www.sbbrasil2010.org
1ª Oficina de Trabalho Programação Primeira Parte Abertura Exposição do Projeto Debates e encaminhamentos Segunda parte Discussão, com os coordenadores municipais, das atribuições e responsabilidades
1ª Oficina de Trabalho Produtos Cronograma de atividades para a execução do projeto Distribuição de responsabilidades Identificação de facilidades e dificuldades em cada município
Conselho Federal de Odontologia Projeto SBBrasil 2010 Realização Apoio Conselho Federal de Odontologia
Projeto SBBrasil 2010 Execução Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde Coordenação Técnica Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância à Saúde Bucal CECOL
Projeto SBBrasil 2010 Grupo Gestor Cláudia Helena Soares de Morais Freitas Centro Colaborador da UFRN Nilcema Figueiredo Centro Colaborador da FOP-UPE Sandra Cristina Guimarães Bahia Reis Centro Colaborador da UFG Rafaela da Silveira Pinto Centro Colaborador da PUC-MG Elisete Casotti Centro Colaborador da ENSP-Fiocruz Regina Auxiliadora de Amorim Marques Centro Colaborador da FSP/USP
Projeto SBBrasil 2010 Grupo Gestor Antonio Carlos Nascimento Centro Colaborador da PUC-PR Karen Glazer de Anselmo Peres Centro Colaborador da UFSC Moacir Paludetto Jr. Coordenação de Saúde Bucal/DAB/SAS/MS Lenildo de Moura Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não- Transmissíveis/SVS/MS
O Projeto Técnico do SBBrasil 2010 1ª Oficina de Trabalho O Projeto Técnico do SBBrasil 2010
Plano Amostral Introdução Condições Importância dos estudos transversais nas políticas de vigilância à saúde A experiência acumulada nos levantamentos nacionais desde 1986 Método Objetivos Introdução
Plano Amostral Nossa realidade epidemiológica de saúde bucal: os levantamentos nacionais 1996 Condições 1986 2003 1996 Método Objetivos Introdução
Plano Amostral Nossa realidade epidemiológica de saúde bucal: os levantamentos nacionais Condições Mesma tendência mundial, embora que tardia, de declínio de cárie na população infantil “Transição” entre declínio da cárie e ascenção da doença periodontal e oclusopatias Persistência de altos níveis de edentulismo em população adulta e idosa e de alta prevalência em dentição decídua Concentração do declínio em área urbana e em população com melhores condições de vida: “Polarização perversa” Método Objetivos Introdução
A cárie em crianças caiu... Plano Amostral A cárie em crianças caiu... Condições CPO-D e componentes aos 12 anos entre 1986 e 2003 Método Objetivos Introdução Fonte: Ministério da Saúde, 1986-2003
Plano Amostral ...mas polarizou Condições Distribuição percentual do CPO-D aos 12 anos. Brasil, 1986-2003 Método Objetivos Introdução Fonte: Narvai et al, 2006
... continuamos perdendo dentes Plano Amostral ... continuamos perdendo dentes Condições 30 27,19 27,79 26,49 CPO-D e componentes em população acima de 50 anos no Brasil desde 1980. 25 Método 20 Ext. Indic. Extraído 15 23,39 25,83 23,73 Obturado Cariado Objetivos 10 5 Introdução 1980 (50-59) 1986 (50-59) 2003 (65-74) Fonte: Ministério da Saúde, 1986-2003
O incremento entre 12 e 15 anos ainda é assustador... Plano Amostral O incremento entre 12 e 15 anos ainda é assustador... Condições 59,7% Método CPO-D aos 12 e 15 anos no Brasil em 1986 e 2003. 80,6% Objetivos Introdução Fonte: Ministério da Saúde, 1986-2003
...e o ataque de cárie em dentes decíduos permanece alto Plano Amostral ...e o ataque de cárie em dentes decíduos permanece alto Condições Índice ceo-d em crianças de 6 anos (1996) e 5 anos (2003) e respectivos componentes. Brasil, 1996-2003 Método Objetivos Introdução Fonte: Ministério da Saúde, 1986-2003
