História Geral e do Brasil José Alves de Freitas Neto

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLATERRA 1750.
Advertisements

Segunda Revolucao industrial Luana e Mariana prof luiz ribeiro
As origens do mundo atual
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
Século XIX Educação Nacional.
GERAL E DO BRASIL 2.ª edição José Alves de Freitas Neto
GERAL E DO BRASIL 2.ª edição José Alves de Freitas Neto
A primeira Revolução Industrial
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
O desenvolvimento da produção – Substituição do trabalho artesanal pelo trabalho mecanizado: 1.1. Etapas do processo de produção: * Artesanal: O.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL SÉCULO XVIII NA INGLATERRA
Aula Multimídia.
Revolução Industrial Slide já disponível em
A partir do século XVIII
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: transformação radical no processo de produção de produtos para o consumo, que provocou mudanças nas estruturas.
Módulo 05 – Capítulo 1 O processo de industrialização
Glauco Martorano Vieira Filho. Condição atual do mundo, processo impulsionado pelo Capitalismo moderno. *Padronizações culturais. *Integração entre mercados.
“O INÍCIO DO CAPITALISMO MODERNO”
O processo de desenvolvimento do capitalismo
O ESPAÇO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO
O que foi a Rev. Industrial?  Denomina-se Revolução Industrial as transformações econômicas ocorridas na Inglaterra no Séc. XVIII. └ Os Artigos passaram.
Business Unit or Product Name Confidential | Date | Other Information, if necessary © 2016 Martins Lopes Advocacia Apresentação A Quarta Revolução Industrial.
IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais.
Revolução Industrial Século XVIII. INGLATERRA Rica Burguesia Lei dos cercamentos Êxodo rural Localização Geográfica Reserva de carvão mineral.
Revolução Industrial A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média.
Imperialismo, Gobineau e Racismo.
REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
Revolução Industrial Prof. Dalton Jr..
Mulheres no mercado de trabalho Brasileiro
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
As Revoluções Industriais
História Econômica Geral
PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: PAISAGEM, TEMPO E CORPO
ESPAÇO URBANO E ESPAÇO RURAL
História Geral e do Brasil José Alves de Freitas Neto
O desenvolvimento da produção – Substituição do trabalho artesanal pelo trabalho mecanizado: 1.1. Etapas do processo de produção: * Artesanal: O.
Espaço Geográfico e industrialização
O PENSAMENTO LIBERAL E OS MOVIMENTOS SOCIAIS: DESENVOLVIMENTO E CRÍTICA AULA 26.
O Liberalismo e os Socialismos
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Professor Romildo Tavares
A Revolução Industrial
6º ANO » UNIDADE 4 » CAPÍTULO 1
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
3° Revolução Industrial Equipe: Breno,João Macelino e Martins 3° ano A do ensino médio.
A DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (DIT) PROFESSOR MARCIANO DANTAS.
Fundamentos Históricos Teóricos Metodológicos dos Fundamentos Filosóficos Módulo 7 – Aula 01 Profª Ms. Mirela Ferraz.
ESPAÇO GEOGRÁFICO INDUSTRIAL
As revoluções liberais da Europa no século XIX
Revoluções e Estados liberais conservadores
A Revolução Industrial
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
A transformação do trabalho e do mercado de trabalho
Cap.24 – Industrialização Brasileira
70. Pioneirismo inglês: Capitais acumulados (colônias, acordos comerciais na Europa). Disponibilidade de mão-de-obra (cercamento dos campos – “enclosures”).
História Geral e do Brasil José Alves de Freitas Neto
História Geral e do Brasil José Alves de Freitas Neto
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof° Davi Ruschel.
História Geral e do Brasil José Alves de Freitas Neto
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela.
1º Revolução Industrial ARTESANATOINDÚSTRIAMANUFATURA Divisão das atividades Inserção de máquinas Primitiva divisão do trabalho Atividade manual Não há.
História Geral e do Brasil José Alves de Freitas Neto
A Revolução Industrial
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IMPERIALISMO Prof. Lincoln Marques
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Tecnologia e Sociedade.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof°TCHÊ.
Revolução Industrial.
Transcrição da apresentação:

História Geral e do Brasil José Alves de Freitas Neto Célio Ricardo Tasinafo

Revolução Industrial ‘ REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ALTERAÇÕES SOCIAIS Cap. 19 ‘ REVOLUÇÃO INDUSTRIAL alterações do sistema produtivo com o surgimento de máquinas que aceleram a fabricação de produtos a partir da segunda metade do séc. XVIII Inglaterra ALTERAÇÕES SOCIAIS divisões no interior da burguesia (grandes financistas e pequenos proprietários e comerciantes) surgimento do proletariado (trabalhadores que vendem sua força de trabalho) processo de urbanização intenso

AS TRÊS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS Revolução Industrial Cap. 19 Cap 18 AS TRÊS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS Primeira Revolução Industrial (cerca de 1860): avanços tecnológicos a partir da máquina a vapor, uso de ferro e do carvão Segunda Revolução Industrial (segunda metade do século XIX): introdução da eletricidade e do petróleo Terceira Revolução Industrial (segunda metade do século XX): a alta tecnologia

AS VIAS FÉRREAS NA EUROPA EM 1840 AS VIAS FÉRREAS NA EUROPA EM 1880 Revolução Industrial Cap. 19 LÁ VEM O TREM: A REVOLUÇÃO NOS TRANSPORTES AS VIAS FÉRREAS NA EUROPA EM 1840 CARTOGHAPHIE LATITUDE – ADAP. AS VIAS FÉRREAS NA EUROPA EM 1880 CARTOGHAPHIE LATITUDE – ADAP.

AS CONDIÇÕES DE VIDA DOS OPERÁRIOS Revolução Industrial Cap. 19 AS CONDIÇÕES DE VIDA DOS OPERÁRIOS condições precárias trabalho intenso jornadas de trabalho longas uso de mão-de-obra infantil e feminina ausência de garantias legais péssimas condições de salubridade nas indústrias A URBANIZAÇÃO processo intenso e desorganizado doenças e epidemias se tornavam comuns nos grandes centros, como Londres habitação, alimentação e higiene precárias

A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Cap. 19 A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A China tem crescido muito nas últimas décadas. Os seus baixos custos industriais e as facilidades e incentivos governamentais fazem dela a campeã em investimentos diretos.