BULLYING Terceiro encontro Lindamir Salete Casagrande

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Transcrição da apresentação:

BULLYING Terceiro encontro Lindamir Salete Casagrande Cintia de Souza Batista Tortato

Definição do termo Bullying O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. “Trata-se de comportamentos agressivos que ocorrem nas escolas e que são tradicionalmente admitidos como naturais, sendo habitualmente ignorados ou não valorizados, tanto por professores quanto pelos pais.” (LOPES NETO, 2005, p. S165)

Colocar apelidos Ofender Zoar Gozar Encarnar Sacanear Humilhar Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima. Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas ações que podem estar presentes: Colocar apelidos Ofender Zoar Gozar Encarnar Sacanear Humilhar Fazer sofrer Discriminar Excluir Isolar Ignorar Intimidar Perseguir Assediar Aterrorizar Amedrontar Tiranizar Dominar Agredir Bater Chutar Empurrar Ferir Roubar Quebrar pertences http://www.bullying.com.br/BConceituacao21.htm

Por que um nome em inglês? O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, significa ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar. O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater. Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos estudiosos do assunto o denominam "violência moral", "vitimização" ou "maltrato entre pares", uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais — no caso, estudantes. Como é um assunto estudado há pouco tempo (as primeiras pesquisas são da década de 1990), cada país ainda tem de encontrar uma palavra, em sua própria língua, que tenha esse significado tão amplo. http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/como-lidar-brincadeiras-431324.shtml?page=4

Classificação Direto: quando as vítimas estão presentes (apelidos, agressões físicas, ameaças, roubos, ofensas verbais ou expressões e gestos que geram mal estar aos alvos – mais adotados por meninos) Indireto: quando as vítimas estão ausentes (atitudes de indiferença, isolamento, difamação e negação aos desejos – mais adotados por meninas)

Idade O bullying é mais comum entre estudantes de 11 a 13 anos porém podem ser encontrados na educação infantil e ensino médio em menor proporção e até na universidade.

Aconteceu... Ter as bochechas apertadas, ser beliscado e até virar alvo de gozação de toda a turma, até certo ponto, fazem parte dos percalços da convivência escolar. Mas e se a “brincadeira” é colocar a cabeça dentro do vaso sanitário e enfiar a língua dentro d’água, como L., de 9 anos, fez a pedido de alguns colegas? “Ele me ligou na quinta-feira (há duas semanas) e contou que tinha feito uma brincadeira ‘verdade ou desafio’ e teve de lamber a privada. Eu perguntei a ele por que fez isso e ele disse: ‘Mãe, você não está entendendo, eles iam me fazer dançar a dança da galinha’.” O dono do colégio diz estar “tristíssimo” com o caso, que culminou na transferência de L. e na expulsão de outro colega, supostamente um dos algozes. Fato ocorrido no Colégio Ofélia Fonseca em Higienópolis – São Paulo. Notícia veiculada em 20/09/2010 pelo site http://www.estadao.com.br/noticias/vida,pais-e-escola-trocam-acusacoes-apos-bullying,612512,0.htm. 27/10/2010.

Vítimas: não há diferença entre os sexos Público Agressores: predominantemente do sexo masculino (os meninos não são necessariamente mais violentos, porém se envolvem em ação de Bullying mais frequentemente; Há dificuldade de identificar ações de bullying entre as meninas talvez por usarem formas mais sutis.) Vítimas: não há diferença entre os sexos (LOPES NETO, 2005)

Aconteceu... Ao deixar a sala de aula, na última segunda-feira, após um dia normal de estudos em uma escola particular de ensino médio no bairro São Luiz, na região da Pampulha, um aluno de 15 anos, da 9ª série, não imaginava que seria alvo de uma surra dada por colegas de classe. O caso, agora alvo de um inquérito policial, culminou com a expulsão, anteontem de dois adolescentes, também de 15 anos, acusados pelo espancamento. A agressão, cometida dentro dos domínios da escola, uma instituição de alto padrão que funciona há 25 anos na região, foi a consequência extrema de uma ação de bullying liderada por um dos alunos expulsos. Recém-chegado na classe, o estudante seria oriundo de outro colégio particular, de onde também teria saído por determinação da diretoria. No caso do colégio da Pampulha, ele teria contado com a participação de pelo menos mais seis colegas, conforme denuncia a família do menino agredido. Tímido, o jovem que sofreu a agressão conta como eram as intimidações. "Ele me chamava de olho caído e de medroso. Sempre arrumava apelido sobre a aparência das pessoas. Chamava outro aluno de Nhonho (personagem gordo do ‘Chaves’) Notícia veiculada no dia 24/06/2010 pelo site http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=144313. Acesso em 27/10/2010.