Plano Amostral O Legado do SBBrasil Condições O melhor retrato que já fizemos da saúde bucal brasileira em termos de morbidade bucal A consolidação de um método uniforme aplicável a todos os municípios e regiões brasileiras (com as devidas adaptações) A base para a estruturação de uma política de base nacional Um grande banco de dados que permitiu análises posteriores bastante úteis para um melhor entendimento das doenças bucais Método Objetivos Introdução
Plano Amostral Introdução Condições Importância dos estudos transversais nas políticas de vigilância à saúde A experiência acumulada nos levantamentos nacionais desde 1986 A Política Nacional de Saúde Bucal e seus pressupostos: “utilizar a Epidemiologia e as informações sobre o território subsidiando o planejamento” e “centrar a atuação na Vigilância à Saúde, incorporando práticas contínuas de avaliação e acompanhamento dos danos, riscos e determinantes do processo saúde doença” Método Objetivos Introdução
Política Nacional de Saúde Bucal Vigilância em Saúde Bucal O SBBrasil e a PNSB Sistema Único de Saúde Política Nacional de Saúde Bucal Vigilância em Saúde Bucal Dados Primários Dados Secundários Projeto SBBrasil
Plano Amostral Objetivo Geral Condições Conhecer as condições de saúde bucal da população brasileira em 2010, subsidiar o planejamento e a avaliação das ações e serviços junto ao Sistema Único de Saúde e manter uma base de dados eletrônica para o componente de vigilância à saúde da Política Nacional de Saúde Bucal. Método Objetivos Introdução
Objetivos Específicos Plano Amostral Objetivos Específicos Condições Estimar, para a população de 5, 12, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos, a prevalência e a gravidade da cárie dentária em coroa e raiz. Estimar, para a população de 12, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos, a condição periodontal. Estimar, para a população de 5, 12 e 15 a 19 anos, a prevalência de oclusopatias. Estimar, para a população de 12 anos, a prevalência e a gravidade da fluorose dentária. Estimar, para a população de 12 anos, a prevalência de traumatismo dentário (fratura coronária e avulsão). Método Objetivos Introdução
Objetivos Específicos Plano Amostral Objetivos Específicos Condições Estimar as necessidades de tratamento relacionadas com a cárie dentária. Estimar a necessidade e uso de prótese nas faixas etárias de 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos. Estimar, para a população de 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos, a prevalência e a gravidade da dor de origem dentária. Obter dados que contribuam para caracterizar o perfil socioeconômico, a utilização de serviços odontológicos, a autopercepção e os riscos à saúde bucal. Método Objetivos Introdução
Método Características da pesquisa: Plano Amostral Método Condições Características da pesquisa: Pesquisa de base nacional, com representatividade para as capitais de estado e o distrito federal e para as cinco regiões administrativas Estudo coordenado e financiado pelo Ministério da Saúde, com a participação das secretarias estaduais e municipais de saúde, entidades odontológicas e universidades, articulados pela Coordenação Nacional de Saúde Bucal, por intermédio do seu Comitê Técnico Assessor para Vigilância em Saúde Bucal (CTA) e dos Centros Colaboradores em Vigilância em Saúde Bucal Método Objetivos Introdução
