Kraemer CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Binding Amarração de endereços de Protocolos
Advertisements

Introdução Datagrama IP.
Bruno Rafael de Oliveira Rodrigues
Roteamento IP.
Profa. Ana Cristina Benso da Silva Disciplina: Redes de Computadores
Roteamento Parte #1 Profa. Ana Cristina Benso da Silva Disciplina: Redes de Computadores.
Exercícios de Revisão Edgard Jamhour
Roteamento na Internet
ROTEAMENTO IP:.
O Protocolo RIPv2 Prof. José Gonçalves
ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
GERENCIAMENTO DE REDES
Subnet; Roteamento básico; ICMP..
Kraemer CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolos de Roteamento link-state.
Utilitários de Redes Prof. Andréa Chicri Torga Adaptações
Software de Rede Willamys Araújo.
Flávio G F Camacho Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA
Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes
Kraemer CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) OSPF.
Kraemer CCNA 1 – Roteamento e Sub-redes. Kraemer Roteamento e Sub-redes Introdução Protocolo roteado Visão geral de roteamento Endereçamento de sub-redes.
(Protocolos e Conceitos de Roteamento)
Roteamento Disciplina de Redes de Computadores II
CCNA Exploration Camada de Rede OSI.
Camada de Transporte OSI
Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico
Equipamentos de Redes Aula 3
(Protocolos e Conceitos de Roteamento)
Frame Relay Disciplina de Redes de Computadores II
Configurando e Testando sua Rede
Endereçamento de Rede IPv4
Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação
(Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolos de Roteamento de
CCNA 1 – Modelos OSI e TCP/IP
Professor Daniel Santana
Endereçamento IP.
Roteadores Roteadores são pontes que operam na camada de Rede do modelo OSI. Tomando como base o protocolo mais usado hoje em dia, o TCP/IP, o protocolo.
Protocolos e Conceitos de Roteamento – Capítulo 6
Protocolos e Conceitos de Roteamento – Capítulo 7
INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES ACADÊMICOS CARLOS EDUARDO ARAKAKI CARLOS EDUARDO ARAKAKI RODRIGO MARCIANO POUSO RODRIGO MARCIANO POUSOPROFESSOR RONALDO.
Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico
Seminário de Redes de Computadores sobre RIP
Equipamentos de Redes Aula 4
Equipamentos de Rede - Roteamento
Protocolos e Conceitos de Roteamento – Capítulo 11
Border Gateway Protocol
Camada de redes: entrega, encaminhamento e roteamento.
© 2007 Cisco Systems, Inc. All rights reserved.Cisco Public ITE PC v4.0 Chapter 1 1 Protocolos de Roteamento Vetor de Distância Protocolos e Conceitos.
OSPF Multiárea para o CCNA
© 2007 Cisco Systems, Inc. All rights reserved.Cisco Public ITE PC v4.0 Chapter 1 1 RIP versão 1 Protocolos e Conceitos de Roteamento – Capítulo 5.
Laboratório Módulo :00hs às 12:00hs – Sala O15
ACL Nomes: ANDERSON HIGA RGM: Matéria: Estratégias e Topologias de Segurança Lógica Professor Luciano Gonçalves de Carvalho.
Camada de rede OSI.
© 2007 Cisco Systems, Inc. All rights reserved.Cisco Public ITE PC v4.0 Chapter 1 1 Introdução ao Roteamento e ao Encaminhamento de Pacotes Protocolos.
Tipos de Rotas Disciplina de Redes de Computadores II
Trabalho elaborado por: -Daniel Nº26 -André Nº3. * A camada de rede do modelo OSI é responsável por controlar a operação da rede de um modo geral. As.
Transmissão de Dados O Modelo de Referência TCP/IP A Camada de Rede
Roteamento em redes de computadores
AULA 7 – INTRODUÇÃO AO ROTEAMENTO
Kraemer CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) EIGRP.
PACKET TRACER Simulador Cisco CRIANDO VLAN´S
Rede de Computadores (REC) Prof. Jackson Mallmann
Curso Superior em Redes de Computadores Roteamento IP UNICAST DINÂMICO Prof. Sales Filho.
Curso Superior em Redes de Computadores OSPF – Parte 2 Prof. Sales Filho.
Redes de Computadores e Aplicações – Camada de Rede Protocolos de Roteamento IGOR ALVES.
Curso Superior em Redes de Computadores Roteamento IP UNICAST OSPF – Parte 1 Prof. Sales Filho.
Curso Superior em Redes de Computadores
ESTÁCIO – WANS – 2016-A PROTOCOLOS E CONCEITOS DE ROTEAMENTO.
Redes de Computadores e Aplicações – Camada de Rede Protocolos de Roteamento dinâmico RIP IGOR ALVES.
Centro Federal de Educação Tecnológica do RN Redes de Computadores Curso Superior em Redes de Computadores Camada de Rede Roteamento IP UNICAST Prof. Sales.
CCNA3 Conceitos Básicos de Switching e Roteamento Intermediário Módulo 1 VLSM – Subredes com máscaras variáveis Roteamento RIP versão 2 1 Tópicos Especiais.
Transcrição da apresentação:

