DINÂMICA EXTERNA DA TERRA BOLSISTA: Giovana Tavares Lopes 1°ano A

INTEMPERISMO Conjunto de processos que causam a decomposição ou desintegração dos minerais que compõem as rochas. Intemperismo físico: atua no sentido de desagregar as rochas, alterando o tamanho e o formato dos seus minerais, sem afetar suas composições químicas Intemperismo Químico: processo que modifica grandemente as rochas em razão da presença de água e outros componentes alterando a composição química.

Como age o intemperismo físico? O intemperismo físico promove a fragmentação das rochas, aumentando sua superfície exposta e produzindo condutos por onde a água pode penetrar. Esses processos são mais atuantes nas zonas expostas a atividades de organismos, desde bactérias até raízes de árvores. Oscilações de temperatura; A penetração de água alarga as fendas das rochas;

Esquema da ação do intemperismo físico nas rochas.

Como ocorre o intemperismo químico? O intemperismo químico é provocado principalmente pela ação da água e das substancias nelas dissolvidas, como ácido carbônico, oxigênio e compostos orgânicos. Em um grande período de tempo e em condições de calor e chuvas abundantes a maior parte dos minerais primários se intemperiza, deixando o resíduos apenas com minerais mais resistentes.

Fatores que controlam o intemperismo As propriedades da rocha-mãe A estrutura da rocha que, condiciona sua suscetibilidade de formar rachaduras e fragmentação. Clima As condições climáticas , além das características da rocha, também afeta a velocidade e o tipo de intemperismo. Presença ou ausência de solo Uma rocha exposta á atmosfera e à água da chuva intemperiza-se mais lentamente que a que estiver sob uma camada se solo, recebendo a mesma quantidade de água. Relevo Ao regular a velocidade e a direção das águas da chuva, o relevo controla a quantidade de água que uma rocha ou saprólito recebe.

Produtos do intemperismo

DEPOSIÇÃO DE MATERIAIS erosão O trabalho de erosão compreende três etapas: DESGASTE TRANSPORTE DEPOSIÇÃO DE MATERIAIS

TIPOS DE EROSÃO Erosão pluvial: Tipo de erosão provocada pelas águas da chuva. Conforme o grau de intensidade, podemos considerar diferentes tipos: Superficial: leva partículas de solo, principalmente se não houver cobertura vegetal.

Laminar: a quantidade de material carregado é maior que na erosão superficial. Sulcos: quando a enxurrada abre pequenos buracos no solo.

Ravinamentos: forma mais agressiva de erosão Ravinamentos: forma mais agressiva de erosão. Abre verdadeiras “crateras” no solo, as perigosas voçorocas.

Erosão fluvial: Corresponde a ação das águas dos rios e das torrentes sobre a superfície terrestre. Tal processo se constitui de forma gradativa.

Erosão glacial: o gelo modela o relevo através das geleiras Erosão glacial: o gelo modela o relevo através das geleiras. Existem dois tipos: Continentais ou inlandsis: Localizada em regiões de altas latitudes, cobrem grandes extensões de terra como a Antártida, a Groenlândia. Geleiras Alpinas: Características das altas montanhas, lembram um vale fluvial.

Erosão eólica: provocada pela ação do vento principalmente nos desertos e praias.

Erosão marinha: Corresponde ao trabalho das águas do mar sobre s litorais, formando as: Restinga de cabedelo Tõmbolos Recifes

O trabalho de desgaste realizado pelas águas do mar é chamado de abrasão marinha. As formas típicas da abrasão são Falésias.

Referências: LEPSCH, Igo F. 19 Lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. ALMEIDA, Lúcia, M, A de. Fronteiras da globalização. 2°ed. São Paulo: Ática, 2013.