascido
Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF
Evolução natural da persistência do canal arterial nos pré-termos extremos Natural evolution of patent ductus arteriosus in the extremely preterm infant.
Faculdade de Medicina da Universidade Católica de Brasília
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
JW Kaempf, YX Wu, AJ Kaempf, L Wang and G.Grunkemeier
XV Jornada Científica dos Médicos Residentes do HRAS/HMIB
Qual é a melhor via de parto para o feto prematuro?
Efeito dos agentes anestésicos administrados às mães nos níveis transcutâneos de bilirrubina nos neonatos Effect of anaesthetic agents administered to.
Estudo clínico comparativo das convulsões neonatais entre recém-nascidos pré-termo e termo (Comparative clinical study preterm and full- term newborn neonatal.
Obstetrics and Gynecology2008 (september);112(3):516-23
Marta David Rocha de Moura
Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações no período neonatal. Dra. Marta D. Rocha.
Transcrição da apresentação:

Marta David Rocha de Moura ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Marta David Rocha de Moura Minter – FEPECS – ESCS 2011

Orientador: Prof Dra. Lígia Maria S.S. Rugolo ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Orientador: Prof Dra. Lígia Maria S.S. Rugolo Co-orientador: Prof Dr. Paulo Roberto Margotto

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Introdução A Síndrome Hipertensiva gestacional é uma importante complicação da gestação sendo responsável por elevada morbimortalidade materna e fetal Pode ser classificada em quatro formas distintas: pré-eclâmpsia/eclâmpsia hipertensão crônica pré-eclâmpsia sobreposta a hipertensão crônica: hipertensão gestacional Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Fisiopatologia Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Introdução O uso da ecografia associada ao efeito Doppler é uma forma segura e não invasiva de detectar sinais de insuficiência placentária Cochrane, 2010 – 11 estudos envolvendo 7000 mulheres concluiu que o uso do Doppler em gestações de risco parecer promissor como auxilio para redução de mortes perinatais FitzGerald DE, Drumm JE. 1977 Alfirevic Z, Neilson JP, 2010 Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Introdução Doppler Normal da Artéria Umbilical Diástole Zero Diástole Reversa Moura, M Villas-Bôas JMS, Maestá I, Consonni M, 2008

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Alterações como DZ ou DR Interrupção da gestacional ↓ óbito intra-útero óbito neonatal e morbidades Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Objetivo Avaliar as características clínicas, a morbidade e mortalidade de recém nascidos prematuros (RNPT) entre 25 e 33,6 semanas nascidos de mães hipertensas em função da presença ou não de alterações de fluxo sanguíneo na arterial umbilical (DZ ou DR). Moura, M

Unidade de Neonatologia do HRAS ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Estudo longitudinal, Unidade de Neonatologia do HRAS 1º de novembro de 2009 a 31 de outubro de 2010. O estudo foi aprovado pelo CEP / SES - DF protocolo no 359/09 Financiamento FEPECS e Bolsista de Iniciação Científica PIC Moura, M

RNPT de 25 a 33,6 sem nascidos vivos de mães hipertensas ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Foram incluídos: RNPT de 25 a 33,6 sem nascidos vivos de mães hipertensas dopplerfluxometria de artérias umbilicais até cinco dias antes do parto. Moura, M

RN portadores de malformações múltiplas, ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Foram excluídos: RN portadores de malformações múltiplas, os filhos de mães com doenças crônicas auto-imunes e RN transferidos Moura, M

Hipertensão foi definido como pressão sanguínea ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Hipertensão foi definido como pressão sanguínea sistólica ≥ a 140 mmHg ou diastólica ≥ 90 mmHg, Classificadas como: pré-eclâmpsia/eclâmpsia hipertensão crônica pré-eclâmpsia sobreposta a hipertensão crônica hipertensão gestacional Moura, M

Dopplerfluxometria das artérias umbilicais ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Dopplerfluxometria das artérias umbilicais G1: RN de mães hipertensas com Doppler alterado (DZ ou DR) e G2: RN de mães hipertensas com Doppler normal. Moura, M

Variáveis independentes maternas Idade , paridade, idade gestacional, ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Variáveis independentes maternas Idade , paridade, idade gestacional, Tipo de síndromes hipertensivas, patologias prévias, corticoterapia ante natal e via de parto. Moura, M