Condições a serem pesquisadas Plano Amostral Condições a serem pesquisadas Cárie Dentária CPO-D e ceo-d; Cárie de Raiz; Necessidades de Tratamento Condição Periodontal CPI (12 a 44 anos) e PIP (35 a 74 anos) Traumatismo Dentário Identificação de fraturas coronárias e ausência do dente devido a traumatismo Condição de Oclusão Dentária Índice Estética Dental (DAI): 12 a 19 anos OMS 3ª Edição / Foster e Hamilton: 5 anos Condições Método Objetivos Introdução
Condições a serem pesquisadas Plano Amostral Condições a serem pesquisadas Condições Fluorose Dentária Índice de Dean Edentulismo Uso e Necessidade de Prótese Condição socioeconômica, utilização de serviços odontológicos e autopercepção de saúde bucal Questionário aplicado ao respondente Método Objetivos Introdução
Plano Amostral Técnica de amostragem Condições Técnica de amostragem Amostragem Probabilística por Conglomerados Domínios e Unidades Primárias de Amostragem: capitais e municípios do interior segundo macrorregião 27 capitais + 30 municípios do interior em cada região Estágios de sorteio: municípios, setores censitários e domicílios Método Objetivos Introdução
Plano Amostral Condições Método Objetivos Introdução Região Norte Rio Branco Manaus Boa Vista Belém Macapá Palmas Interior: 30 mun. Porto Velho x 5 grupos etários Condições Teresina Fortaleza Natal João Pessoa Recife Maceió Interior: 30 mun. São Luís x 5 grupos etários Aracaju Salvador Região Nordeste Método Goiânia Campo Grande Brasília Interior: 30 mun. Cuiabá Região Centro-Oeste x 5 grupos etários Objetivos Vitória Rio de Janeiro São Paulo Interior: 30 mun. Belo Horizonte x 5 grupos etários Região Sudeste Florianópolis Porto Alegre Interior: 30 mun. Curitiba x 5 grupos etários Região Sul Introdução
Abrangência: Brasil Plano Amostral Condições Método Objetivos Introdução
Domínios: Regiões e capitais Plano Amostral Domínios: Regiões e capitais Condições Método Objetivos Introdução
Domínio “capitais”: exemplo para Natal/RN Plano Amostral Domínio “capitais”: exemplo para Natal/RN Condições Método Objetivos Introdução
Primeiro Estágio: Setor Censitário Plano Amostral Primeiro Estágio: Setor Censitário Condições Método Objetivos Introdução
Segundo Estágio: Domicílio Plano Amostral Segundo Estágio: Domicílio Condições Método Objetivos Introdução
Sorteio dos municípios Plano Amostral Sorteio dos municípios Sorteio ponderado tendo como base a proporção da população do município dentro do estrato/região Condições Exemplo para a Região Norte: Machadinho do Oeste: população = 33.162 População Total da Região Norte = 10.166.481 Probabilidade de Machadinho do Oeste: 33.162 / 10.166.481 x 30 = 0,037 3,7% ou 1 chance em 27 de entrar na amostra Método Objetivos Introdução
Sorteio dos municípios Plano Amostral Sorteio dos municípios Sorteio ponderado tendo como base a proporção da população do município dentro do estrato/região Condições Exemplo para a Região Norte: Parauapebas: população = 152.779 População Total da Região Norte = 10.166.481 Probabilidade de Parauapebas: 152.779 / 10.166.481 x 30 = 0,465 46,5% ou 1 chance em 2 de entrar na amostra Método Objetivos Introdução
Municípios sorteados de acordo com porte populacional Plano Amostral Condições Método Municípios sorteados de acordo com porte populacional Objetivos Até 20 mil De 20 a 50 mil De 50 a 150 mil Mais de 150 mil Capitais Introdução
Distribuição da densidade demográfica no Brasil Plano Amostral Condições Método Distribuição da densidade demográfica no Brasil Maiores densidades = cores mais escuras Objetivos Introdução
