BRASIL IMPÉRIO RETA FINAL – SOMA 2012

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
I Reinado ( ).
Advertisements

BRASIL – II REINADO
Segundo Reinado: o problema da mão-de-obra.
2º Reinado O governo de D. Pedro II Unidade 8 (temas 3 a 6)
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
HISTÓRIA DO BRASIL O BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889).
ASPECTOS ECONÔMICOS – II REINADO
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: POLÍTICA INTERNA DO SEGUNDO IMPÉRIO.
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS.
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: A EVOLUÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL.
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: A EVOLUÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL.
Revisão para prova Conteúdos: A independência das Américas inglesa e espanhola; O processo de independência da América portuguesa; O governo de D. Pedro.
Segundo Reinado: o problema da mão-de-obra.
Primeiro Reinado
A PASSAGEM DO TRABALHO ESCRAVO PARA O TRABALHO LIVRE
Professor Bruno Barreira
BRASIL – IMPÉRIO PRIMEIRO REINADO.
BRASIL NO SÉCULO XIX CRISE DA MONARQUIA.
CRISE NO BRASIL IMPÉRIO II
Colégio Nossa Senhora das Neves Componente Curricular: História Professora: Kátia Suely 5º ano do Ensino Fundamental.
INDEPENDÊNCIA DO.
13 de maio – Abolição da escravatura
Constituição de 1824 X Constituição de 1988
DOM PEDRO II Prof. Estevan Rodrigues Vilhena de Alcântara.
SEGUNDO REINADO NO BRASIL
Segundo Reinado( ).
ROSA MÁRCIA SIMONÁGIO GRANA
Primeiro Reinado Prof. Ive.
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
BRASIL – PERÍODO REGENCIAL
O Segundo Reinado O governo de D. Pedro II
BRASIL IMPERIAL Cap Pires.
SEGUNDO REINADO – 1840 A – antecipação da maior idade.
A EMANCIPAÇÃO POLÍTICA
CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR
O PERÍODO REGENCIAL 1831 – d. Pedro I abdica- vai para Portugal e deixa seu filho, Pedro de Alcântara, com 5 anos – este deveria assumir o trono.
QUEM GOVERNAVA NA PRIMEIRA REPÚBLICA?
I Reinado ( ).
Como o segundo reinado estabilizou o país?
REGÊNCIAS: a unidade ameaçada
Prof. Estevan Rodrigues Vilhena de Alcântara
Segundo Reinado Economia.
O SEGUNDO REINADO.
Período Regencial.
BRASIL: PRIMEIRO REINADO
Segundo Reinado no Brasil ( )
GOLPE REPUBLICANO de1889 INTRODUÇÃO Questão religiosa Questão militar
O Primeiro Reinado / foi um período da História do Brasil marcado por sérios conflitos de interesses. De um lado os que desejavam preservar.
I império brasileiro
A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Revisão 1 Prof. Osvaldo.
Feito por: Bruna Pires Daniela luz Laura Moreira Ana Carolina
A consolidação do Império no Brasil
Segundo Reinado: economia
O Fim do II Império O fim do governo de D. Pedro II foi marcado por contestações ao regime imperial brasileiro.
O PERÍODO REGENCIAL 1831 A Período marcado por revoltas, pela luta por autonomia e por fim, pelo retorno do ideal centralizador que era materializado.
Capítulo 17 Por que a escravidão durou tanto tempo no Brasil?
PRIMEIRO REINADO, PERÍODO REGENCIAL E REVOLTAS REGENCIAIS.
IMIGRAÇÃO.
Sociologia-2ª SÉRIE Professor Breno Cunha
A crise da escravidão no Segundo Reinado
Transição até a maioridade de D. Pedro II.
PERÍODO REGENCIAL 1831/1840.
O I MPÉRIO DO B RASIL : S EGUNDO R EINADO Colégio Pedro II Professor: Eric Assis.
HISTÓRIA DO BRASIL O BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889).
Período Joanino Dom João VI 1808 a 1821 Fuga de Portugal por causa da invasão napoleônica Volta a Portugal por ocasião da Revolta Liberal do Porto.
Brasil Império: O Primeiro Reinado ( )
Primeiro Reinado Crise Econômica O Brasil possuía uma estrutura de “plantation” Nenhum produto encaixava-se nesta estrutura; A crise dura de.
Brasil século XIX: a queda do Império
Brasil Império: o período regencial (1831 – 1840) Janaina Araújo.
Transcrição da apresentação:

