ESCOLA DE GOVERNO DE SÃO PAULO HISTÓRIA SOCIAL DO BRASIL

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A ERA VARGAS 1930 – 1945.
Advertisements

BRASIL - REPÚBLICA A REPÚBLICA VELHA.
O Estado, a democracia e a cidadania José Mauricio Domingues
Antonio Francisco de Paula Souza
“O populismo na política brasileira”
O Estádio – Parque Antárctica 1970 O Estádio – Parque Antárctica.
ERA VARGAS ( ).
Revolução de 1930 Clique para adicionar texto 25/03/2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO Educação popular: um projeto coletivo dos movimentos sociais populares Marlene Ribeiro.
REPÚBLICA VELHA ( ).
CONTEXTO EUROPEU - Regimes Totalitários ( Alemanha e Itália)
Indicou Rompeu Oposição Eleição 1930 Aliança Liberal (oposição)
Componentes Carlos César Almendra Walmor Francisco Neto
ERA VARGAS ( ).
A experiência democrática brasileira –
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL HISTORIOGRAFIA
ERA VARGAS ( ).
ERA VARGAS (1930 – 1945).
Antonio R. Navarro Campos do Jordão, 2008
ESTADO E CLASSES SOCIAIS NO BRASIL PÓS-1930
Projetos ideológicos e conflitos políticos
República Oligárquica (1894 – 1930):
A SOCIOLOGIA NO BRASIL.
EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
A NOVA ORDEM MUNDIAL E A GLOBALIZAÇÃO
Era Vargas – Estado Novo
FETRACONSPAR 5 de março de 2011 Mulheres, Política e Cidadania Prof. Ricardo Costa de Oliveira Ciências Sociais. UFPR.
Prof. Ivan Claudio Guedes
A ERA VARGAS 1930 – 1945).
Temas da sociologia brasileira. In. Sociologia e Sociedade no Brasil.
A ERA VARGAS (1930 – 1945) PROF. RICARDO SCHMITZ.
Profª. Drª / Orientadora Nair Casagrande - Depto. III de Educação Física, Faculdade de Educação – UFBA Leonardo Dantas DIcarahy - Depto. de História, Faculdade.
A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA NO PÓS 64
AULA 1 Apresentação do Professor Apresentação da Disciplina.
GOVERNO PROVISÓRIO – 1930 a 1934 Suspensão da Constituição de 1891, dissolução do poder Legislativo e nomeação de interventores para governar os estados.
REPRESENTAÇÃO SOCIAL DA INFÂNCIA NA MODERNIDADE
AULA 3 - PREVEST/HÍSTÓRIA DO BRASIL– LIVRO PROF. VICENTE
Destacar o novo papel dos sindicatos nas reividicações salariais e sua luta por espaços mais democráticos. Objetivo da aula 1/12.
Governo Constitucional (1934 – 1937) Estado Novo (1937 – 1945)
“Pensar o Serviço Social na contemporaneidade requer que se tenha os olhos abertos para o mundo contemporâneo para decifrá-lo e participar da sua recriação.”
Sumário Parte I Comunidade, Cidadania e Participação Social Parte II Movimentos Sociais no limiar do século XXI Parte III Pobreza, Desigualdde e Exclusão.
GERAL E DO BRASIL 2.ª edição José Alves de Freitas Neto
Pai dos pobres e Mãe dos Ricos
Professora Vanessa Martins
Getúlio Vargas.
MULTICULTURALISMO E INCLUSÃO EXCLUSÃO E MINORIAS TOLERANCIA E INCLUSÃO
Escola de Formação Política Miguel Arraes. Curso de Formação, Capacitação e Atualização Política dos Filiados, Militantes e Simpatizantes Módulo III O.
Era Vargas.
Era Vargas HB.12.
A ERA VARGAS (1930/1945).
Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania Profª Sylmara Gonçalves Dias Carolina Verissímo,
Prof. Bruno F. Emerich Processo seletivo para a disciplina: “Psicologia Social: instituições e comunidade”.
REPRESENTAÇÕES DE INTERESSES, FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS E HEGEMONIA
Composição dos Conselhos de Assistência Social
História do Brasil republicano
O regime militar e a questão da resistência: memória e história
A democracia brasileira e suas contradições
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Curso de Serviço Social Disciplina: Serviço Social de Política Social CONTROLE SOCIAL.
HISTÓRIA DO SINDICALISMO
Brasil: sociedade de 1964 a 1985 Período democrático 46 a 64 Nacional desenvolvimentista Industrial internacionalista EXTERNOS Nacionalismo Socialismo.
FÓRUM SINDICALISMO, POLÍTICA E CIDADANIA André Santos – assessor parlamentar do DIAP e Especialista em Política e Representação Parlamentar CNPL Confederação.
Democratização da Gestão do SUAS e vínculo SUAS Presidente do COEGEMAS/MS Sérgio Wanderly Silva Secretário Assistência Social.
AS REDES EM MULTIPLICAÇÃO REDES DE INFORMAÇÃO, INCLUSÃO DIGITAL E PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUAS REDES A EDUCAÇÃO ESPECIAL FRENTE.
Revolução Russa 1917 Prof. Alan. Antecedentes: Situação Social e Econômica 85 % da população vivia no campo A Rússia era dividida em Latifúndios (grande.
ERA VARGAS ( )  Out – Governo Provisório (sem Constituição)  – Governo constitucional  10/11/1937 – a decretação do Estado Novo.
José Alves de Freitas Neto Célio Ricardo Tasinafo Geral e do Brasil História.
DAS “LÓGICAS DO ESTADO” ÀS “LÓGICAS DA SOCIEDADE CIVIL”: ESTADO E “TERCEIRO SETOR EM QUESTÃO” CARLOS MONTAÑO.
República Populista ( ) 1. O Conceito de Populismo O populismo é um regime político e também pode ser visto como uma ideologia que caracterizou.
Transcrição da apresentação:

ESCOLA DE GOVERNO DE SÃO PAULO HISTÓRIA SOCIAL DO BRASIL Prof. Dr. Francisco Fonseca (frankiko@uol.com.br) Professor de ciência política - FGV/SP Autor, entre outros, do livro “O Consenso Forjado – a grande imprensa e a formação da Agenda ultraliberal no Brasil”. São Paulo, Hucitec, 2005; e organizador, em parceria, do livro “A Constituição Federal de 1988 – avanços e desafios”. São Paulo, Hucitec, 2010.

HISTÓRIA SOCIAL: definição Embora possa haver mais de uma interpretação, entende-se aqui por “história social” o conjunto das lutas políticas, com fins sociais diversos, que marcam a sociedade brasileira. Tais lutas objetivam a constituição de direitos: político/institucionais (direito ao voto e a pensões, por exemplo) e trabalhistas/sociais (direitos substantivos). Devido à consolidação da sociedade de massas, tornaram-se direitos sociais, além de terem propósitos coletivos.

HISTÓRIA SOCIAL: contexto Lutas sociais ocorreram e ocorrem num contexto histórico marcado por desigualdades: de acesso ao sistema decisório: direitos civis (ir e vir, expressão, opinião) e políticos (voto, direito à reunião, à sindicalização, à greve etc). de acesso à riqueza produzida: renda, trabalho, emprego, salário etc. de direitos sociais institucionalizados: assistência médica, previdência, educação, pensões etc. Contemporaneamente: minorias, direitos difusos.

HISTÓRIA SOCIAL: Brasil História implica processos, de variadas ordens, que se entrecruzam de forma complexa. Muito além de personagens e lideranças, os processos históricos expressam estruturas, organização coletiva e capacidade de mobilização. Disputa ideológica entre “meritocracia individualizante” e “lógica coletiva”. Disputa permanente a respeito da “verdade”.

HISTÓRIA SOCIAL: a história dos vencidos Embora a dualidade “vencedores” e “vencidos” seja mais complexa do que aparenta, é fato que sempre predomina na história uma versão oficial, neste sentido vencedora. É possível, contudo, olhar a história à luz dos “vencidos”, isto é, do ponto de vista dos movimentos sociais que, embora tenham contribuído fortemente para mudanças (processo), não tiveram suas demandas específicas incorporadas. Exemplo: socialismo e direitos sociais na Europa.

HISTÓRIA SOCIAL: a história dos vencidos Canudos (1893-1897):organização e defesa de sertanejos contra a opressão e o latifúndio em plena fase final do regime monárquico. Contestado (1912-1916): já na República, resistência de camponeses contra a expropriação de suas terras. Sem-número de ações, rebeliões, e tentativas diversas de contestar e lutar por direitos.

HISTÓRIA SOCIAL: a história dos vencidos Particularmente no período republicano e, mais ainda, a partir da industrialização e urbanização iniciada na Era Vargas, ocorre uma verdadeira explosão de lutas sociais, por vezes revestidas de lutas trabalhistas. Papel dos imigrantes e em particular dos anarquistas, é muito importante. Papel do movimento socialista e do PCB.

HISTÓRIA SOCIAL: Repressão e Cooptação Repressão, pelos aparatos do Estado, como traço marcante na história brasileira; Trabalhadores como “classe perigosa”. Cooptação foi levada a cabo sobretudo no Governo Vargas: criação da CLT e garantia de direitos por meio do reconhecimento de profissões -> CIDADANIA REGULADA (Wanderley Guilherme dos Santos). Ambos os processos coexistem e são utilizados, embora com outras formas, até nos dias de hoje.