Formas de envolvimento Alvos de Bullying: Em geral não dispõe de recursos, status ou habilidade para reagir ou cessar o bullying. Geralmente é pouco sociável, inseguro e desesperançado quanto à possibilidade de adequação ao grupo. Apresentam baixa autoestima. (LOPES NETO, 2005, p. S167) “São mais frágeis fisicamente e apresentam uma ‘marca’ que as destaca da maioria dos alunos.” (SILVA, 2010, p. 38)

Formas de envolvimento-cont. Autores de Bullying: tipicamente popular; comportamentos antissociais; agressivos (inclusive com adultos); vê agressividade como qualidade; impulsivo; geralmente mais forte que seu alvo; sente prazer em dominar. (LOPES NETO, 2005, p. S167) “possuem em sua personalidade traço de desrespeito e maldade, e na maioria das vezes essa característica está associada a um perigoso poder de liderança.” (SILVA, 2010, p. 43)

Formas de envolvimento-cont. Alvos/autores: “Podem ser depressivos, inseguros e inoportunos, procurando humilhar os colegas para encobrir suas próprias limitações” (LOPES NETO, 2005, p. S168) “reproduz os maus-tratos sofridos como forma de compensação, ou seja ela procura uma outra vítima, ainda mais frágil e vulnerável e comete contra ela todas as agressões sofridas” (SILVA, 2010, p. 42)

Formas de envolvimento-cont. Testemunhas: A maioria dos estudantes; Se cala por medo de ser a próxima vítima, por não saberem como agir ou por descrerem nas atitudes da escola; Podem ser auxiliares (participam da agressão), incentivadores (incitam estimulam), observadores ou defensores (protegem, defendem a vítima).

Aconteceu... Nove adolescentes foram indiciados pela Justiça do Estado americano de Massachussetts após o suicídio de uma estudante de 15 anos que teria sido supostamente vítima de bullying (intimidações físicas e psicológicas) do grupo. Phoebe Prince, que havia imigrado recentemente com a família da Irlanda para a cidade de South Hadley, em Massaschussetts, foi encontrada enforcada na escada do prédio onde morava no dia 14 de janeiro. Segundo a promotora que cuida do caso, Elizabeth D. Scheibel, Phoebe teria se matado após uma série de ataques físicos e verbais, culminando com um dia descrito como “torturante” no qual ela teria sido vítima de calúnias e atacada com uma lata de bebida. Phoebe teria começado a ser perseguida por colegas de escola após um curto relacionamento com um colega popular, terminado seis semanas antes de seu suicídio. Os ataques teriam ocorrido principalmente dentro da escola, mas também por meio de mensagens por celular e em sites de relacionamento social na internet. Notícia veiculada no dia 30/03/2010 pelo http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/03/100330_adolescente_bullying_rw.shtml. Acesso em 29/10/2010.

Consequências: (SILVA, 2010, p. 25-32) Sintomas psicossomáticos; Transtorno do pânico; Fobia escolar; Fobia Social (Transtorno de Ansiedade Social – TAS); Transtorno de Ansiedade Generalizada – TAG; Depressão; Anorexia e Bulimia; Transtorno Obsessivo-Compulsivo – TOC Transtorno do estresse Pós-Traumático – TEPT Esquizofrenia; (menos frequente) Suicídio e Homicídio (menos frequente).