Variáveis independentes dos RNPT: Apgar no 1º e 5º minutos; ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Variáveis independentes dos RNPT: Apgar no 1º e 5º minutos; reanimação em sala de parto; medidas antropométricas: peso (g), comprimento (cm) e perímetro cefálico (cm); classificação por peso x idade gestacional Moura, M

Variáveis independentes dos RNPT: ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Variáveis independentes dos RNPT: Síndrome da Angústia Respiratória – suporte ventilatório ou O2 até 24 h pós parto Hemorragia pulmonar, Sepse neonatal precoce, Enterocolite necrosante, Displasia broncopulmonar Moura, M

Variáveis independentes dos RNPT: ecografia cerebral ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Variáveis independentes dos RNPT: ecografia cerebral Até o 50 dia de vida e um segundo exame até os 28 dias hiperecogenicidade periventricular persistente leucomalácia cística, hemorragia intraventricular (Grau 1 a 4) Papile LA et al, 1978 Volpe et al, 1989 Moura, M

Analise estatística - SPSS 16 variáveis numéricas: mediana e quartis, ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Analise estatística - SPSS 16 variáveis numéricas: mediana e quartis, Variáveis categóricas:número e proporção de eventos. Moura, M

Comparação entre os grupos: ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Casuística e Método Comparação entre os grupos: Teste de Mann-Whitney (variáveis contínuas com distribuição assimétrica), Qui-Quadrado e o teste exato de Fisher (para variáveis categóricas). A regressão logística foi utilizada para avaliação de peso e óbito neonatal. Medidas de associação RR com IC de 95% Nível de significância o valor p < 0,05 Moura, M

Resultados DZ = 81% (42 casos) DR = 19% (10 casos) G1 = 52 RN ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados DZ = 81% (42 casos) DR = 19% (10 casos) G1 = 52 RN Moura, M

Características Mediana (quartis) ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados Tabela 1 – Características das gestantes estudadas Características Mediana (quartis) G1 (n=51) G2 (n=33) p Idade Materna em anos 29 (25 – 32) 28 ( 26 – 32) 0,978 Paridade 2 (1 – 3) 1 (1 – 3) 0,863 No de Consultas pré-natal 5 ( 3 – 6) 4 (2 – 5,5) 0,097 Idade Gestacional ao parto 30 ( 28 – 32) 31 ( 30 – 33) 0,250

Características n (%) 0,002* ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados Tabela 2 – Características das gestantes estudadas Características n (%) G1 (n=51) G2 (n=33) p Parto Cesário 48 (94,1%) 31 (94%) 1,000 Gemelaridade 3 (6%) 13 (39%) 0,002* Uso de Corticoide pré-natal 39 (76%) 33 (100%) 0,795

Resultados Tabela 3 – Características das gestantes estudadas ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados Tabela 3 – Características das gestantes estudadas Características n (%) G1 (n=51) G2 (n=33) p Diabetes Gestacional 3 (6%) 2(6%) 0,940 Infecção urinária 1(2%) 5(15%) 0,007* Corioammionite 3(9%) 0,295

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados % 84% 64% 33% 12% 4% p = 0,029* 0,003* 0,698

Resultados Tabela 4– Características dos recém-nascidos estudadas ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados Tabela 4– Características dos recém-nascidos estudadas Características Mediana (quartis) G1 (n=52) G2 (n=40) p Peso ao nascer (g) 1005 (789-1256) 1357 (1169 – 1660) 0,000* Comprimento (cm) 36 (33-39,6) 40 (36,5 – 41) 0,001* Perímetro cefálico (cm) 26,5 (24,5 – 28) 28,5 (26,3 – 29,1) T. de Ventilação Mecânica 2 (0-28) 0,5 (0-25) 0,034*

Características dos recém-nascidos estudados ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Características dos recém-nascidos estudados PIG – RR 2,46 ; IC 1,65 – 3,65 SAR – RR 0,714; IC 0,264 – 1,930 Sexo Masculino – RR 1,94; IC: 0,839 – 4,508 R. Sala de Parto – RR: 0,75; IC 0,454 – 1,148 2 ª dose Surfactante – RR 1,349; IC 0,445 – 4,088 1 Moura, M