BRASIL IMPÉRIO RETA FINAL – SOMA 2012 historiativanet.wordpress.com

1º Reinado - Poder Moderador P.36/ Q.01 a) A Assembleia Constituinte pretendia instituir uma monarquia com poderes limitados para o soberano, enquanto que D. Pedro I pretendia centralizar o poder em suas mãos. O desfecho dessa crise foi o fechamento da Assembléia pelo imperador e, em seguida, a outorga da Constituição de 1824 que atendeu aos interesses de D. Pedro I. b) A Confederação do Equador (1824) foi um movimento separatista e republicano. Diversas províncias nordestinas aderiram ao levante e constituíram um país independente. O estopim para o movimento foi o autoritarismo de D. Pedro I, a imposição da Constituição de 1824 e o poder moderador. c) A Constituição estabeleceu a divisão do poder em quatro partes: legislativo, executivo, judiciário e moderador, sendo que este era atribuição exclusiva do imperador e estava acima dos demais. A escolha dos deputados e senadores era feita por meio do voto censitário. A escravidão permaneceu. Vale registrar que a Constituição garantia a liberdade de emprego e proibia corporações de ofício. historiativanet.wordpress.com

Período Regencial (1831-1840) Ato Adicional (1834) Revoltas Regenciais Regresso Conservador P.38/Q.05 a) Conservador ou Regressista. b) O Partido Conservador defendia a unidade do Império a partir de um governo centralizador. Além disso, os conservadores eram identificados com ordem escravista. O Partido Liberal defendia maior autonomia para as Províncias, além de abraçar, mais cedo, a campanha abolicionista. historiativanet.wordpress.com

2º Reinado – Golpe da Maioridade P.37/ Q.03 a) A Assembleia Nacional aprovou a Lei da Maioridade e antecipou a ascensão de D. Pedro II ao trono. Havia um consenso na classe política nacional de que a antecipação da maioridade seria a garantia da ordem e da integridade do País, que estavam ameaçadas pelas constantes rebeliões ocorridas nas Províncias. b) Os versos da primeira estrofe mostram a exaltação de D. Pedro II como soberano necessário à Pátria naquele momento delicado e instável. A segunda estrofe apresenta uma crítica a D. Pedro II que era considerado como representante das elites e não do povo em geral. historiativanet.wordpress.com

2º Reinado – Aspectos Políticos P.37/Q.2 – “Parlamentarismo às avessas” O imperador delegava a chefia do executivo ao 1º ministro e este formava o ministério. D. Pedro II alternava liberais e conservadores no poder. historiativanet.wordpress.com

2º Reinado – Aspectos Políticos P. 40/ Q.09 Se considerarmos a democracia pelo número de eleitores, o período monárquico foi mais democrático, uma vez que havia maior número de eleitores participantes das eleições para o poder legislativo. Assim, concordo com a afirmativa. Se considerarmos que democracia relaciona-se á capacidade do povo de escolher seus governantes, o período republicano foi mais democrático, já que o eleitorado poderia escolher o presidente da República e os presidentes dos Estados por meio de eleições diretas. Assim, discordo da afirmativa. historiativanet.wordpress.com