Plano Amostral Condições Método Municípios sorteados de acordo com porte populacional e distribuição de densidade demográfica Objetivos Introdução
Condição de oclusão dentária Plano Amostral Condições e Idades Condições Idade / Grupo Etário (anos) Cárie Dentária Traumatismo Dentário Condição Periodontal Fluorose Condição de oclusão dentária Edentulismo Coroa Raiz CPI PIP OMS (1987) DAI 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a 74 Método Objetivos Introdução
Plano Amostral Tamanho da Amostra Condições Toma como base o ataque de cárie dentária (CPO-D e ceo-d) de acordo com os grupos etários e regiões Os dados utilizados para o cálculo foram oriundos do levantamento de 2003 Método Objetivos Introdução
Plano Amostral Tamanho da Amostra Condições Os dados terão representatividade em nível de capitais e de cada bloco de 30 municípios do interior em cada uma das cinco regiões Municípios do interior que desejem ter maior representatividade deverão ampliar a amostra Serão examinadas, aproximadamente, 50 mil pessoas em todo o País Método Objetivos Introdução
Tamanho da Amostra Exemplo para a Região Norte Plano Amostral Condições Idade Município 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total Capital Boa Vista 250 200 390 1.340 Rio Branco 481 559 1.790 Manaus 238 553 1.541 Porto Velho 487 1.437 Belém 780 1.730 Macapá 467 1.417 Palmas 212 443 1.405 Interior Interior da Região Norte 214 597 1.561 Amostra por município 8 7 20 52 Método Objetivos Introdução Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%) Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)
Tamanho da Amostra Exemplo para a Região Nordeste Plano Amostral Condições Idade Município 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total Capital São Luís 250 200 508 1.458 Teresina 813 1.763 Fortaleza 668 1.618 Natal 262 390 1.402 João Pessoa 210 502 1.462 Recife 475 1.425 Maceió 228 1.480 Aracaju 505 1.455 Salvador 398 1.348 Interior Interior da Região Nordeste 235 618 1.603 Amostra por município 8 21 53 Método Objetivos Introdução Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%) Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)
Tamanho da Amostra Exemplo para a Região Sudeste 5 12 15 a 19 35 a 44 Plano Amostral Tamanho da Amostra Exemplo para a Região Sudeste Condições Idade Município 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total Capital Belo Horizonte 250 200 457 1.407 Vitória 476 1.426 Rio de Janeiro 411 1.361 São Paulo 415 1.365 Interior Interior da Região Sudeste 211 581 1.542 Amostra por município 8 7 19 51 Método Objetivos Introdução Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%) Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)
Tamanho da Amostra Exemplo para a Região Sul 5 12 15 a 19 35 a 44 Plano Amostral Tamanho da Amostra Exemplo para a Região Sul Condições Idade Município 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total Capital Curitiba 250 204 480 1.434 Florianópolis 200 306 1.256 Porto Alegre 320 1.270 Interior Interior da Região Sul 208 546 1.504 Amostra por município 8 7 18 50 Método Objetivos Introdução Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%) Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)
Tamanho da Amostra Exemplo para a Região Centro-Oeste 5 12 15 a 19 Plano Amostral Tamanho da Amostra Exemplo para a Região Centro-Oeste Condições Idade Município 5 12 15 a 19 35 a 44 65 a74 Total Capital Campo Grande 250 200 469 1.419 Cuiabá 427 1.377 Goiânia 253 375 1.378 Brasília 526 1.476 Interior Interior da Região C.Oeste 256 547 1.553 Amostra por município 8 9 18 52 Método Objetivos Introdução Para 5, 12 e 65 a 74 anos, margem de erro ≤ 10% (I.C.95%) Para 15 a 19 e 35 a 44 anos, margem de erro de 1 dente (I.C.95%)
