Extensionismo voltado para inserção e disseminação de tecnologia e inovação em APLs de base mineral Marsis Cabral Junior Seção de Recursos Minerais e Tecnologia.

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Transcrição da apresentação:

Extensionismo voltado para inserção e disseminação de tecnologia e inovação em APLs de base mineral Marsis Cabral Junior Seção de Recursos Minerais e Tecnologia Cerâmica - SRM / CT-Obras Goiânia 2010

Desenvolvimento e Disseminação da Inovação: Fatos Motivadores Maior parte dos entraves tecnológicos e gerenciais dos APLs de base mineral são relativamente pequenos: Aprimoramento incrementais Tecnologia disponível Investimentos exeqüíveis “Os APLs de base mineral não necessitam de alta tecnologia, mas de altas doses de tecnologia.” M. Cabral Junior (2010)

Desenvolvimento e Disseminação da Inovação: Fatos Motivadores O Brasil dispõe de um importante Sistema de C, T & I nas áreas relacionadas às demandas dos APLs: As bases do conhecimento para o aprimoramento tecnológico e competitivo são de domínio dos centros de pesquisa e inovação, universidades e da comunidade profissional . Vêm sendo sistematicamente incorporadas pela grande mineração e indústrias de transformação agregadas, como também em APLs mais estruturados. Conta com importante aparato institucional de apoio aos APLs – federal e nos estados: Federal: MDIC, MCT (CT-Mineral, Finep e CNPq), MME, BNDES Núcleos estaduais de apoio e agências de fomento Sebrae M. Cabral Junior (2010)

Desenvolvimento e Disseminação da Inovação: Desafios Magnitude territorial, expressiva geodiversidade e o grande número de APLs 762 APLs identificados no país (Ind. Transformação e Softwares): mais de 100 correspondem a potenciais APLs de base mineral (14% do total) (Mapeamento – IPEA - SUZIGAN e equipe, 2006) M. Cabral Junior (2010)

Desenvolvimento e Disseminação da Inovação: Desafios Distanciamento dos centros P, D & I e capacitação : dificuldade operacional e de foco para suprir as especificidades das demandas em inovações das MPMEs Perfil assimétrico dos APLs de base mineral Inserção da cultura inovativa nas MPEs Limitação de recursos: humano, infraestrutura e financeiro Risco de pulverização e desperdício de recursos M. Cabral Junior (2010)

“Distinguindo o modo da moda” Milton Santos Processos produtivos, cooperativos e inovativos Dimensão territorial & especialização Fonte de vantagem competitiva; recorte de análise e ação política Governança & cooperação entre atores/agentes Capital social (coesão) para assegurar eficiência coletiva Diversidade de atividades e atores/agentes Empresas: do elo principal, indústrias da cadeia, empresas correlatas Associações empresariais Centros de serviços, pesquisa e ensino Governo Conhecimento Conhecimento tácito com forte sabor (especificidade) local Inovação por aprendizado interativo sistemático M. Cabral Junior (2010)

Fortalecimento e Consolidação dos APL As experiências internacionais e nacionais bem sucedidas mostraram: A falta de competitividade não se deve ao tamanho da empresa, mas ao seu isolamento no mercado As fragilidades das MPMEs podem ser superadas por meio de ações conjuntas e coordenadas M. Cabral Junior (2010)

Confiança como atributo básico da Inovação 1ª instância: confiança do próprio empreendedor 2ª instância: confiança entre os empreendedores 3ª instância: confiança entre empreendedores e instituições de apoio M. Cabral Junior (2010) 8

Programa Estadual de Fomento aos APL do ESP Instituído em 08/2009, consolida os Arranjos Produtivos como instrumento de desenvolvimento econômico integrado e como importante estratégia de política pública. Rede Paulista de APLs Coordenação : Secretaria de Desenvolvimento – SD Organismos participantes: Sebrae-SP capacitação na metodologia - identificação, caracterização e de atuação nos APLs capilaridade institucional : massificação e perenização dos trabalhos Fiesp (Departamento de Competitividade e Tecnologia) interlocução direta com o setor produtivo capacitação na metodologia de atuação em APLs: foco no mercado trabalho motivacional / comportamental confiança, cooperação e inovação construção participativa do planejamento estratégico – plano de ação Secretaria de Economia e Planejamento IPT : braço tecnológico da SD M. Cabral Junior (2010) 9

46 Aglomerações Apoiadas APL SETOR Americana Têxtil e Confeccções Birigui Calçados Infantis Cerquilo/Tietê Confecções Diadema Cosméticos Franca Calçados Masculinos Gde ABC Transformados Plásticos Metal-mecânico Holambra Flores Ibitinga Bordados de cama, mesa e banho Itu Cerâmica Vermelha Jaú Calçados Femininos Limeira Semi-joia Mirassol Móveis Panorama (Oeste Paulista) Piracicaba Cadeia do Etanol R M de São Paulo Ribeirão Preto Equip médicos-odontológicos Santa Cruz do Rio Pardo Couro e Calçados São José do Rio Preto Joia de ouro São José dos Campos Aeroespacial Tabatinga Artefato têxteis / Bichos de Pelúcia Tambaú Tatuí Vargem Gde do Sul SP 46 Aglomerações Apoiadas 25 APLs Maduros Para 2010, o programa prevê investimentos de R$ 4,5 milhões www.desenvolvimento.sp.gov.br M. Cabral Junior (2010)