2º Reinado – Aspectos econômicos P.71/Q.4 a) Região Norte/ Ciclo da Borracha O desenvolvimento econômico da região, em função da expansão do extrativismo da borracha, produto fundamental para o desenvolvimento industrial europeu e norte-americano no final do século XIX, atraiu levas de indivíduos estrangeiros para os principais pólos produtores, a fim de buscarem fortuna. Desse modo, a região Norte atraiu muitos imigrantes europeus. b) Região Sul/ Doação de terras para imigrantes colonizarem a terra O governo imperial buscou ocupar determinadas áreas nas quais havia vazios demográficos, a partir da doação de terras para imigrantes que, além de ocuparem as regiões que interessavam ao governo brasileiro, estimulavam a economia com sua experiência adquirida na lavoura europeia. 2. Norte- a imigração nessa região, na época assinalada na tabela, foi caracterizada, especialmente, pela chegada de indivíduos ligados ao comércio e fixados nas cidades de Belém e Manaus. Desse modo, a imigração teve um perfil mais urbano e relacionado às atividades típicas das cidades. Destacaram-se no período os imigrantes do Oriente Médio, tais como libaneses, turcos, sírios, judeus, etc. historiativanet.wordpress.com

P.72/Q.4 (continuação) 2. Sul- O governo imperial doou terras para os imigrantes que estabeleceram colônias em várias regiões do Sul do país. A agricultura foi a principal atividade exercida pelos recém chegados que recebiam terrenos para o cultivo. Vieram na época assinalada pela tabela, ucranianos, alemães, italianos, poloneses, suíços, entre outros. historiativanet.wordpress.com

Era Mauá P.40/ Q.10 a) A Era Mauá foi um período de grande prosperidade econômica que o Brasil vivenciou, caracterizado pelo surgimento de ferrovias, fábricas, bancos, companhias diversas, estaleiros. Além disso, houve grande progresso tecnológico, com a instalação de ligação telegráfica com a Europa, expansão do transporte a vapor (ferrovias e navegação), além da utilização do telégrafo nas comunicações nacionais. As primeiras linhas telegráficas do País datam de 1852, poucos anos após a introdução do telégrafo nos Estados Unidos por Samuel Morse. b) Capitais oriundos do café; capitais oriundos do fim do tráfico negreiro; investimentos britânicos e Tarifa Alves Branco (1844). c) O fim do tráfico disponibilizou capitais para outros setores da economia. Os recursos que eram investidos na aquisição de escravos africanos foram desviados, após a Lei Eusébio de Queirós, para outras atividades econômicas, tais como investimentos em ferrovias ou fábricas historiativanet.wordpress.com

2º Reinado – Lei de Terras (1850) P.41/Q.13 A Lei de Terras estabeleceu que as terras devolutas somente poderiam ser adquiridas mediante o instrumento de compra. Assim sendo, após esta Lei, o acesso à terra ficou bastante difícil para as camadas mais pobres da população. Antes dessa Lei, a posse da terra devoluta poderia ocorrer mediante a ocupação efetiva. OBS: O regime de sesmarias perdurou no Brasil até julho de 1822, quando a Resolução 76, atribuída a José Bonifácio de Andrade e Silva, pôs termo a este regime de apropriação de terras. A partir daí a posse passou a campear livremente no país, estendendo-se esta situação até a promulgação da lei de terras, que reconheceu as sesmarias antigas, ratificou formalmente o regime das posses, e instituiu a compra como a única forma de obtenção de terras. historiativanet.wordpress.com

2º Reinado - Imigração P. 38/Q. 04 Os maus tratos, a discriminação por parte dos proprietários e das autoridades. Assim como acontecia com os escravos, os imigrantes também eram considerados inferiores e tratados de forma violenta, já que a tradição das elites brasileiras era essa: violar direitos dos mais humildes. historiativanet.wordpress.com

