A evolução do “homem padrão” e a arquitetura inclusiva. 1. CONCEITO – O conceito do Homem padrão. A evolução do “homem padrão” e a arquitetura.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Prof: Michelly Gonçalves Fernandes Vitória 2007
Advertisements

HISTÓRICO Decreto nº /56 – Orientação técnico-pedagógica deficiente visual; Lei nº 5692/71 – Diretrizes e Bases para o ensino de primeiro e segundo.
Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos Reynaldo Fernandes Inep/MEC e FEA-RP/USP.
Profª Simone Cabral Marinho dos Santos
Atendimento Bancário X PNEs
DESAFIOS DE MOBILIDADE PROPOSTAS EMERGENCIAIS
ILUMINÂNCIA DE EMERGÊNCIA
UM METRO PARA TODOS Infometro / Navmetro Sistemas de promoção da mobilidade e acessibilidade ao sistema de Metropolitano Ligeiro da Área Metropolitana.
MPS – Ministério da Previdência Social SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social A Mulher e a Previdência Social BRASÍLIA, MARÇO DE 2006.
MPS – Ministério da Previdência Social SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social O Artesão e a Previdência Social BRASÍLIA, MARÇO DE 2006.
1 Evolução da Proteção Social e Impactos sobre a Pobreza – 1992 a 2009 BRASÍLIA, SETEMBRO DE 2010.
BARREIRAS ARQUITETÔNICAS
Análise dos Resultados Preliminares do Universo e da Amostra
Preconceito e Inclusão Social
DISCIPLINA DE DESENHO II ARQUITETURA E URBANISMO FAG
Programa Brasileiro de Acessibilidade Urbana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Universidade Federal da Bahia – UFBA IAD176 - Desenho Técnico
Universidade Federal da Bahia – UFBA IAD176 - Desenho Técnico
Universidade Federal da Bahia – UFBA
Universidade Federal da Bahia – UFBA IAD176 - Desenho Técnico
Tecnologia Assistiva e Acessibilidade
Software Acessível Introdução O objetivo deste trabalho é fornecer noções básicas sobre os principais sistemas de acessibilidade de deficientes visuais.
Design Universal Design Universal ou "design que inclui" ou "design para todos", é um enfoque na acessibilidade que significa não apenas permitir que pessoas.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Mercofire 2013
(O CASO DO COLÉGIO DOURADO) LEIS DE ACESSIBILIDADE
ESPECIALISTA EM ACESSIBILIDADE
“ NORMAS DE CONSTRUÇÃO PARA DEFICIENTES FÍSICOS ”
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
A COHAPAR A Companhia de Habitação do Paraná – Cohapar -, fundada em 1965, é uma empresa de economia mista que atua na execução dos programas habitacionais.
Desenho Universal O que são?
Aos Diretores da AEAARP. Aos organizadores deste seminário.
IX Conferência Nacional de Assistência Social
Conceitos e dicas por uma Pessoa com Deficiência
SERRA GAÚCHA NOS TRILHOS CAXIAS DO SUL – 25 E 26 DE AGOSTO DE 2008
A Bacia do Itacorubi.
Convenção dos Direitos da Pessoa Com Deficiência
Laboratório de Técnicas Inteligentes - LTI Universidade de São Paulo – USP Escola Politécnica Laboratório de Técnicas Inteligentes – LTI SAURON Localização.
DESENHO APLICADO 2 Prof. GRAZIELLI BRUNO BELLORIO
Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC Contatos: Giselle Noceti Ammon Xavier Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - CEFID (48)
Acessibilidade em Centros Históricos
Braga, cidade para todos? Mobilidade urbana para os invisuais
Aula /03.
Presidência da República
É u m e l e m e n t o f u n d a m e n t a l
Saúde Mental População Outubro/ 2007.
Será que os edifícios públicos da cidade de Ourém permitem o acesso e a circulação de pessoas com mobilidade condicionada?
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO Iluminação de Emergência
Conceitos e dicas por uma Pessoa com Deficiência
DISCIPLINA DE DESENHO II ARQUITETURA E URBANISMO FAG
Arquitetura Inclusiva- uma nova cultura- Renata Melo
Engª Civil Cristiane Biazzono Dutra
Comissão Permanente de Acessibilidade - CPA
Design Universal.
Educação Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito de sociedade inclusiva, aquela que não elege, classifica ou segrega indivíduos,
Acessibilidade.
Acessibilidade: Como atender cada caso específico
Prevenção de Quedas Profª Karen Borges.
Turismo e Acessibilidade
PLANO DIRETOR – ILHA SOLTEIRA
Finanças de Silves. Silves Realizámos este trabalho com o intuito de observar as condições e acessibilidades das finanças de Silves. De acordo com o que.
Acessibilidade Mais do que estar previsto na Constituição Federal, a acessibilidade é uma questão de respeito pela vida. Por isso, a Administração Municipal.
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA
ACESSIBILIDADE Empreendimentos Habitacionais
Envelhecimento no Brasil
REGULAÇÃO URBANA.
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS DICAS DE ACESSIBILIDADE.
DESENHO UNIVERSAL Habitação de Interesse Social Influência sobre os custos.
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS. Características dos Equipamentos ABNT NBR 14022:2009 Acessibilidade condição para utilização, com segurança e autonomia, total.
Transcrição da apresentação:

