Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade

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Transcrição da apresentação:

Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO 105 DA CNBB Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade

Na dinâmica amorosa e suave do Espírito que anima e dinamiza a Igreja, os discípulos missionários recebem uma variedade de ministérios, carismas, vocações e serviços. Não são funções; não é organização! São expressões do modo de os batizados viverem em Cristo, fecundados pelo Espírito. Como lembra São Paulo: “Todos nós (...) fomos batizados num só Espírito, para formarmos um só corpo” (1Cor 12, 13). .

O Documento 105 da CNBB, esclarece: “O ENCONTRO COM JESUS CRISTO LEVA A UMA ESPIRITUALIDADE INTEGRAL: - À CONVERSÃO PESSOAL, AO DISCIPULADO, A EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA, A FORMAÇÃO BIBLICO-TEOLÓGICA E O COMPROMISSO MISSIONÁRIO. NO ENCONTRO COM JESUS CRISTO, VIVO, DESCOBRE-SE E VIVENCIA-SE O MISTÉRIO TRINITÁRIO. A NATUREZA MISSIONÁRIA DA IGREJA É FRUTO DESSA VIDA TRINITÁRIA REVELADA AOS DISCÍPULOS, OS QUAIS PARTICIPAM DA OBRA DE DEUS NO MUNDO” (Doc. 105, n 188)

“O laicato como um todo é um “verdadeiro sujeito eclesial” (DAp, n “O laicato como um todo é um “verdadeiro sujeito eclesial” (DAp, n. 497a). Cada cristão leigo e leiga é chamado a ser sujeito eclesial para atuar na Igreja e no mundo”. (Doc. 105, n 01) “A Francisco de Assis o Cristo Crucificado ordenou: “Vai e reconstrói a minha Igreja”. Temos firme esperança de que continuarão dando grande contribuição à renovação da Igreja de Cristo e sua atuação no mundo”.(doc. 105, n° 1) “É nossa intenção refletir sobre a dimensão pastoral, evangelizadora e missionária que cristãos leigos e leigas , por meio do testemunho, da santidade e da ação transformadora, exercem no mundo e na Igreja”. (doc. 105 n° 4) Queremos enfatizar a índole secular que caracteriza seu ser e agir, como propõe o Concílio Vaticano II: (doc 5) A sua primeira e imediata tarefa não é a instituição e o desenvolvimento da comunidade eclesial – esse é o papel específico dos pastores – mas sim [...] o vasto e complicado mundo da política, da realidade social e da economia, como também o da cultura, das ciências e das artes, da vida internacional, dos mass media e, ainda, outras realidades abertas à evangelização, como sejam o amor, a família, a educação das crianças e dos adolescentes, o trabalho profissional e o sofrimento” (Paulo VI, EN, n. 70 e Doc. 105 n. 6).

Ser sujeito eclesial significa: - ser maduro na fé, OS CRISTÃOS LEIGOS, SÃO CHAMADOS À SANTIDADE. SANTIDADE, COMO SUJEITO ECLESIAL, VIVENDO FIELMENTE SUA CONDIÇÃO DE FILHO E FILHA DE DEUS, NA FÉ, ABERTO AO DIÁLOGO, À COLABORAÇÃO E A CORRESPONSABILIDADE COM OS PASTORES. Ser sujeito eclesial significa: - ser maduro na fé, testemunhar amor à Igreja, servir aos irmãos e irmãs; Permanecer no seguimento de Jesus; Ter coragem, criatividade e ousadia, para dar testemunho de Cristo. (Doc. 105 n. 119)

Este é um grande desafio: SER SUJEITO ECLESIAL. Objeto e sujeito não se relacionam, portanto se Igreja é Comunhão todos seus membros se constituem sujeitos eclesiais. Implica em participar das decisões, não serem tarefeiros mas co-responsáveis pela Missão por isso precisam de muita formação. Vocação laical

CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III Avanços e recuos da caminhada dos cristãos leigos e leigas e rostos do laicato; CAPÍTULO II O cristão leigo e leiga como sujeito eclesial; CAPÍTULO III A ação transformadora dos cristãos leigos e leigas. CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS, NA IGREJA E NA SOCIEDADE SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO (Mt 5,13-14) Documento da CNBB N.105 Aprovado na 54ª. Assembleia Geral Aparecida / SP de 06 a 15 de abril de 2016

Protagonista da construção de uma plantando as sementes do Evangelho LAICATO Protagonista da construção de uma nova civilização plantando as sementes do Evangelho