Aconteceu... Membros do Ministério da Educação divulgaram um ensaio no qual uma menina de 14 anos denuncia o assédio escolar a que foi submetida e que foi a causa do seu suicídio, informou no dia 3 a agência de notícias Kyodo. O objetivo das autoridades é evitar que o caso se repita. O Japão assiste a uma alta no número de suicídios por assédio escolar. A adolescente se atirou da janela da sua casa, em Warabi (Tokyo), em junho de 2004. Ela revelou ter sofrido assédio escolar em repetidas ocasiões. A decisão de publicar a redação foi tomada pelas autoridades locais da área de educação, a pedido de seus pais. Eles esperam que o depoimento evite situações parecidas, disse seu pai, de 46 anos. Na redação, escrita na véspera do suicídio, a menina se pergunta se há alguém no mundo que precise dela. "O assédio me afundou", afirma, acrescentando que "para todo mundo deve ser triste e doloroso sofrer rejeição". Com 35 mil suicídios por ano, o Japão tem a maior taxa de suicídios do mundo industrializado. Em 2005, 608 japoneses menores de 20 anos, se mataram, 71 deles oficialmente por "problemas na escola". Muitos analistas acreditam que os números reais são ainda maiores, e denunciam a intenção das escolas de ocultar ou minimizar o problema. Notícia disponível em: http://www.ipcdigital.com/br/Noticias/Japao/Redacao-de-menina-suicida-revela-assedio-escolar. Acesso em 01/11/2010.

BULLYING EM ESCOLAS PARTICULARES DE CURITIBA NUNES , Mayara Figueiredo – PUCPR HERMANN, Talita Barbi – PUCPR AMORIM, Cloves – PUCPR O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência do bullying em escolas públicas e particulares na cidade de Curitiba. Colaboraram para a realização deste, 266 alunos matriculados na quinta e sexta série do Ensino Fundamental de quatro colégios. A idade média dos alunos foi de onze anos e três meses sendo 144 eram do sexo feminino e 122 do sexo masculino.

Continuação... Coletivamente responderam ao instrumento elaborado para este estudo. Os resultados obtidos foram que 66% dos pesquisados já estiveram envolvidos de alguma forma em situação de bullying, sendo 25% como vítimas, 56% como testemunhas e 14% como autores. 14% dos alunos entrevistados confirmaram ser, ou já terem sido autores (bullies), sendo que 56% destes são do sexo masculino e 44% do sexo feminino. 11% das meninas e 14% dos meninos afirmaram terem sido vítimas

Continuação... A agressão mais utilizada, de acordo com as testemunhas é “uso de nomes ofensivos”. as razões alegadas pelos autores foram “vingança” (39%) e “reação à provocação” (33%), predominando entre os mesmos sentimentos como “raiva” (47%) e “desprezo” (25%). Os eventos ocorreram em maior parte no recreio, momento em que a supervisão do adulto é reduzida, sendo realizados principalmente em grupo e a atitude predominante das testemunhas foi “pedir para parar”. (HERMANN; NUNES; AMORIM, 2009.)

Curitiba é a terceira capital com maior ocorrência de bullying Leonardo Coleto A Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (Pense), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou Curitiba como a terceira capital com a maior ocorrência de bullying. Segundo o estudo, 35,2% dos estudantes entrevistados afirmaram já terem sido vítimas desse tipo de agressão. Na capital, 70 mil alunos matriculados na 9.ª série do ensino fundamental de 44 escolas públicas e privadas foram questionados. Brasília (35,6%) e Belo Horizonte (35,3%) lideraram os casos. http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/454149/?noticia=CURITIBA+E+A+TERCEIRA+CAPITAL+COM+MAIOR+OCORRENCIA+DE+BULLYING

