Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sumário Exercícios
Advertisements

Tipos de Indicadores Por Carlos Reis.
UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Centro Superior de Educação Tecnológica Divisão de Telecomunicações Propagação de Ondas e Antenas Prof.Dr. Leonardo.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Palestras, oficinas e outras atividades
Material pedagógico Multiplicar x 5 Clica!
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MARÇO/2010 BRASÍLIA, ABRIL DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MAIO/2010 BRASÍLIA, JUNHO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS setembro/2010 BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
Pesquisa Bibliográfica Disciplina de Metodologia da Pesquisa Profª Tereza Yoshiko Kakehashi 1.
Cálculo - Thomas Capítulo 5.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
1 INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS 2º Semestre 2003/2004 ANÁLISE GERAL DOS RESULTADOS OBTIDOS 1.Nº de RESPOSTAS ao inquérito 2003/2004 = (42,8%) 2.Comparação.
Sumário, aula 10 Exercícios sobre elasticidade Elasticidade e despesa
Excel Profa. Cristina M. Nunes.
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial
O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto
ES723 - Dispositivos Eletromecânicos
Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ
PERSPECTIVA CONCEITUAL
FUNÇÃO MODULAR.
TM361 - Sistemas de Medição 1 Prof. Alessandro Marques www. metrologia
TM361 - Sistemas de Medição 1 Prof. Alessandro Marques www. metrologia
ONDE SUA FRANQUIA PODE CHEGAR? QUAL O SEU LIMITE?.
CEP – Controle Estatístico de Processo
O que é 5(S)? ? 5(S) É a prática de hábitos que permitem mudanças nas relações... É a base de qualquer programa de qualidade. 1.
EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PROTENDIDAS
Questionário de Avaliação Institucional
Análise da Oferta de Mercado
Mecânica dos Sólidos não Linear
Gerenciamento do Escopo
Provas de Concursos Anteriores
MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS
Renda até 2 SM.
Hamburgo, Alemanha Definir o caminho que irá permitir a Lions Clubs International alcançar o seu potencial pleno como organização.
Módulo Financeiro Centro de Custo.
MECÂNICA - ESTÁTICA Cabos Cap. 7.
(CESPE/ Técnico Judiciário do TRT 17ª Região/ES) O Superior Tribunal de Justiça entende que o candidato aprovado em concurso público dentro do limite.
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
LES 470 – MERCADO DE CAPITAIS
8 Propagação de Incertezas Através de Módulos
7 Resultados de Medições Indiretas
6 Resultados de Medições Diretas
Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4
MECÂNICA - ESTÁTICA Vetores Forças Cap. 2.
Oferta e Demanda A Curva de Oferta
Estruturas de Dados com Jogos
Noções de trigonometria e funções trigonométricas
Coordenação Geral de Ensino da Faculdade
CALIBRAÇÃO.
Projeto Marcas que Eu Gosto 1 PROJETO MARCAS QUE EU GOSTO Estudos Quantitativo de Consumidores Janeiro / 2005.
Modelagem Estatística
Núcleo de Estatística e Gestão Estratégica- NEGEST.
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
1 Copyright © 2010 The Nielsen Company. Confidential and proprietary. Title of Presentation Copyright © 2012 The Nielsen Company. Confidential and proprietary.
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial
MATRICIAL CONSULTORIA LTDA. PREFEITURA MUNICIPAL DE GARIBALDI 23/10/ : ATENÇÃO Os locais descritos nas planilhas anexas não correspondem ao total.
Máquina de Turing Universal
ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES DE SERVIÇOS
Caminhos da Cana Relatório e show de imagens Marcos Fava Neves Prof. FEA/USP Ribeirão Preto Purdue University (2013)
Módulo Compras Relatórios e Relações 1. Objetivo 2 Conhecer os relatórios e as relações do sistema disponibilizadas no módulo Compras.
Medidas de tendência central e de dispersão
7 Resultados de Medições Indiretas
EPR16 – Planejamento e Gestão da Qualidade Professora Michelle Luz
10 Seleção de Sistemas de Medição
11 Confiabilidade de Processos de Medição na Indústria
10 Controle de Qualidade.
Transcrição da apresentação:

