Revoltas emancipacionistas

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Transcrição da apresentação:

Revoltas emancipacionistas

Século XVIII (final) e XIX (início). REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.

Inconfidência Mineira (1789): Penetração de ideais iluministas. Causas: esgotamento do ouro, crise econômica, exploração abusiva de POR (impostos, derrama, proibição de produção de manufaturados na colônia – Alvará de D. Maria I). Penetração de ideais iluministas.

Líderes: elite mineira (Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Joaquim José da Silva Xavier – o “Tiradentes”).

Objetivos: proclamação da República, fim do pacto colonial, estímulo ao desenvolvimento de manufaturas, criação de uma Universidade, bandeira com a inscrição “Libertas quae sera tamen” (Liberdade ainda que tardia).

Denunciada por Joaquim Silvério dos Reis. Líderes presos e degredados para a África. Tiradentes é enforcado e esquartejado (exemplo).

Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates (1798): Causas: extrema pobreza e desigualdades sociais. Objetivos: independência, República, liberdade de comércio, igualdade em todos os níveis, abolição da escravidão. Influência da Revolução Francesa (Liberdade – Igualdade – Fraternidade).

Ampla participação popular. Repressão intensa de Portugal. Líderes: João de Deus Nascimento, Manuel Faustino dos Santos (alfaiates e mulatos), Luís Gonzaga das Virgens, Lucas Dantas Amorim Torres (soldados e mulatos), entre outros. Todos pobres. Ampla participação popular. Repressão intensa de Portugal.

COMPARAÇÃO ENTRE AS CONJURAÇÕES MINEIRA E BAIANA