Características dos recém-nascidos estudados ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Características dos recém-nascidos estudados Sepse Precoce RR 1,875 ; IC 0,756 – 4,648 O2 aos 28 dias - RR 4,37 ; IC 1,337 – 14,284 Enterocolite – RR 1,40 ; IC 0,95 – 2,051 H.Pulmonar RR – 1,465 ; IC 0,45 – 4,772 Óbito RR 1,63 ; IC 1,19 – 2,22 A cada 100g a menos aumentou em 6,7 vezes a chance de óbito neonatal 1 Moura, M

Características maternas ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão Características maternas pré-eclampsia predominante no G1 enquanto a hipertensão crônica ocorreu em um terço das pacientes de G2, sendo essas diferenças significativas. a pré-eclampsia apresenta – se em 2 estágios, inadequada placentação, redução do fluxo sanguíneo útero- placentário e hipoxia placentária. liberação de vários mediadores - disfunção endotelial e as manifestações clinicas da doença. Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão Ray et al - maior risco de prematuridade e baixo peso ao nascimento nas pacientes com pré-eclâmpsia e pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão crônica, quando comparadas à hipertensão gestacional. Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão O desfecho gestacional nas síndromes hipertensivas que cursam com DZ ou DR é o nascimento de pré-termo com menor peso. A restrição do crescimento intra-uterino foi encontrado em 2/3 dos RN do G1 PIG – RR 2,46 ; IC 1,65 – 3,65 Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão Não há consenso sobre a melhor conduta obstétrica na pré- eclampsia antes de 34 semanas de gestação A interrupção da gestação - cesárea e o elevado uso de corticóide antenatal, denotando a preocupação do obstetra em melhorar o prognóstico neonatal dos prematuros. Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão a presença de DZ ou DR traduz situação de risco aumentado, em até três vezes para asfixia fetal não houve diferença entre os grupos quanto às condições de vitalidade ao nascer – indicação adequada da interrupção, Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão DZ ou DR parece não estar ligada a aumento do grau de imaturidade pulmonar, Mais tempo sob ventilação mecânica e maior dependência de oxigênio aos 28 dias de vida, RN menores – maior risco de Displasia broncopulmonar O2 aos 28 dias - RR 4,37 ; IC 1,337 – 14,284 Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão A presença de DZ e DR e RCIU risco aumentado de enterocolite necrosante, mas não se confirmou neste estudo - risco relativo 1,4; IC: 0,95 – 2,05. cautela na interpretação Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão Os achados de ecografia transfontanelar não mostraram diferenças entre os dois grupos, No G1 baixo percentual de exames normais (26,3%), a elevada incidência de hiperecogenicidade (65,8%) nos primeiros 5 dias e maior incidência de dilatação ventricular associada à hiperecogenicidade após os 5 dias. Moura, M

ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão hiperecogenicidades - não devem ser tratadas com indiferença, pois provavelmente representam leve leucomalácia periventricular Valcamonico et al - documentaram que as alterações de fluxo sanguíneo em artéria umbilical é um bom preditor para o risco de lesão cerebral, mas não para problemas cognitivos na idade escolar. Moura, M

A cada 100g a menos aumentou em 6,7 vezes a chance de óbito neonatal ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão elevado risco de óbito nos prematuros de gestantes hipertensas com alterações de DZ ou DR será que o nascimento antecipado nesta circunstância é uma proposta segura, ou estamos apenas adiando o óbito para o período neonatal? Óbito RR 1,63 ; IC 1,19 – 2,22 A cada 100g a menos aumentou em 6,7 vezes a chance de óbito neonatal Moura, M

UTI Neonatal – terciária Atendimento multiprofissional ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão UTI Neonatal – terciária Atendimento multiprofissional Recursos tecnológicos Limitações do estudo Moura, M

Dedicatória e Agradecimentos ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Dedicatória e Agradecimentos Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida. Confúcio

Lígia Rugolo e atrás, Diogo, Cristina Senna e Allan. Drs. Denise Cidade, Márcia Pimentel, Ana Lúcia, Marta Moura, Paulo R. Margotto Lígia Rugolo e atrás, Diogo, Cristina Senna e Allan.

HD Dr. Paulo R. Margotto, Dra Marta Moura, Dra. Márcia Pimentel e Dra. Lígia Rugolo