Treinamento e Calibração Mesma técnica utilizada no SBBrasil 2003 Condições Discussão entre os coordenadores regionais e instrutores de calibração (1 para cada 2 municípios, sendo 25 em média por região) Oficinas de calibração locais realizadas pelos instrutores Método Objetivos Introdução
A Construção Coletiva do Projeto: a consulta pública 1ª Oficina de Trabalho A Construção Coletiva do Projeto: a consulta pública
Consulta Pública Disponível entre os dias 10 e 29 de junho de 2009 no sítio www.tiny.cc/consulta_sb2010 Análise das contribuições, pelo Grupo Gestor, das contribuições do país inteiro, nos dias 30 de junho e 1º de julho. Foram enviadas, ao todo, 131 contribuições, oriundas de 45 municípios de 22 estados das cinco regiões brasileiras
Rio Branco Manaus Belém São Luís Fortaleza Natal Recife Maceió Aracaju Salvador Rio de Janeiro São Paulo Florianópolis Porto Alegre Belo Horizonte Goiânia Capitais Outras cidades Municípios que enviaram contribuições à consulta pública do Projeto SBBrasil 2010
Distribuição percentual do número de contribuições à consulta pública do Projeto SBBrasil 2010, de acordo com região
Distribuição dos principais temas abordados nas contribuições à consulta pública do Projeto SBBrasil 2010
Relatório Final da consulta pública disponível em www. saude. gov Relatório Final da consulta pública disponível em www.saude.gov.br/bucal
O Modelo Operacional do SBBrasil 2010 1ª Oficina de Trabalho O Modelo Operacional do SBBrasil 2010
Fluxograma Operacional Comitê Técnico Assessor Ministério de Saúde Coordenação Nacional de Saúde Bucal Centro Colaborador em Vigilância à Saúde Bucal Secretarias Estaduais de Saúde Universidades/ Institutos de Pesquisa Grupo Gestor do SB Secretarias Municipais de Saúde Relação de apoio e assessoramento ao SBBrasil 2010 Vinculação constitucional
Centros Colaboradores e respectivo número de municípios e estados Amazonas n = 6 Roraima n = 1 Rondônia n = 4 CC Fiocruz – Rio de Janeiro (18) Espírito Santo n = 2 Rio de Janeiro n = 5 Sergipe n = 2 Alagoas Pernambuco n = 6 Ceará Piauí Maranhão n =5 CC FOP-PE – Recife (23) CC UFRN – Natal (25) Rio G. do Norte n = 3 Pará n = 17 Amapá n = 2 Paraíba Goiás n = 16 CC UFG – Goiânia (21) Tocantins n = 4 Mato Grosso n = 10 São Paulo n = 16 Acre n = 3 CC FSP-USP – São Paulo (29) Minas Gerais n = 11 Bahia n = 10 CC PUC-MG – B. Horizonte (21) Mato Grosso do Sul n = 7 Paraná n = 12 CC PUC-PR – Curitiba (19) Sta. Catarina n = 8 Rio G. do Sul n = 13 CC UFSC – Florianópolis (21)
Municípios do Centro Colaborador Rio Grande do Norte – UFRN Macapá Até 20 mil hab. 20 a 50 mil hab. 50 a 150 mil hab. Mais de 150 mil hab. Capitais Concórdia do Pará Santana S. Fco. do Pará Breves Ananindeua Belém Capitão Poço Santarém Oeiras do Pará Mãe do Rio Cametá Juruti Igarapé-Mirim Tucuruí Rondon do Pará Alto do Rodrigues Parauapebas Natal Jacareacanga Parnamirim São Félix do Xingu Souza Alagoinha João Pessoa
Municípios do Centro Colaborador Pernambuco – FOP/UPE Luís Domingues Cururupu Até 20 mil hab. 20 a 50 mil hab. 50 a 150 mil hab. Mais de 150 mil hab. Capitais Marco São Luís Fortaleza Trizidela do Vale Catunda Aracati Teresina Imperatriz Castelo do Piauí Juazeiro do Norte Mauriti Abreu e Lima Caruaru Recife Salgueiro Jupi Gameleira Viçosa Maceió Aracaju Arauá