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial 9 Controle de Qualidade Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial

Motivação Resultado de medições sempre apresentam dúvidas. Decisões sobre a qualidade de produtos ou processos devem ser tomadas com base em medições. Como tomar decisões seguras quando há dúvidas presentes? Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 2/52)

9.1 Tolerâncias

Há imperfeições em toda parte... Laranjas não são esféricas ... Há manchas nas cascas das maçãs ... Há pequenas falhas na pintura de um carro novo ... Há defeitos no reboco de uma parede... Há microorganismos na água que bebemos ... Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 4/52)

Imperfeições são aceitáveis Laranjas não são esféricas ... ... mas dão um excelente suco. Há manchas nas cascas das maçãs ... ... que não afetam seu sabor. Há pequenas falhas na pintura de um carro novo ... ... mas ninguém nota. Há defeitos no reboco de uma parede... ... que são quase imperceptíveis. Há microorganismos na água que bebemos ... ... mas podem não comprometer a nossa saúde. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 5/52)

Tolerâncias São limites aceitáveis para uma característica de um componente, produto ou processo que, se obedecidos, não comprometem a sua qualidade. Tolerâncias devem sempre ser informadas pelo projetista e passam a fazer parte das especificações de um produto ou processo. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 6/52)

Exemplos de tolerâncias O diâmetro de uma cabo de vassoura cumprirá bem sua função se seu diâmetro estiver dentro da tolerância (25 ± 1) mm. O valor de um resistor elétrico de 150  com tolerância de 10% deve estar dentro da faixa (150 ± 15) . Nem o comprador nem o fabricante serão lesados se a quantidade de café dentro de uma embalagem de 500 g estiver dentro da faixa (500 ± 10) g. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 7/52)

Tolerâncias São estabelecidas com base nas características desejadas para o produto. Tolerâncias mais apertadas que o necessário encarecem o produto. Tolerâncias muito relaxadas comprometem a qualidade do produto. Necessário equilibrar custo/benefício. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 8/52)

Aspectos Econômicos do Controle de Qualidade 9.2 Aspectos Econômicos do Controle de Qualidade

Qualidade e competitividade O sucesso de uma empresa depende da sua capacidade em oferecer produtos cuja qualidade atenda ou supere as expectativas dos clientes a preços competitivos. Atingir e manter a qualidade tem um custo. A não-qualidade também custa caro. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 10/52)

Custos da não-qualidade Custos de falhas nos produtos e processos ocorridas interna ou externamente à empresa: Desperdício de energia, matéria-prima e mão-de-obra. Atrasos na produção. Custos com retrabalho de produtos defeituosos. Indenizações por perdas e danos a pessoas e ao meio ambiente. Recall de produtos para troca ou conserto. Perda de clientes para a concorrência. Prejuízo na imagem da empresa. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 11/52)

Custos da qualidade Assegurar a qualidade envolve gastos com: Investimentos com a aquisição de novos sistemas de medição para o controle de qualidade. Inspeções mais freqüentes e demoradas. Mais pessoas envolvidas na área de qualidade. Imobilização de capital com os equipamentos e salas de medição. Elevação de custos com a manutenção e calibração de instrumentos. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 12/52)

Custos da qualidade $ $Q $ñQ $TQ qualidade perfeccionista relaxada Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 13/52)

Aspectos Técnicos do Controle de Qualidade 9.3 Aspectos Técnicos do Controle de Qualidade

Tipos de Controle de Qualidade Por atributo: Verfica se uma característica está ou não presente. Exemplos: Existência de arranhões em uma pintura. Presença de um furo passante em uma peça. Presença de manchas em frutas. São normalmente associadas a valores lógicos (verdadeiro/falso ou sim/não) Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 15/52)

Tipos de Controle de Qualidade Por variáveis: É quantitativamente avaliado por medições. O valor medido é comparado com os limites estabelecidos por tolerâncias. O produto é ou não aprovado. Exemplos: O diâmetro de pinos. A quantidade de café em embalagens de 500 g. A pressão de pneus de avião. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 16/52)

