FAMÍLIA, UM DOS EIXOS DA AÇÃO EVANGELIZADORA

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O Evangelho dominical animado em slides. Meditado por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Adaptação para Portugal por: Pe. Manuel José Torres Lima O MEU.
Transcrição da apresentação:

FAMÍLIA, UM DOS EIXOS DA AÇÃO EVANGELIZADORA O Documento de Aparecida e as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2008 – 2010) Esta afirmação, além de realista tem conseqüências práticas e um peso peculiar. Vejamos de um modo panorâmico a família como um dos eixos da ação pastoral.

A FAMÍLIA E A VIDA Uma existe para a outra. Na família a vida é transmitida, gerada, nascida, acolhida, cuidada, cultivada. Não só a vida biológica, mas também a vida cristã, a vida social e a vida eterna: “Família berço da vida”.

A FAMÍLIA E A PESSOA Enquanto “comunidade de pessoas”, a família é nosso “segundo útero”. Porque forma e educa a personalidade e está a serviço da pessoa humana. Por isso, a família é a primeira sociedade. É anterior ao estado, é titular de direitos naturais inalienáveis.

A FAMÍLIA E A SOCIEDADE A própria família é anterior a sociedade E goza de direitos pela sua originalidade e anterioridade. Ela é um bem primário. O Estado e as instituições dependem da família. Porque ela é uma benfeitora da sociedade.

A FAMÍLIA E A ESCOLA A primeira escola é a família. Uma escola de valores. A missão de educar é antes de tudo dos pais. A escola vem ajudar a família nessa difícil tarefa. Daí a estreita relação que existe entre família e escola, pais e professores. A base da educação está na família.

A FAMÍLIA E CATEQUESE Sem a colaboração, a participação e o envolvimento da família, a catequese fica prejudicada. A vivência familiar e o testemunho dos pais são indispensáveis para que a catequese produza frutos. A família é a primeira e principal catequista.

A FAMÍLIA E IGREJA O sacramento do matrimônio e a fé, fazem da família uma “igreja doméstica”. Quanto mais a família se engaja na comunidade eclesial, nas pastorais e movimentos, tanto mais, realiza sua de “transmissora da fé e de valores”. Em nossos dias, um jeito bem concreto de unir família e Igreja, são os grupos de famílias, grupos de reflexão bíblica.

A FAMÍLIA E AS INTITUIÇÕES A relação família e hospital, família e presídio, família e fórum, família e política, família e terapia, etc, indica como a família é um eixo transversal da vida e da pastoral. Nossa identidade está ligada à família como nossa serenidade psicológica, nosso relacionamento grupal e social.

A FAMÍLIA E A SEGURANÇA PÚBLICA Habitantes de rua, drogas, violência doméstica e urbana, alcoolismo tem tudo a ver com a desagregação familiar. Não se resolvem de modo adequado os problemas de segurança pública sem investimento familiar.

A FAMÍLIA E RECUPERAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS As pessoas que estão em recuperação nas casas de acolhimento e ajuda a dependentes químicos, geralmente são vítimas da família desestruturada. Por outro lado, elas precisam da família após a recuperação. Mais uma vez percebemos a primazia da família como “ninho do amor”, comunidade de pessoas.

FAMÍLIA E PASTORAIS Temos pastorais que dependem essencialmente da família, como: pastoral da criança, da pessoa idosa, do menor, carcerária, vocacional, catequética, ou seja, todas. É o que chamamos de “eixo transversal” da pastoral familiar. Nem todos os pastoralistas têm esta percepção. Em muitos planejamentos pastorais, a família não tem prioridade e, às vezes, nem espaço. Temos um longo caminho a percorrer até que de fato a família tenha espaço como “eixo transversal” da ação evangelizadora.

FAMÍLIA E MOVIMENTOS Não podemos dispensar energias, nem trabalharmos com “gavetas pastorais”. A rivalidade entre pastoral familiar e “movimentos” de casais, onde ele existe, é falta de bom senso, de diálogo e de abertura do coração. É hora de entendimento, de articulação e de entre - ajuda.

FAMÍLIA E VOCAÇÕES Costumamos dizer que a família é “berço de vocações”. Que assim seja. Todavia há necessidade de falar bem dos sacerdotes em casa. Apoiar a vocação dos filhos e filhas, transmitir a fé e a religião, participar da comunidade. Com poucos filhos e ausência de Deus na família, prevemos diminuição das vocações. Como é importante a família!