A evolução do “homem padrão” e a arquitetura inclusiva. 1. CONCEITO – O conceito do Homem padrão. A evolução do “homem padrão” e a arquitetura inclusiva. HOMEM PADRÃO VITRÚVIO (±1490) HOMEM PADRÃO MODULOR LE CORBUSIER (1946) HOMEM PADRÃO ERNEST NEUFERT

1. CONCEITO - Quem são as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida Pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida possuem necessidades específicas que devem ser compreendidas e respeitadas; 8,5% PESSOAS ACIMA DE 60 ANOS 14,4 MILHÕES DE IDOSOS 15% PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DE HABILIDADES 25 MILHÕES DE PESSOAS • FÍSICA : 1.422 • MENTAL: 2.849 • VISUAL: 16.574 • AUDITIVA: 5.751 2025 PROJEÇÃO 15% ACIMA DE 60 ANOS 32 MILHÕES DE IDOSOS EXPECTATIVA DE VIDA : MÉDIA 68,6 ANOS CENSO 2000 - IBGE

SOMAM 80% DA POPULAÇÃO MUNDIAL. GESTANTES TODOS QUE NÃO SEGUEM O MODELO DO HOMEM PADRÃO CRIANÇAS OBESOS DEFICIENTES IDOSOS IDOSOS SOMAM 80% DA POPULAÇÃO MUNDIAL.

1. CONCEITO - Quem são as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida Pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida possuem necessidades específicas que devem ser compreendidas e respeitadas; DEFICIENTES FÍSICOS DEFICIENTE VISUAL PESSOA COM MULETA IDOSO COM ANDADOR IDOSO COM BENGALA

Projetar considerando a DIVERSIDADE, É PRECISO Projetar considerando a DIVERSIDADE, respeitando as diferenças dos SERES HUMANOS.

1. CONCEITO – O conceito do Desenho Universal 7 PRINCÍPIOS DO DESENHO UNIVERSAL (Universidade da Carolina do Norte) 1- IGUALDADE DE USO 2- FLEXIBILIDADE DE USO 3- USO SIMPLES E INTUITIVO 4- INFORMAÇÃO PERCEPTIVA 5- TOLERÂNCIA AO ERRO 6- POUCO ESFORÇO FÍSICO 7- TAMANHO E ESPAÇO PARA A APROXIMAÇÃO E USO É O DESENHO DE PRODUTOS E AMBIENTES PARA SEREM USADOS POR TODAS AS PESSOAS, COM A MAIOR EXTENSÃO POSSÍVEL, SEM A NECESSIDADE DE ADAPTAÇÃO OU DESENHO ESPECIAL.

1. CONCEITO – O conceito do Desenho Universal O que não fazer!

1. CONCEITO – A Rota Acessível

1. CONCEITO – A Rota Acessível O percurso e a localização dos ambientes devem estar livres de obstáculos que impeçam o aceso e sua utilização. Acesso ao interior da edificação Desníveis Internos Largura de portas e corredores Alcance e uso de equipamentos

ROTA ACESSÍVEL Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência. A ROTA ACESSÍVEL externa pode incorporar estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de travessia de pedestres, rampas, etc. a ROTA ACESSÍVEL INTERNA pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores, etc. FONTE: NBR 9050/2004

1. CONCEITO – A Rota Acessível – Estudo de Caso – Escola Cassiano Faria O percurso e a localização dos ambientes devem estar livres de obstáculos que impeçam o aceso e sua utilização.

1. CONCEITO – A Rota Acessível – Estudo de Caso – Escola Cassiano Faria ANTES DEPOIS