PRINCIPAIS FABULISTAS

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Transcrição da apresentação:

PRINCIPAIS FABULISTAS

ESOPO Terá nascido no final do século VII a.C. ou no início do século VI a.C. O local onde nasceu é desconhecido. Sabe-se que morreu em Delfos, tendo sido executado injustamente. Esopo foi escravo de Jádmon, um cidadão que morava em Samos, juntamente com uma outra escrava chamada Ródope. As fábulas de Esopo e outras possivelmente a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Faleros, no início do Século III a.C. Aristóteles afirmou na Retórica, que Esopo teria uma vez discursado na Assembléia de Samos em defesa de um demagogo. Platão cita o nome de Esopo no diálogo “Fédon”, o que nos faz concluír que suas fábulas eram muito conhecidas nesse momento histórico posterior.

FEDRO Fedro foi um fabulista romano nascido na Macedónia, na Grécia.Era filho de escravos e, provavelmente, foi libertado, pelo imperador romano Augusto. O nome completo deste cidadão era Caio Júlio Fedro (latim: Gaius Iulius Phaedrus). Fedro foi o introdutor da fábula na literatura latina. Ele escrevia fábulas, normalmente sérias ou satíricas, falando sobre as injustiças, os males sociais e políticos do seu tempo. Fabulista da época dos imperadores Tibério e Calígula, nos primeiros séculos da era cristã, e seguidor de Esopo. Nas suas obras Fedro fez a sátira dos costumes e personagens da sua época. Por isso, as suas obras não foram bem aceites por todos e acabou sendo exilado. Publicou cinco livros de fábulas esópicas, com prováveis alusões a acontecimentos da sua vida.

La Fontaine Jean de La Fontaine nasceu a 8 de julho de 1621, na pequena cidade de Chateau-Thierry. Seu pai era inspetor de águas e florestas. La fontaine estudou teologia e direito em Paris, mas interressou-se sempre mais pela literatura. O pai obrigou-o a casar-se em 1647 com Marie Héricart, na época com apenas 14 anos. Embora o casamento nunca tenha sido feliz, o casal teve um filho, Charles. . Em 1652 La Fontaine herdou o cargo inspetor de águas, do pai, mas alguns anos depois colocou-se ao serviço do ministro das finanças Nicolas Fouquet, mecenas de vários artistas, a quem dedicou uma coletânea de poemas . Em 1668 foram publicadas as primeiras fábulas, num volume intitulado "Fábulas Escolhidas". O livro era uma coletânea de 124 fábulas, dividida em seis partes. La Fontaine dedicou este livro ao filho do rei Luís XIV. As fábulas continham histórias de animais, magistralmente contadas, contendo um fundo moral. Escritas em linguagem simples e atraente, as fábulas de La Fontaine conquistaram imediatamente seus leitores. .

La Fontaine (cont) Em 1683 La Fontaine tornou-se membro da Academia Francesa, a cujas sessões passou a comparecer com assiduidade. Novas edições das “Fábulas” foram publicadas em vida do autor. A cada nova edição foram acrescentadas novas narrativas. . Em 1692, La Fontaine, já doente, converteu-se ao catolicismo. Morreu a 13 de abril de 1695. A última edição de suas fábulas foi publicada 1693.

FÁBULAS A palavra fábula provém do termo latim fabŭla. O conceito de fábula é o seguinte: “Fábula é uma breve narrativa fictícia, podendo ser apresentada em prosa ou em verso, cuja intenção é didáctica e frequentemente apresenta uma moral final (moral da história). Na fábula, podem intervir pessoas, animais e outros seres animados ou inanimados.” Enquanto estilo literário, as fábulas são composições breves que terminam com um ensinamento ou uma moral de carácter pedagógico. As fábulas nasceram na Antiguidade greco-romana, época em que os escravos pedagogos as usavam para ensinar um comportamento correto às crianças que educavam. Os seus moralismos tinham por base a moral do paganismo, que partia do princípio que era impossível mudar a condição natural das coisas. Já, com o cristianismo, as fábulas passaram a divulgar a possibilidade de uma evolução e mudança na natureza humana, com um juízo moral incluído. In “Dicionário de Língua Portuguesa”, Porto Editora

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