HISTÓRIA SOCIAL: Repressão e Cooptação Contemporaneamente, a chamada “criminalização” dos movimentos sociais tem sido a estratégia mais utilizada: por meio legal, institucional e pela mídia. MST como o mais importante movimento social brasileiro contemporâneo. Avanços econômicos, políticos e sociais não têm sido suficientes para zerar o secular déficit social brasileiro: daí a importância da mobilização dos movimentos sociais. Movimentos sociais podem inserir/vetar temas na (batalha da) Agenda pública. Democratização da mídia é um exemplo marcante.

HISTÓRIA SOCIAL: Repressão e Cooptação Movimentos sociais estão no campo do que A. Gramsci chamou de SOCIEDADE CIVIL (conceito polissêmico na história do pensamento político e que necessita de conceituação). Mesmo a derrota pontual de uma causa não significa que a mesma não seja inserida na Agenda (ex:caso Pinheirinho em S. J. dos Campos/SP) O chamado “terceiro setor” (conceito fluido e escorregadio) é um novo personagem no âmbito dos conflitos sociais: ONGs, “responsabilidade social das empresas”, voluntariado etc. Papel ambíguo.

HISTÓRIA SOCIAL: crise da representação política Crise das ideologias mobilizadoras. Papel da internacionalização – importância que teve o Fórum Social Mundial. Contexto da “sociedade pós-industrial”. Crise das formas tradicionais de representação: partidos, sindicatos, movimentos sociais (em particular). Isso não significa que não tenham representação, e sim que precisam ser renovados à luz das correlações de poder e de novas agendas. “Ágora digital” como uma promessa não cumprida, até agora.

HISTÓRIA SOCIAL: possibilidades abertas História como processo e correlações de força. Papel do modelo de acumulação (fordista/keynesiano, acumulação flexível etc). Movimentos sociais, de naturezas diversas, têm papel crucial na mudança social. Questão internacional como elemento crucial devido à articulação das economias e da agenda política internacional. Análise política deve observar os processos históricos de maneira não unívoca (sempre na mesma direção), mas seus avanços, manutenções e retrocessos, que por vezes são simultâneos.

Bibliografia ARAÚJO, Angela. A construção do consentimento. Corporativismo e trabalhadores nos anos 30. São Paulo: FAPESP/Scritta, 1998. CARONE, Edgar. A República Nova. (1930 1937). 2.ed. São Paulo: Difel, 1976. _____.O Estado Novo (1937 -1945). São Paulo: Difel,1977. _____.A quarta República (1945-1964). São Paulo: Difel, 1980. ABRAMO, Fulvio e KAREPOVS, Dainis (Orgs.). Na contracorrente da história. Documentos da Liga Comunista Internacionalista 1930-1933. São Paulo: Brasiliense,1987. ABREU, Alzira, BELOCH, Israel, LATTMAN-WELTMAN, Fernando e LAMARÃO, Sérgio Tadeu de Niemeyer (Coord.). Dicionário histórico-bibliográfico brasileiro pós-1930. 2 ed. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 2001.5v. ALBUQUERQUE, José A. Guilhon, Movimento estudantil e consciência social na América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 1977. ALBUQUERQUE, Manuel. Pequena história da formação social brasileira. 3 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

Bibliografia ANTUNES, Ricardo. ANTUNES, Ricardo. Classe operária, sindicato e partido no Brasil Da Revolução de 30 até a Aliança Nacional Libertadora. São Paulo: Cortez/Ensaio, 1988. _____.Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo/Campinas: Cortez/Ed. da UNICAMP, 1995. _____.O novo sindicalismo no Brasil. 2 ed. Campinas: Pontes, 1995. ARAÚJO, Angela (Org.). Trabalho, cultura e cidadania. São Paulo: Scritta, 1997. _____.Do corporativismo ao neoliberalismo. Estado e trabalhadores no Brasil e na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2002. ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Totalitarismo e revolução. O integralismo de Plínio Salgado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. BATALHA, Cláudio. “A historiografia da classe operária no Brasil: trajetória e tendências”. In. FREITAS, Marcos Cezar de. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto/USF, 1998. BANDEIRA, Moniz. O governo João Goulart. As lutas sociais no Brasi,1961. 1964. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

Bibliografia BERNARDO, Antônio Carlos. Tutela e autonomia sindical: Brasil, 1930-1945. São Paulo: T. A. Queiroz, s/d. BOITO JR, Armando. O sindicalismo de Estado no Brasil. Uma análise crítica da estrutura sindical. São Paulo/ Campinas: Hucitec/Ed. da Unicamp, 1991. BOITO JR, Armando (Org.). O sindicalismo brasileiro nos anos 80. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. BORGES, Vavy Pacheco. Tenentismo e revolução brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1992. _____.“Anos 30 e política: história e historiografia”. In. FREITAS, Marcos Cezar de. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto/USF, 1998. BRUM, Argemiro. O desenvolvimento econômico brasileiro. 7 ed. Petrópolis, Vozes, 1986. CAMARGO, Aspásia et alii. O golpe silencioso. As origens da república corporativa. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1989. CARONE, Edgard. CARONE, Edgard. Revoluções do Brasil Contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Difel, 1977. _____.O PCB, 1922 a 1943. São Paulo: Difel, 1982.1v. _____.O movimento operário no Brasil. São Paulo: Difel, 1984.2v.

