PROFESSOR: FERNANDO SANTOS

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Transcrição da apresentação:

PROFESSOR: FERNANDO SANTOS REVISÃO PROFESSOR: FERNANDO SANTOS

"Chega um momento /que você para de acreditar em príncipes encantados / e passa a exigir homens de verdade. Tem um momento/que você percebe/ que não é você que não entra no sapatinho de cristal. É o maldito sapatinho que não serve para você.”

1. UFMS-Modificada Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). De acordo com a norma culta, tanto em Chega um momento que você pára de acreditar… quanto em Tem um momento que você percebe…, o pronome relativo que deveria ter vindo acompanhado da preposição em. (02) O uso de ter (no exemplo acima), impessoal, por haver, existir, é muito comum na fala diária, embora não seja recomendado pela gramática normativa, que regulamenta a norma culta

(04) Em pára (mesmo exemplo) o acento diferencial foi usado por ser essa forma verbal uma palavra paroxítona, ao contrário da preposição para. (08) Em homens de verdade e sapatinho de cristal as locuções adjetivas em negrito podem ser substituídas, respectivamente, por verdadeiros e cristalino, sem que haja qualquer alteração de sentido. (16) Os verbos acreditar, exigir e perceber possuem a mesma regência verbal. Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

2. O humor da tira ocorre por meio da oposição entre duas palavras 2. O humor da tira ocorre por meio da oposição entre duas palavras. Quais? a. vestido e vestem. b. metal e enferrujando. c. metal e novíssimo. d. adolescentes e novíssimo. e. enferrujando e novíssimo.

4. O adjetivo “novíssimo” é formado por derivação prefixal. sufixal. parassintética. regressiva. imprópria.

O gordo é o novo fumante Nunca houve tanta gente acima do peso – nem tanto preconceito contra gordos. De um lado, o que há por trás é uma positiva discussão sobre saúde. Por outro, algo de podre: o nascimento de uma nova eugenia.

Em relação ao texto acima, considere as afirmativas a seguir. I. O código não verbal, principalmente no que se refere ao segundo desenho, revela o discurso preconceituoso e, consequentemente, um aspecto ideológico. II. O sentido de proibição é captado por meio da intertextualidade estabelecida entre os códigos não verbais a qual, por sua vez, revela aspectos ligados ao gênero do humor.

III. O conteúdo expresso na placa revela que, futuramente, indivíduos obesos sofrerão ainda mais discriminação social. IV. O efeito de sentido expresso pelo conteúdo não verbal serve para reforçar o caráter polissêmico da placa.

5. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II são corretas. b) Somente as afirmativas I e IV são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

6. Analise o período “Nunca houve tanta gente acima do peso – nem tanto preconceito contra gordos” e assinale a alternativa correta. A segunda oração apresenta a elipse do termo “peso”, portanto a ideia expressa em relação à primeira oração é de oposição. b) Há um período composto no qual a segunda oração apresenta a ideia de adição em relação à primeira.

c) O período apresenta uso inadequado dos elementos coordenados “nunca” e “nem” presentes nas duas orações. d) Os termos “nunca” e “nem”, apesar de estarem em orações diferentes, possuem o mesmo valor semântico indicativo de tempo. e) Para expressar valor aditivo, na segunda oração, é necessário o emprego da conjunção “e” junto à conjunção “nem”.

7. Com relação à tirinha, assinale a alternativa correta. A reação do paciente revela a falta de entendimento do discurso expresso pelo médico sobre seu estado de saúde. b) A sátira se faz presente, no último quadrinho, ao demonstrar um erro cometido pelo médico.

c) Há uma crítica aos médicos que se preocupam mais com a beleza física do que com a saúde. d) O efeito do humor se apoia na polissemia presente na expressão “beleza interior”. e) O segundo quadrinho é marcado pelo uso da linguagem denotativa.

8. Com base na tirinha, considere as afirmativas a seguir. O pronome “isso”, complemento do verbo chamar (terceiro quadrinho), revela ironia quando relacionado ao termo “beleza”. II. Os termos “cara” (primeiro quadrinho) e “Doutor” (segundo quadrinho) desempenham a mesma função sintática. III. Os termos “cara” e “Doutor” são apostos explicativos que se referem à mesma pessoa no texto. IV. No segundo quadrinho, a pergunta feita pelo paciente introduz um argumento de autoridade.

Assinale a alternativa correta. Somente as afirmativas I e II são corretas. b) Somente as afirmativas I e IV são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

9. PUC-RJ O uso da expressão “a gente” em “A gente melhora bastante o sofrimento das pessoas que estão atingidas mentalmente” confere à passagem um tom coloquial, que seria provavelmente considerado inadequado em um texto escrito mais formal, como um artigo científico. As frases abaixo constituem exemplos de construções bastante comuns no português falado, que não poderiam figurar em textos escritos formais, não só porque, como no caso acima, marcam coloquialismo, mas também porque são vistas como erros ou desvios da norma culta padrão. Marque a opção em que essas construções são, respectivamente, substituídas por outras, adequadas à escrita formal.

I. Tinha muito menos loucos no século passado. II. O tratamento que os doentes mais gostam é o que não envolve internação. III. Nos surpreendemos quando descobrimos a lucidez de alguns loucos. IV. Desconfiamos muito dos loucos; entender eles é um passo importante para lidar com o problema. a) Havia – de que – Surpreendemos-nos – entender-lhes. b) Havia – com que –Surpreendemo-nos – entender-lhes. c) Havia – de que – Surpreendemo-nos – entendê-los. d) Haviam – com que – Surpreendemos-nos – entender-lhes. e) Haviam – de que – Surpreendemo-nos – entendê-los.

10. U. F. Pelotas-RS

A partir do período “O café é 35 mas só precisa tomar 5 para ganhar 1 de graça.”, da propaganda acima, foram formulados os argumentos que seguem.

I. A partícula mas expressa condição; seu emprego, entretanto, está inadequado ao sentido pretendido pela propaganda, pois mas não está precedido de vírgula. II. Há um jogo intencional com os números 35 e 5, que somente é percebido se entendermos o período como: “É o Café 35, mas você não precisa beber 35 cafezinhos para ganhar 1 de graça, basta que você beba 5.” III. Há ambiguidade quanto ao sujeito do verbo precisa, porém ela pode ser desfeita pelo contexto da propaganda. IV. Há redundância na expressão ganhar 1 de graça, pois ganhar já contém o sentido expresso por de graça, mas seu uso é justificado porque dá ênfase ao prêmio oferecido na propaganda. V. É possível perceber que a palavra só significa “somente” porque segue a partícula mas.

Com relação aos argumentos acima, de acordo com o que foi pretendido pela propaganda, as afirmativas: a) I, IV e V está corretas. b) I, II e III estão corretas. c) III, IV e V estão corretas. d) I, II e IV estão corretas. e) II, III e IV estão corretas.