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Transcrição da apresentação:

Dança Brasil Composição para celebrar 29 de Abril Dia da Dança Clique

Clique

Dança Brasil Como não gostar de dança, se somos brasileiros e nossa origem já dançava, como índios, brancos e negros.   Leste, Oeste, Sul ou Norte. em cada recanto desta nação, dança-se a vida e a morte, dança-se o sacro e o pagão, dança-se o azar e a sorte, bolero, lambada e baião. Rolagem Automática

Dança, com o samba, tua fantasia, com a capoeira, tua liberdade, com o frevo, tua alegria e com o maxixe, tua sensualidade. Nas tuas danças tua diversidade, nas tuas danças tua diversidade. Dança o Dia dos Reis com o reisado. Dança a congada, o carimbó , o sairé, a marcha, a quadrilha , o xaxado, coco, a tirana e o catereté. Dança o poracé pelo nascer do Senhor. Com o babacuê, o candomblé, o tambor-de-mina e com o xangô, dança a tua crença e a tua fé.

Dança a escravidão com o lundu, com teus entes e bichos, o boi-bumbá e com a Dama do Paço, o maracatu. Dança Brasil pelo prazer de dançar, dança Brasil pelo prazer de dançar.   Com a chula, dança a adversidade, a dor de cotovelo, com o samba – canção. Dança uma bossa de felicidade e um fandango para agitar a nação. Dança Brasil pelas pistas da evolução, dança Brasil pelas pistas da evolução.

Arranjo: Lucienne Pereira Voz: Lenardo Sanches Composição: J. Coêlho Fotos e Textos: Internet Clique

A diversidade brasileira, na diversidade de suas danças. Uma ilustração muito simples Clique

Ballet pas de Deux Dança com origem na França, século XVI na época de Catarina de Médicis, que tornou-se universal, apesar de não ter caráter popular. O par acima ilustra a universalidade do balé. Ele com características orientais, descendente da raça amarela e ela, ocidental. Os princípios que norteiam o balé surgiram somente em 1803, quando Carlo Blasis escreveu o livro “Tratado sobre a arte da dança”. Hoje em dia a orientação do balé é eminentemente técnica em seus movimentos. Clique

Frevo Frevo é explosão coletiva . A multidão dançante parece ferver O Frevo é o filho legítimo da capoeira, dança acrobática, ou jogo de destreza com origem remota em forma de luta em Angola. O Frevo é dança neobrasileira só do carnaval de rua da cidade de Recife. Capoeiras valentões, procurando se esconder da polícia passaram a praticar exercícios de capoeiragem em frente aos cordões carnavalescos. Clique

Maracatu O mais remoto registro sobre Maracatu data de 1711. Parece que a palavra "maracatu" primeiro designou um instrumento de percussão e, só depois, a dança que se dançava ao som deste instrumento Do Maracatu Nação participam entre 30 e 50 figuras: Porta-Estandarte; Damas do Paço; Duque; Duquesa, Príncipe; Princesa, Embaixador ou Porta Estandarte; Rei e a Rainha. A orquestra do Maracatu Nação é composta apenas por instrumentos de percussão. O Maracatu se distingue das outras danças dramáticas e das danças negras em geral pela sua coreografia. Clique

Boi-bumbá Bumba-meu-boi, boi-bumbá ou pavulagem é uma dança do folclore popular brasileiro, com personagens humanos e animais fantásticos, que gira em torno da morte e ressurreição de um boi. A origem do boi-bumbá remete ao século XVII, resultante das divergências entre os escravos e os senhores nas casas grandes e senzalas. Refletia as condições sociais de negros e índios. A essência da lenda demonstra sempre o contraste entre a fragilidade do homem e a força bruta de um boi. A festa do boi-bumbá surgiu no nordeste do país, mas disseminou-se por quase todos os estados da Amazônia e Pará em especial o Amazonas, visitado anualmente por milhares de turistas que vão para conhecer o famoso festival Folclórico de Parintins realizado desde 1913.

Chula É uma dança típica do Rio Grande do Sul. Dançada em desafio e praticada apenas por homens. Uma vara de madeira denominada lança e medindo cerca de 4 metros de comprimento é colocada no chão com dois ou três dançarinos dispostos em suas extremidades. Ao som da gaita gaúcha, os dançarinos executam diferentes coreografias e sapateados, avançando e recuando sobre a lança. Após cada seqüência realizada, o outro dançarino deverá repeti-la e em seguida realizar uma nova seqüência, geralmente mais complicada que a do seu parceiro. Assim, será derrotado o dançarino que perder o ritmo, encostar na vara ou não conseguir realizar a seqüência coreográfica dançada como desafio pelo outro dançarino. Clique