Bibliografia COSTA, Sérgio Amad. Estado e controle sindical no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz,1986. COSTA, Vanda Maria Ribeiro. A armadilha do Leviatã. A construção do corporativismo no Brasil. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência, A polícia da Era Vargas. Brasília: Ed. da UNB, 1993. DECCA, Maria Auxiliadora G. de. A vida fora das fábricas - Cotidiano operário em São Paulo - 1920-1934. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. _____.Revoluções do Brasil contemporâneo.1922- 1938. 3. ed. São Paulo: Difel, 1985. _____.A República Liberal II. A evolução política (1945-1964). São Paulo: Difel,1985. _____.Brasil: Anos de Crise -1930/1945. São Paulo: Ática, 1991. DECCA, Edgar de . 1930: O Silêncio dos Vencidos. 5.ed. São Paulo: Ática, 1992. Nacional/Publifolha, 2000. D’ARAUJO, Maria Celina. Sindicatos, carisma e poder. O PTB de 1945-1965. Rio de Janeiro: FGV, 1996.

Bibliografia DEL PRIORE, Mary (Org.). História das mulheres no Brasil. 3 ed. São Paulo: Contexto/Ed. da UNESP, 2000. DEL ROIO, Marcos. A classe operária na revolução burguesa. A política de alianças do PCB: 1928-1935. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1990. DIAS, Everardo. História das lutas sociais no Brasil. São Paulo: Edaglit, 1962. DRUMMOND, José A. O movimento tenentista: a intervenção política dos oficiais jovens (1922-1935). Rio de Janeiro: Graal, 1986. DUARTE, Adriano Luiz. Cidadania & exclusão. Brasil: 1937-1945. Florianópolis: Ed.da UFSC, 1999. DULLES, John W. F. Anarquistas e comunistas no Brasil (1900-1935). 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977. ERICKSON, Kenneth. Sindicalismo no processo político brasileiro. São Paulo:Brasiliense, 1979. FAUSTO, Boris. A Revolução De 1930 .Historiografia e história. 6.ed. São Paulo:Brasiliense, 1979. FERREIRA, Jorge. Trabalhadores do Brasil. O imaginário popular. Rio de Janeiro:FGV, 1997. GOHN, Maria da Glória. História dos movimentos e lutas sociais. A construção da cidadania dos brasileiros. São Paulo, Loyola, 1995.

Bibliografia HARDMAN, Francisco Foot. Nem pátria, nem patrão. (Vida operária e cultura anarquista no Brasil). 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. HARDMAN, Francisco Foot (Org.).Morte e Progresso. Cultura brasileira como apagamento de rastros. São Paulo: Ed. da UNESP, 1998. HARDMAN, Francisco Foot e LEONARDI, Victor. História da indústria e do trabalho no Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, 1991. KOVAL, Boris. História do proletariado brasileiro - 1857 a 1967. São Paulo: AlfaÔmega,1982. KOWARICK, Lúcio. As lutas sociais e a cidade. São Paulo: passado e presente. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. LINHARES, Hermínio. Contribuição à história das lutas operárias no Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega, 1977. PRADO JR, Caio. A questão agrária. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. ______.História econômica do Brasil. 35 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. ______.A revolução brasileira. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

Bibliografia PINHEIRO, Paulo Sérgio. Política e trabalho no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. ______.Estratégias da ilusão. A revolução mundial e o Brasil. 1922-1935. São Paulo: Cia. das Letras, 1991. PINHEIRO, Paulo Sérgio (Coord.). O Estado autoritário e os movimentos populares. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. _____.Crime, violência e poder. São Paulo: Brasiliense, 1984. PINSKY, Jayme e PINSKY, Carla Bassanezzi (Orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. RODRIGUES, Edgar. Trabalho e conflito. Pesquisa 1906-1937. São Paulo: Edição do Autor, s/d. SADER, Eder et al. Movimento operário brasileiro 1900/1979. Belo Horizonte: Vega, s/d. de Livros, 1990. SADER, Eder. Quando novos personagens entram em cena. Experiências, falas e lutas dos trabalhadores do Grande São Paulo (1970-80). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. s/d.