Controle de qualidade por variáveis produto aprovado refugado medição Especificações adfjkl adfjklaçf adsfjklaç dfjçlasdfjlakçd fjklça dfjakld adsfjklad fjklf adfjklçdfaç comparação Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 17/52)

Limites de especificação produto Tolerância: (20,00 ± 0,25) mm zona de conformidade limite inferior da tolerância limite superior da tolerância 20,00 20,20 20,40 19,60 19,80 Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 18/52)

? ? Um exemplo produto Tolerância: (20,00 ± 0,25) mm RM = (20,20 ± 0,10) mm ? ? 20,00 20,20 20,40 19,60 19,80 Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 19/52)

Zonas de aceitação, rejeição e dúvida ? zona de rejeição zona de aceitação 20,00 20,20 20,40 19,60 19,80 Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 20/52)

Zona de aceitação na ausência de Es LIR LIA LSA LSR SM IM faixa reduzida mensurando tolerância LIT LST Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 21/52)

Posição dos limites Zona de aceitação: LSA = LST - IM LSA LIA = LIT + IM LIA LIR = LIT - IM LIR LSR = LST + IM LSR LST LIT Zona de rejeição: Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 22/52)

Zona de aceitação na presença de Es LIR LIA LSA LSR SM mensurando tolerância LIT LST Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 23/52)

Posição dos limites Zona de aceitação: LSA = LST - C - IM LSA LIA = LIT - C + IM LIA LIR = LIT - C - IM LIR LSR = LST - C + IM LSR LST LIT Zona de rejeição: Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 24/52)

Qual o tamanho ideal da zona de dúvidas? Tamanho da zona de dúvidas Efeito no controle de qualidade Custo do sistema de medição muito pequeno excelente muito caro balanceado aceitável aceitável muito grande péssimo muito barato Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 25/52)

Qual o tamanho ideal da zona de dúvidas? Um bom equilíbrio custo/benefício é atingido quando: sendo: IT = intervalo de tolerância IT = LST - LIT IM = incerteza do resultado da medição Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 26/52)

Dois exemplos

Caso 1 - Sacos de café Dimensione um processo de medição adequado para efetuar o controle de qualidade de sacos de café, cuja massa total, incluindo a embalagem (“peso” bruto), esteja dentro da tolerância (505 ± 10) g. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 28/52)

Caso 1 - Sacos de café Tolerância a ser obedecida: T = (505 ± 10) g O intervalo de tolerância é: IT = 20 g O processo de medição bem equilibrado deve ter incerteza de: IM = 20/10 = 2 g Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 29/52)

Caso 1 - Sacos de café Uma balança com erro máximo de 2 g pode ser usada para este fim. Neste caso, uma única medição pode ser efetuada, sem necessidade de compensar erros sistemáticos. 0 g Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 30/52)

Caso 1 - Sacos de café Limites de aceitação: LIT = 495 g LST = 515 g LIA = 495 + 2 = 497 g LSA = 515 - 2 = 513 g 0 g LSA LSR LIR LIA 500 g 510 g 520 g 480 g 490 g 530 g Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 31/52)

Caso 1 - Sacos de café ? OK ñ OK 500 g 510 g 520 g 480 g 490 g 530 g Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 32/52)

Caso 2 - Balcão refrigerado Para conservar alimentos, balcões refrigerados devem ser mantidos dentro do intervalo de temperatura entre 3 e 7 °C. Um termômetro deve ser selecionado para fazer esta verificação regularmente. Dispõe-se das duas opções especificadas a seguir. Verifique se um dos termômetros disponíveis pode ser usado e, caso positivo, que estratégia ele deve usar para o teste? Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 33/52)

Caso 2 - Termômetros disponíveis Faixa de medição: -10 a + 15 °C Correção (5 °C) 0,0 °C Repetitividade (5 °C) 0,2 °C 4,2 °C Faixa de medição: -50 a + 80 °C Correção para 5 °C: + 1,0 °C Repetitividade (5 °C) 0,5 °C Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 34/52)