kraemer CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP

kraemer Cronograma Introdução Formato da mensagem e características do RIP Operação do RIP Habilitando o RIP Verificando, identificando e resolvendo problemas Sumarização automática Propagação da rota padrão Resumo e revisão

kraemer Introdução

kraemer Introdução

kraemer Formato da mensagem e características do RIP O RIP é um protocolos de roteamento de vetor de distância. O RIP usa a contagem de saltos como sua única métrica para seleção de caminho. Rotas anunciadas com contagens de saltos maiores que 15 são inalcançáveis. As mensagens são enviadas por broadcast a cada 30 segundos.

kraemer Formato da mensagem e características do RIP

kraemer Formato da mensagem e características do RIP

kraemer Operação do RIP

kraemer Habilitando RIP

kraemer Verificando, identificando e resolvendo problemas Verificando a convergência do RIP

kraemer Verificando, identificando e resolvendo problemas

kraemer Verificando, identificando e resolvendo problemas

kraemer Verificando, identificando e resolvendo problemas

kraemer Observe que uma interface está passiva. Portanto, não faz parte da lista do RIP

kraemer Sumarização automática Aqui vai ocorrer a sumarização. Que pode aplicar máscara classfull.

kraemer Sumarização automática Atualizações de roteamento menores, o que usa menos largura de banda para atualizações de roteamento. Existe uma única rota para a rede /16, independente de quantas sub-redes existam ou de como ela é dividida em sub-redes. Usar uma única rota resulta em um processo de busca mais rápido na tabela de roteamento. Desvantagem: Não tem suporte a redes descontinuas

kraemer Propagação da rota padrão A rota padrão configurada pode ser divulgada como se fosse uma rota RIP.

kraemer O RIP (versão 1) é um protocolo de roteamento de vetor de distância classfull. O RIPv1 foi um dos primeiros protocolos de roteamento desenvolvido para roteamento de pacotes IP. O RIP usa a contagem de saltos para sua métrica, com uma métrica de 16 saltos significando que essa rota é inalcançável. Como resultado, o RIP só pode ser usado em redes com até quinze roteadores entre duas redes. As mensagens RIP são encapsuladas em um segmento do protocolo UDP, com portas de origem e de destino de 520. Os roteadores RIP enviam suas tabelas de roteamento completas aos seus vizinhos a cada 30 segundos, exceto as rotas relacionadas a regra de split horizon. Resumo e revisão

kraemer O RIP é habilitado usando o comando router rip no prompt de configuração global. O comando network é usado para especificar quais interfaces no roteador serão habilitadas para RIP, junto com o endereço de rede classful de cada rede diretamente conectada. O comando network permite que a interface envie e receba atualizações RIP e também anuncia essa rede em atualizações RIP para outros roteadores. O comando debug ip rip pode ser usado para exibir as atualizações RIP enviadas e recebidas pelo roteador. Para impedir que as atualizações RIP sejam enviadas por uma interface, como em uma rede local na qual não há nenhum outro roteador, é necessário usar o comando passive-interface. Resumo e revisão

kraemer As entradas RIP são exibidas na tabela de roteamento com o código fonte de R e têm uma distância administrativa de 120. As rotas padrão são propagadas no RIP configurando uma rota estática padrão e usando o comando default-information originate no RIP. O RIPv1 sumariza sub-redes automaticamente para seus endereços classful ao enviar uma atualização por uma interface que está em uma rede principal diferente da rede principal que contém o endereço de sub-rede da rota. Como o RIPv1 é um protocolo de roteamento classful, a máscara de sub-rede não é incluída na atualização de roteamento. Quando um roteador recebe uma atualização de roteamento RIPv1, o RIP deve determinar a máscara de sub-rede dessa rota. Se a rota pertencer à mesma rede classful principal da atualização, o RIPv1 aplicará a máscara de sub-rede da interface que recebeu a atualização. Se a rota pertencer a uma rede classful principal diferente da rede da interface receptora, o RIPv1 aplicará a máscara classful padrão. Resumo e revisão

kraemer O comando show ip protocols pode ser usado para exibir informações para qualquer protocolo de roteamento habilitado no roteador. Sobre o RIP, esse comando exibe informações de temporizador, status da sumarização automática, quais redes estão habilitadas nesse roteador para RIP e outras informações. Como o RIPv1 é um protocolo de roteamento classful, ele não suporta redes descontíguas nem VLSM. Esses dois tópicos são discutidos no Capítulo 7, "RIPv2". Resumo e revisão