Aconteceu... Numa época em que não se falava muito de bullying, há quatro anos, a advogada Clara (nome fictício) começou a notar mudanças em sua única filha, na época com 13 anos. De menina doce e estudiosa, Marina virou garota-problema. Não gostava da escola, se vestia de preto e tornou-se agressiva. Clara não entendia onde estava o problema nem imaginava que, no colégio, Marina sofria. Perseguida por uma menina, foi tachada de homossexual porque tinha cabelo curto. Sozinha, mergulhou na depressão. A mãe só descobriu a história quando a filha tentou se matar no colégio. "Eu soube porque, no dia seguinte, li uma carta no seu computador. Desesperada, corri para a escola e a tirei de lá." Já preocupada com a menina, Clara tinha por hábito mexer nas coisas da filha e ler as mensagens. "Os pais devem respeitar a privacidade dos filhos, mas, se desconfiarem de algo errado, precisam buscar pistas em qualquer lugar." A mudança de escola, porém, não livrou Marina dos problemas. Sua ex-turma começou a atacá-la pela internet. Vítima do bullying pela internet, voltou a ter paz quando seu pai foi até a antiga escola e ameaçou chamar a polícia. "O colégio não tinha tomado nenhuma atitude até então." Extraído do texto de Daniela Tófoli veiculado em 04 de junho de 2006 pelo site http://noticias.bol.com.br/destaques/2006/06/04/ult305u18676. jhtm. Acesso em 27/10/2010.

http://bullying-ciaatoresdemar. blogspot http://bullying-ciaatoresdemar.blogspot.com/2010/06/bullying-acaba-em-agressao-e-caso-vai.html

http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=143665

http://www.fmanha.com.br/blogs/quatroelementos/?paged=2

http://vekikiprojects. blogspot http://vekikiprojects.blogspot.com/2010/03/sera-o-bullying-o-unico-culpado.html Portugal http://vekikiprojects.blogspot.com/2010/03/sera-o-bullying-o-unico-culpado.html Portugal

revista Visão (11 de Março de 2010) http://diversas.blogspot.com/2010/03/atentos-ao-bullying.html

Aconteceu... “Isso aí é um caso muito grave. Minha filha poderia estar morta”, disse Maria Lenari de Souza, mãe de uma aluna de 14 anos vítima de bullying na porta de uma escola, na Grande São Paulo. A estudante foi espancada por uma outra menina até desmaiar. A violência foi gravada por uma câmera no Bairro dos Pimentas, em Guarulhos, na Grande São Paulo.  A vítima contou que já vinha sendo provocada pela colega desde agosto. “Ela sempre procura alguma coisa pra brigar com as pessoas”, afirmou a filha de Maria Lenari. “Não sei porque [a menina brigou]. Ela [agressora] sabe que sou quieta, né?”. Com medo, a estudante agredida pediu ajuda na terça-feira (17). “Falei pra diretora, expliquei tudo”, contou a aluna de 14 anos. Notícia veiculada em 20/11/2009 pelo site http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1386534-5605,00-VITIMA+DE+BULLYING+NAO+SABE+POR+QUE+APANHOU+E+MAE+DIZ+QUE+ELA+PODIA+MORRER.html

revista Visão (11 de Março de 2010) http://diversas.blogspot.com/2010/03/atentos-ao-bullying.html

Guia sobre bullying http://www.observatoriodainfancia.com.br/IMG/pdf/doc-197.pdf

http://www.observatoriodainfancia.com.br/IMG/pdf/doc-197.pdf

http://www. re-searcher. com/3/all. php http://www.re-searcher.com/3/all.php?subaction=showfull&id=1191420379&archive=&start_from=&ucat=22&

Filme Sinopse: Jordi é um garoto de 15 anos que recentemente perdeu o pai e, juntamente com sua mãe, decide mudar sua cidade para começar uma nova vida. E no princípio tudo parecia ir bem. Mas o destino vai reservar um choque, porque quando Jordi ultrapassar o limiar do novo instituto, que retoma, sem saber o escuro do inferno em si. Quem convida para entrar, com um sorriso de refrigeração, é Nacho, um colega de classe, que apesar de sua idade agora pertence à raça dos que são alimentadas só pelo medo e pela dor dos outros. Titulo Original: Bullying Gênero: Drama Duração: 89min Ano de Lançamento: 2009

Referências: HERMANN, Talita Barbi; NUNES, Mayara Figueiredo; AMORIM, Cloves. Um estudo sobre o bullying na cidade de Curitiba. In: Encontro Nacional de Educação – EDUCERE, 9. 2009. Anais ..., Curitiba, 2009. LOPES NETO, Aramis A. Bullying – comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de Pediatria, vol. 81, n. 5, p. S164-S171, 2005. SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: mentes perigosas na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.