Caso 2 - Requisitos Limites de tolerância: Intervalo de tolerância LIT = 3,0 °C LST = 7,0 °C Intervalo de tolerância IT = LST - LIT = 7,0 - 3,0 = 4,0 °C Incerteza recomendada: IM = IT/10 = 4,0/10 = 0,4 °C Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 35/52)

Caso 2 - Analisando termômetro digital Sem corrigir os erros sistemáticos, a IM seria: IM = |C| + Re = 1,5 °C Faixa de medição: -50 a + 80 °C Correção para 5 °C: + 1,0 °C Repetitividade (5 °C) 0,5 °C 1,5 °C > 0,4 °C não atende Corrigindo os erros sistemáticos, a IM seria: IM = Re = 0,5 °C 0,5 °C > 0,4 °C não atende Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 36/52)

Caso 2 - Analisando termômetro analógico Faixa de medição: -10 a + 15 °C Correção (5 °C) 0,0 °C Repetitividade (5 °C) 0,2 °C Neste caso, a IM seria: IM = Re = 0,2 °C 0,2 °C < 0,4 °C atende Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 37/52)

Caso 2 - Limites de controle Limites de tolerância: LIT = 3,0 °C LST = 7,0 °C LIA = 3,0 + 0,2 = 3,2 °C LSA = 7,0 - 0,2 = 6,8 °C IM = Re = 0,2°C LSA LSR LIR LIA 5 ,0 °C 6 ,0 °C 7 ,0 °C 3,0 °C 4 ,0 °C Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 38/52)

Controle de qualidade 100% e controle de qualidade por amostragem 9.4 Controle de qualidade 100% e controle de qualidade por amostragem

Com que freqüência deve ser feito o controle de qualidade? 100% da produção? Todos os itens produzidos são individualmente avaliados e a sua conformidade verificada. Por amostragem? Apenas um subconjunto dos itens produzidos é selecionado, avaliado e sua conformidade verificada. Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 40/52)

Processo capaz O processo não produz itens fora da tolerância Distribuição dos itens produzidos Não é necessário inspecionar 100% LIT LST Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 41/52)

Processo incapaz Distribuição dos itens produzidos É necessário inspecionar 100% O processo produz muitos itens fora da tolerância LIT LST Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 42/52)

Índice de capacidade de um processo LIT LST Para processos centrados CP é o índice de capacidade do processo LST é o limite superior da tolerância LIT é o limite inferior da tolerância sP é uma estimativa do desvio padrão do processo Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 43/52)

Índice de capacidade de um processo LIT LST Para processos descentrados CPK é o índice de capacidade do processo LST é o limite superior da tolerância LIT é o limite inferior da tolerância sP é uma estimativa do desvio padrão do processo XP é uma estimativa do valor médio do processo Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 44/52)

Controle de qualidade 100% ou por amostragem? Valor de CP ou CPK Freqüência do controle de qualidade ≥ 1,33 por amostragem < 1,33 100% Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 45/52)

Posicionamento do controle de qualidade 9.5 Posicionamento do controle de qualidade

CQ no final do processo CQ Processo produtivo matéria prima cliente refugo retrabalho? Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 47/52)

CQ no final do processo Aspectos positivos Aspectos negativos Menor investimento inicial Menor custo da qualidade Aspectos negativos Maior custo da não-qualidade Mais difícil realimentar o processo Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 48/52)

CQ entre etapas do processo processo produtivo Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 matéria prima cliente CQ CQ CQ CQ CQ OK OK OK OK OK Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 49/52)

CQ entre etapas do processo Aspectos positivos Menor custo da não-qualidade Melhor controle sobre todo o processo Aspectos negativos Maior investimento inicial Maior custo da qualidade Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 50/52)

sistema de avanço do rebolo CQ dentro do processo sistema de avanço do rebolo sensor superior rebolo eixo sinal de atuação sinal de medição sensor inferior controlador do sistema de avanço do rebolo Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 51/52)

CQ dentro do processo Aspectos positivos Aspectos negativos Índice de refugo praticamente zero Mínimo custo da não-qualidade Aspectos negativos Maior investimento inicial Maior complexidade Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 9 - (slide 52/52)