2º Reinado - Imigração . . P.39 / Q.07 a) Imigração sob o regime de parceria, na qual os fazendeiros financiavam a vinda dos imigrantes para o Brasil, fato que resultava num prévio endividamento dos trabalhadores. Uma parte da colheita destinava-se aos trabalhadores, entretanto, a dívida excessiva contraída desde sua chegada ao Brasil, dificultava o acesso dos imigrantes à renda de seu trabalho. Esse sistema gerou muitas insatisfações. A imigração subvencionada pelo governo, ou seja, o transporte do imigrante para o Brasil era custeado pelo Estado. Assim, aliviados desse ônus (transporte) o imigrante era contratado como assalariado, em geral, pelos fazendeiros. b) O processo de imigração objetivava, na segunda metade do século XIX, fornecer mão de obra para as fazendas do café (principal produto de exportação), cuja atividade estava em franca expansão. A introdução da mão de obra livre era necessária tendo em vista a evolução do processo abolicionista, especialmente, do fim do tráfico negreiro. historiativanet.wordpress.com

Leis Abolicionistas P.42/Q.14 a) Lei do Ventre Livre ou Lei Rio Branco. b) A Lei, além de estabelecer o fim próximo da escravidão, alterou a relação de propriedade senhor/escravo, uma vez que libertou as crianças nascidas no cativeiro que, conforme o direito à propriedade, pertenciam aos donos das mães. c) Por violar o direito à propriedade, na percepção dos proprietários de escravos, a Lei do Ventre Livre aumentou a oposição ao governo, considerado responsável pela aprovação da Lei na Assembleia Nacional. historiativanet.wordpress.com

Leis Abolicionistas P. 39 / Q. 08 a) Livre, a partir dos 60 anos de idade, como o ex-escravo poderia gozar sua liberdade? Sem nenhum amparo por parte do Estado, provavelmente doente e incapacitado para o trabalho, o ex-escravo ficaria à mercê de uma realidade cruel: fome, pobreza e abandono. b) A libertação dos escravos com mais de 60 anos poderia aliviar o proprietário de um escravo indesejável, uma vez que, nessa idade, o escravo geralmente não era mais produtivo e representava um pesado ônus para seu proprietário. Assim a Lei dos Sexagenários seria mais vantajosa para o proprietário do que para o escravo. historiativanet.wordpress.com

2º Reinado – Guerra do Paraguai (1864-1870) P.41/Q.11 a) A significativa presença de segmentos populares nas tropas brasileiras, especialmente negros e mulatos (livres ou escravos), aumentou a simpatia dos militares em relação à campanha abolicionista e concorreu, decisivamente, para o apoio de vários oficiais do Exército Nacional à causa abolicionista. b) Após a Guerra do Paraguai, o Exercito brasileiro assumiu uma posição de maior destaque na vida nacional, já que foi o principal responsável pela vitória do Brasil. Assim, os militares passaram a exigir maior participação do Exército na condução dos negócios políticos brasileiros e, em última instância, tornaram-se importante foco de oposição à monarquia. Vale registrar que a queda de D. Pedro II foi derrubado por um golpe militar liderado por membros do Exército historiativanet.wordpress.com

2º Reinado- Questão republicana P.39/Q.06 a) Monarquia Constitucional com centralização da autoridade nas mãos do imperador; eleições baseadas no voto censitário. b) A expansão da economia cafeicultora promoveu o aparecimento de uma poderosa oligarquia – a paulista. Insatisfeitos com o excessivo centralismo do Império, os paulistas passaram a advogar a causa do federalismo, ou seja, defendiam maior autonomia para as Províncias. Tal projeto resultou, na década de 1870, na criação do partido Republicano que agregou a oposição ao imperador. P.41/Q.12 A resposta dessa questão coincide com a letra B da questão 6, ou seja, deve-se realizar uma relação entre o crescimento do poder dos cafeicultores e a origem do Partido Republicano. P.54/Q.1 – A vitória do Partido Republicano representou a afirmação da elite agrária brasileira no poder, massacrando os ideais monárquicos e inaugurando um novo sistema político que perdura até os dias de hoje. historiativanet.wordpress.com