APLs de Base Mineral 30 Potencias APLs Mapeados Especializações Produtivas: Mínero-Cerâmicos Agregados Minerais Industriais Rochas Carbonáticas Água Mineral M. Cabral Junior (2010)

APLs de Base Mineral Formas de Atuação e Metas Tecnológicas – IPT/SD Modalidades de Ações e Fontes de Financiamento: Programa de Apoio aos APLs - SD Patem – Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios - SD Programas de Extensão Tecnológica - FINEP (Sibratec - Sistema Brasileiro de Tecnologia), SD e Sebrae (SEBRAEtec) Progex Prumo M. Cabral Junior (2010)

APLs de Base Mineral Formas de Atuação e Metas Tecnológicas – IPT/SD Dando suporte ao aprimoramento competitivo Projetos de apoio tecnológico Orientações básicas de melhoria de processo e implementação de ações corretivas - mina (pesquisa mineral, lavra, beneficiamento, controle ambiental, resíduos) e segmentos industriais agregados Desenvolvimento de inovações - processo e produtos Assistência ao desenvolvimento de competências locais Implantação e operação de laboratórios e centros tecnológicos nos APLs Capacitação de pessoal – MPME e setor público (prefeituras) M. Cabral Junior (2010)

Dando suporte ao aprimoramento competitivo Extensionismo tecnológico Fazendo a inclusão tecnológica empresarial: Prumo Cerâmico Veículos dotados de equipamentos laboratoriais, com técnicos especializados, para assistência em chão de fábrica Procedimento sistematizado de prestação de serviços : 2 visitas – 40 horas Visita diagnóstico Identificação de problemas e necessidades Coleta de amostras: matérias-primas e produtos Visita às instalações Atendimento tecnológico Ensaios (AA; PA; Resistência; Dimensões; Contração; etc.) Avaliação / orientação sistema produtivo M. Cabral Junior (2010)

Extensionismo tecnológico: Laboratório Móvel - PRUMO CERÂMICA M. Cabral Junior (2010)

O apoio tecnológico é feito em duas etapas – 300 horas : Dando suporte ao aprimoramento competitivo Extensionismo tecnológico Ajudando pequenas empresas a exportar: Progex (FINEP/Sebrae/SD) Extensão tecnológica voltada a exportação de substâncias e produtos minerais O apoio tecnológico é feito em duas etapas – 300 horas : Diagnóstico Tecnológico para Exportação Análise do produto e processo produtivo: identificação dos principais problemas técnicos a serem resolvidos; Planejamento das ações de implementação das soluções Adequação Tecnológica de Processo e Produto para Exportação Profissionais do IPT, em conjunto com a empresa, implementam as soluções dos problemas diagnosticados. M. Cabral Junior (2010)

Inovações incrementais x inovações mais relevantes Melhorias de processo e produto incrementais - abordagem de serviços de extensão in locu, com suporte laboratorial, é satisfatória e abrangem os elos centrais da cadeia produtiva. Elevação significativa do patamar de competitividade, envolvendo inovações de maior monta em APLs mais desenvolvidos, com conquistas em termos de produtos de maior valor agregado, ampliação de mercado e exportações: up grade tecnológico, estratégias mais sofisticadas de comercialização, com fixação de marcas e certificados de origem, de valorização diferenciação de produtos e em design: necessidade de coalizão de atores chaves – empresas líderes, elos centrais e outros segmentos da cadeia – fornecedores, centros de pesquisa e inovação, instituições financeira e governo; podendo envolver a atração de novas competências tecnológicas e de apoio creditício. M. Cabral Junior (2010)

APLs de Base Mineral Formas de Atuação e Metas Tecnológicas – IPT/SD 2. Subsidiando a sustentabilidade do APL Garantir a produção e o suprimento qualificado de insumos minerais aos setores de consumo: Dimensões de atuação Empresas: apoiando a regularização, otimização do processo produtivo e melhoria da qualidade dos bens minerais/ matérias-primas Poder público: fornecendo as bases para planejamento e gestão da mineração em consonância com as vocações e diretrizes de desenvolvimento local e regional Inserção da mineração no planejamento territorial – PDM Capacitação de profissionais de prefeituras – ordenamento territorial geomineiro M. Cabral Junior (2010)

APLs de Base Mineral Formas de Atuação e Metas Tecnológicas – IPT/SD 3) Auxiliando o acompanhamento do desenvolvimento do APL Desenvolvimento e aplicação de indicadores de desempenho dos APL, para avaliar o impacto de ações empreendidas pelos atores e medir o estágio da competitividade do aglomerado produtivo . 4) Cuidando da gestão e da disseminação do conhecimento Núcleos de propriedade intelectual e comercialização de tecnologia Publicações: cartilhas, manuais Eventos: participação e organização RedeAPLMineral M. Cabral Junior (2010)

www.ipt.br “No universo do conhecimento e da inovação, o centro deve estar em todo lugar.” Marsis Cabral Junior marsis@ipt.br Fone: (11) 3767-4640 20

Muito Obrigado www.ipt.br Marsis Cabral Junior marsis@ipt.br Fone: (11) 3767-4640 21