Filipe Ghisi Morgana Leite Thiago Campos Matheus Porto

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Transcrição da apresentação:

Filipe Ghisi Morgana Leite Thiago Campos Matheus Porto

Sobre o Android Plataforma voltada para dispositivos móveis. Facilidades: open-source, baseada em Java. Android SDK disponível para desenvolvimento usando a linguagem Java. Dalvik: máquina virtual otimizada. Amplo ambiente de desenvolvimento. Framework de aplicação: reuso e substituição de componentes Mais pra falar sobre as características gerais do Android.. Como “todo mundo já sabe o que é” o Android, a gente diz que é uma plataforma pra dispositivos móveis com suas facilidades: além de ser open-source e free, é baseada no Java, então pros programadores fica mais fácil desenvolver. *Aí nessa introdução sobre o Android se alguém quiser falar mais alguma coisa pra dar uma incrementada, pode ser... O Android SDK possui ferramentas e bibliotecas para o desenvolvimento das aplicações com o uso da linguagem Java. O Android possui uma máquina virtual otimizada para os recursos de dispositivos móveis, que é o Dalvik. O ambiente de desenvolvimento pro Android é muito amplo, oferecendo ferramentas pra debug, emuladores, plugins no Eclipse pra desenvolver... A arquitetura de aplicação foi desenhada pra simplificar o reuso e a substituição de componentes. *Aí vai mostrar o desenho da arquitetura o Android, onde alguém pode explicar cada seção (não precisa detalhar muito né?). *Aplicações escritas em Java, Framework de aplicação (onde os desenvolvedores têm acesso às mesmas APIs usadas no núcleo de aplicação), Bibliotecas escritas em C/C++ usadas por vários componentes, Android Runtime

Versões 1.5: Cupcake 1.6: Donut 2.1: Eclair 2.2: FroYo (Frozen Yogourt) 2.3-2.4: Gingerbread 3.0-3.2: Honeycomb 4.0: Ice Cream Sandwich 4.1: Jelly Bean (Anunciada oficialmente em 21/06/2012)

Curiosidades Por que doces? Os funcionários da empresa nunca revelam o porquê dessa predileção por doces. Aparentemente se trata de uma brincadeira interna, que acabou sendo adotada publicamente. Os nomes de versões do Android é que seguem ordem alfabética:Cupcake, Donut, Eclair, Froyo, Gingerbread, Honeycomb , Ice Cream Sandwich e Jelly Bean Reparou que faltam as letras A e B? Comentar que as versões de letra A e B seriam Apple Pie e Banana Bread.

Histórico Comprado pela Google em 2005; Primeiro telefone disponível em 2008; Google Market (Google Play); Grandes mudanças na versão 2.1 (Eclair); Grande fragmentação.

Comparação Android vs. iOS Sistema Operacional Disponibilidade de aplicativos Transferência de arquivos Personalização Segurança

Dalvik Virtual Machine maquina virtual do android, tem particularidades; primeiro é compilada para JVM depois a maquina virtual re-compila para ela de forma a maximizar cada bit de memoria, já que os dispositivos com android normalmente são movel e não dispoem de tanta capacidade de processamento e memoria quakndo um dispositivo normal; Gerencia memória; Uma instância para cada app http://www.scribd.com/doc/53133105/How-the-Dalvik-Virtual-Machine-Works

Aplicações Aplicações Android são baseadas em 4 tipos de componentes: Activities; Service; Broadcast Receivers; Content Providers; Também contém um XML com as informações fundamentais da aplicação.

Aplicações Uma Aplicação android é baseada principalmente em Activities, normalmente associadas a um interface com o usuário; Um serviço funciona como uma tarefa que roda em background;(Ex.: Download/Parser de XML) Broadcast Receivers são tratadores de notificações do device;(Mudança de fuso, bateria fraca) Content Provider da a aplicação acesso aos dados gravados no aparelhos, seja por Banco de Dados ou Arquivo Texto.

Arquivo Manifest AndroidManifest.xml contém as principais informações do aplicativo Permissões; Definições de hardware e software; Versão mínima do Android; Bibliotecas externas; Versão da aplicão.

Arquivo Manifest

Android e Java Sintaxe Bibliotecas JAVA ANDROID Aplicações escritas em Java são compiladas em bytecodes Dalvik e executadas usando a Máquina virtual Dalvik, que é uma máquina virtual especializada desenvolvida para uso em dispositivos móveis, o que permite que programas sejam distribuídos em formato binário (bytecode) e possam ser executados em qualquer dispositivo Android, independentemente do processador utilizado. Apesar das aplicações Android serem escritas na linguagem Java, ela não é uma máquina virtual Java, já que não executa bytecode JVM.

Android e Java Aplicações são escritas em Java mas não rodam sobre a JVM Código .class é compilado para formato .DEX e é rodado na máquina virtual Dalvik (DVM) Algumas bibliotecas do JAVA SE, como AWT ou SWING não são suportadas pelo Android. Aplicações escritas em Java são compiladas em bytecodes Dalvik e executadas usando a Máquina virtual Dalvik, que é uma máquina virtual especializada desenvolvida para uso em dispositivos móveis, o que permite que programas sejam distribuídos em formato binário (bytecode) e possam ser executados em qualquer dispositivo Android, independentemente do processador utilizado. Apesar das aplicações Android serem escritas na linguagem Java, ela não é uma máquina virtual Java, já que não executa bytecode JVM.

Porque DVM? Específico para dispositivos móveis Mais eficiente em termos de memória e desempenho em um sistema baseado em registradores. Supostamente mais eficiente quando rodando múltiplas instâncias. Aplicações escritas em Java são compiladas em bytecodes Dalvik e executadas usando a Máquina virtual Dalvik, que é uma máquina virtual especializada desenvolvida para uso em dispositivos móveis, o que permite que programas sejam distribuídos em formato binário (bytecode) e possam ser executados em qualquer dispositivo Android, independentemente do processador utilizado. Apesar das aplicações Android serem escritas na linguagem Java, ela não é uma máquina virtual Java, já que não executa bytecode JVM. DIFERENÇAS ENTRE DVM E JVM: DVM é mais eficiente

Referencias http://pesquompile.wikidot.com/comparativo-android-x-ios-x-windows-phone http://santhosh0705.wordpress.com/2011/08/25/vms-and-dalvik-vm/ http://tecnoblog.net/56850/google-android-versoes-nomes-sabores/

Filipe Ghisi Morgana Leite Thiago Campos Matheus Porto