Municípios do Centro Colaborador Goiânia – UFG Goiatins Até 20 mil hab. 20 a 50 mil hab. 50 a 150 mil hab. Mais de 150 mil hab. Capitais Palmas Brejinho de Nazaré Gurupi Campos Belos Mundo Novo Campinorte Goianésia Uruana Planaltina Itapuranga Brasília Itaberaí Anápolis Novo Gama Trindade Goiânia Luziânia Aparecida de Goiânia Morrinhos
Municípios do Centro Colaborador Minas Gerais – PUC/MG Caldeirão Grande Cafarnaum Camaçari Salvador Livramento de N.Sra. Até 20 mil hab. 20 a 50 mil hab. 50 a 150 mil hab. Mais de 150 mil hab. Capitais Serra do Ramalho Ibirapitanga Aiquara Itapetinga Grão Mongol Claro dos Poções Teixeira de Freitas Alvorada de Minas Municípios do Centro Colaborador Minas Gerais – PUC/MG Curvelo Uberlândia Paraopeba Sete Lagoas Belo Horizonte Betim Passos Oliveira
Municípios do Centro Colaborador Rio de Janeiro – Fiocruz Boa Vista Municípios do Centro Colaborador Rio de Janeiro – Fiocruz Manaus Parintins Iranduba Barreirinha Tefé Ipixuna Porto Velho Linhares Machadinho D’Oeste Seringueiras Vitória Até 20 mil hab. 20 a 50 mil hab. 50 a 150 mil hab. Mais de 150 mil hab. Capitais Vilhena Pinheiral Duque de Caxias Maricá Rio de Janeiro Niterói
Municípios do Centro Colaborador São Paulo – FSP/USP Cruzeiro do Sul Manoel Urbano Alta Floresta Rio Branco Juara Nova Sta. Helena Marcelândia Ribeirão Cascalheira S.José do Rio Claro Mirassol D’Oeste Cuiabá Várzea Grande Cáceres Bento de Abreu Bragança Paulista S.João da Boa Vista Rio Claro Até 20 mil hab. 20 a 50 mil hab. 50 a 150 mil hab. Mais de 150 mil hab. Capitais Presidente Epitácio Bauru Engenheiro Coelho Campinas Dois Córregos Osasco Cosmópolis São Paulo Ribeirão Pires Taboão da Serra Guarujá Santos Municípios do Centro Colaborador São Paulo – FSP/USP
Municípios do Centro Colaborador Paraná – PUC/PR Até 20 mil hab. 20 a 50 mil hab. 50 a 150 mil hab. Mais de 150 mil hab. Capitais Coxim Corumbá Aquidauana Aparecida do Taboado Terenos Campo Grande Sta. Rita do Pardo Lobato Arapongas Londrina Goioerê Vera Cruz do Oeste Municípios do Centro Colaborador Paraná – PUC/PR Quatro Barras Curitiba Foz do Iguaçu Planalto Lapa Francisco Beltrão S.José dos Pinhais
Municípios do Centro Colaborador Santa Catarina – UFSC S.José do Cedro Itajaí Rio das Antas Blumenau Erval Grande Florianópolis Carazinho São Joaquim Tubarão Laguna Ibirubá Teutônia Sinimbu Novo Hamburgo Sto. Ant. da Patrulha Alegrete Porto Alegre Gravataí Até 20 mil hab. 20 a 50 mil hab. 50 a 150 mil hab. Mais de 150 mil hab. Capitais Pelotas Bagé Rio Grande
Fases da Pesquisa Primeira Fase: Oficinas de trabalho entre o nível estadual/ municipal com os Centros Colaboradores Segunda Fase: Reuniões técnicas com os instrutores de calibração Terceira Fase: Treinamento das equipes locais Quarta Fase: Coleta de dados Quinta fase: Tabulação dos dados Sexta fase: Análise dos dados e elaboração do relatório
Atribuições dos diversos níveis Do Centro Colaborador Trabalhar dando apoio às Coordenações Estaduais, Municipais e Instituições parceiras na realização da pesquisa em cada Estado Realizar as Oficinas de Trabalho com as Coordenações Estaduais, Municipais e Instituições parceiras; Realizar reuniões técnicas com os instrutores de calibração;
Atribuições dos diversos níveis Do Centro Colaborador Coordenar a distribuição (para a Coordenação Estadual do Projeto) do instrumental a ser utilizado na pesquisa e seu posterior recolhimento Acompanhar os Planos de Trabalho Estaduais e Municipais Analisar os dados coletados e elaborar relatório final do Projeto - tarefa conjunta dos Centros Colaboradores.
