O SEGUNDO REINADO NO BRASIL

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O SEGUNDO REINADO NO BRASIL (1840-1889)

O “Golpe da Maioridade” A instabilidade política do Período Regencial levou muitos políticos a defenderem a centralização; Em 1840 foi fundado o “Clube da Maioridade, para a defesa da coroação antecipada de D. Pedro II; No mesmo ano o Senado e a Câmara aprovaram a lei e o novo imperador foi coroado aos 15 anos de idade.

2. Liberais X Conservadores Os dois partidos tinham praticamente a mesma composição social, predominando membros da elite; Diferenciavam-se pelas questões regionais: interesses distintos; A década de 1840 foi dominada pelo modelo centralizador, mas, articulando o poder do imperador D. Pedro II e os poderes locais, era a chamada Política de Conciliação.

3. Parlamentarismo às avessas 1847: criação do cargo de Presidente do Conselho de Ministros (espécie de Primeiro Ministro); O ocupante desse cargo era escolhido pelo imperador e por ele podia ser destituído; A intervenção do Poder Moderador, exercido por D. Pedro II, descaracterizou o suposto Parlamentarismo brasileiro.

4. A Revolução Praieira (Pernambuco, 1848) Crise econômica e social na região;; Revolta da população contra o domínio dos grandes senhores de engenho no campo e dos comerciantes portugueses na cidade;; 1850: as tropas imperiais invadiram Recife e acabaram com o movimento.

5. Economia no II Reinado Principal produto: o café; Regiões: Rio de Janeiro e São Paulo; Condições climáticas e solo apropriado; Grande demanda do mercado externo: EUA e Europa; Grande propriedades monocultoras; Mão de obra escrava.

6. As primeiras ferrovias Traziam “ares de progresso”; Facilitaram o transporte do café; Ampliaram as fronteiras agrícolas; Desenvolveram novas cidades (São Paulo); Possibilitaram a ligação mais rápida entre capital e interior;

7. A Questão da Escravidão Pressões inglesas para o fim do tráfico negreiro: interesses econômicos. Lei Eusébio de Queiroz (1850): a proibição do tráfico negreiro; Lei de Terras (1850): o trabalhador preso às grandes propriedades; Os imigrantes e a mão de obra livre.

8. O projeto civilizador Intelectuais e a criação da “identidade nacional”; Mudança de hábitos: inspiração europeia; Investimento em construções, pavimentação, iluminação, transporte, etc; Grandes contradições sociais.

9. A Guerra do Paraguai (1865-1870) Tensões: fronteiras, navegação do Rio Paraguai e intervenção em conflitos internos do Uruguai; Tríplice Aliança: Brasil, Argentina e Uruguai; 1865: Corpo de Voluntários da Pátria; Resultados: Vitória do Brasil; Milhares de mortos de ambos os lados; Fortalecimento do Exército Brasileiro; Altos custos: inflação e endividamento externo.

10. O Movimento Abolicionista Lei do Ventre Livre (1871); Lei dos Sexagenários (1885); Lei Áurea (1888); A abolição não garantiu a inclusão democrática de ex- escravos na sociedade brasileira. O processo de marginalização, por um lado, e de luta, por outro, persiste até os dias atuais.

11. Crise da Monarquia e proclamação da República Fim da escravidão; Oposição do Exército à Monarquia; Nova mentalidade: influências de valores da “modernidade”; Fortalecimento do Partido Republicano; A questão militar e a proclamação da República.

Colégio Mendel Vilas História – Prof.ª Alexandra Freitas 9º ano – III Trimestre 2017