Atribuições dos diversos níveis Da Coordenação Estadual da Pesquisa Trabalhar em conjunto com Centro Colaborador nas diferentes etapas da pesquisa no Estado Solicitar a identificação dos coordenadores municipais da pesquisa e convocá-los sempre que necessário Identificar e convidar, junto com o Centro Colaborador, os potenciais parceiros (Instituições de Ensino Superior, Associações, etc) para a primeira Oficina de Trabalho do Projeto
Atribuições dos diversos níveis Da Coordenação Estadual da Pesquisa Disponibilizar local e infra-estrutura para realização das etapas de trabalho com características estaduais (oficinas e reunião técnica de calibração) Definir, junto as instituições parceiras e as coordenações municipais, os responsáveis pela etapa de calibração em cada município; Coordenar a execução do Plano de Trabalho Estadual para realização do Projeto SBBrasil 2010, apoiando os municípios
Atribuições dos diversos níveis Da Coordenação Estadual da Pesquisa Manter comunicação atualizada com o Centro Colaborador informando o andamento das etapas previstas, os avanços e as dificuldades Coordenar a distribuição, para os municípios, do instrumental utilizado na pesquisa e seu recolhimento e envio ao Centro Colaborador de referência.
Atribuições dos diversos níveis Da Coordenação Municipal da Pesquisa Trabalhar em conjunto com a Coordenação Estadual nas diferentes etapas da pesquisa no município Identificar a equipe de campo (examinadores e anotadores) – preferencialmente servidores do SUS – e garantir sua liberação para participação na pesquisa Disponibilizar local e infra-estrutura para realização das etapas de trabalho com características municipais
Atribuições dos diversos níveis Da Coordenação Municipal da Pesquisa Dar suporte para a participação dos parceiros – especialmente na fase de calibração Coordenar a execução do Plano de Trabalho Municipal para realização do Projeto SBBrasil 2010 e realizar a supervisão de campo das equipes de exame Manter comunicação atualizada com a Coordenação Estadual informando o andamento das etapas previstas, os avanços e as dificuldades
Atribuições dos diversos níveis Da Coordenação Municipal da Pesquisa Receber o instrumental a ser utilizado na pesquisa e providenciar, ao final da coleta de dados, seu recolhimento e envio à Coordenação Estadual do Projeto
Fases da Pesquisa 2009 2010 J A S O N D F M Ano/Mês Fase Consulta Pública e submissão ao CEP do Projeto Técnico Delineamento Amostral Oficinas de Treinamento com coordenadores locais Treinamento das equipes de campo Coleta dos dados Análise dos dados Elaboração do Relatório Impressão e divulgação do Relatório
Em que ponto estamos? Reuniões Técnicas CTA-GG desde maio 2009
Em que ponto estamos? 1ª. Oficina de Trabalho no Rio de Janeiro, 02/10/09
Em que ponto estamos? 1ª. Oficina de Trabalho em Brasília, 20/10/09
Em que ponto estamos? 1ª. Oficina de Trabalho em São Paulo, 21/10/09
Em que ponto estamos? 1ª. Oficina de Trabalho em Tocantins, 14/10/09 Fotos: Lúcia Gomes Fonte: Ascom/Sesau URL: http://www.saude.to.gov.br/noticia.php?mesesanteriores=10/2009&codigo=3333 14/10/2009 17:24
Em que ponto estamos? 1ª. Oficina de Trabalho na Bahia, 22/10/09
Em que ponto estamos? 1ª. Oficina de Trabalho em Minas Gerais, 27/10/09
Em que ponto estamos?
Em que ponto estamos?