Sistemas de Numeração Professor Maicon.

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Transcrição da apresentação:

Sistemas de Numeração Professor Maicon

Babilônios Chineses Egípcios Gregos Romanos Maias Com o passar do tempo, as quantidades foram representadas por expressões, gestos, palavras e símbolos, sendo que cada povo tinha a sua maneira de representação. Entre eles distinguem-se: Babilônios Chineses Egípcios Gregos Romanos Maias

Chineses Os Chineses Primitivos usavam numerais que escreviam em folhas com tinta preta.  Nos símbolos seguintes a unidade é representada por um traço horizontal e a dezena por um traço vertical.

Atualmente, o sistema decimal dos Chineses   é compreendido por treze sinais fundamentais, respectivamente associados às nove unidades e às quatro primeiras potências de dez (10, 100, 1000, 10000).  Sinais numéricos cujo traçado mais simples e mais comumente empregado em nossos dias é este:

Egípcios  Essa idéia de agrupar marcas foi utilizada nos sistemas mais antigos de numeração. Os egípcios da Antiguidade criaram um sistema muito interessante para escrever números, baseado em agrupamentos.

Feito isso, continuavam até o 19: 1 era representado por uma marca que se parecia com um bastão | 2 por duas marcas || E assim por diante: 3 ||| 7 ||||||| 4 |||| 8 |||||||| 5 ||||| 9 ||||||||| 6 |||||| Quando chegavam a 10, eles trocavam as dez marcas: |||||||||| por        , que indicava o agrupamento. Feito isso, continuavam até o 19:

Os egípcios reproduziram os seus algarismos e os seus hieróglifos gravando-os ou esculpindo-os mediante o cinzel e o martelo em monumentos de pedra, ou ainda mediante um caniço com planta achatada, molhado numa matéria colorida, traçando-os em pedaços de rocha, cacos de cerâmica ou na fibra frágil de folhas de papiro.

Babilônios Os Babilônios foram um povo da Antiguidade que viveu no Médio Oriente.  Escreviam os símbolos numéricos com caracteres cuneiformes, ou seja, em forma de cunha, gravados em placas de argila que depois eram cozidas.     Os símbolos que usavam eram os seguintes:

Tinham um símbolo diferente para a unidade e para a dezena e o número 60 escrevia-se exatamente como o 1, o que para nós é muito confuso. Por exemplo, 61 escreve-se como 2. Pensa-se que os Babilônios sabiam distinguir o número a que se referiam de acordo com o contexto do problema.

Escritos Babilônicos provam que já esta civilização possuía grandes conhecimentos matemáticos.  Neles aparecem uma série de notações contáveis no sistema de numeração sexagesimal.

Romanos Os romanos usaram o alfabeto para representar números. Ainda hoje a numeração romana é conhecida e até usada. I=1, V=5, X=10, L=50, C=100, D=500 e M=1000 Apesar destes numerais serem suficientes para escrever qualquer número sem confusões, acontecia haver números com um numeral muito grande (por exemplo, 5878 = MMMMMDCCCLXXVIII). As multiplicações e divisões eram praticamente impossíveis.

Na verdade, os algarismos Romanos não são sinais que sirvam para efetuar operações aritméticas, mas abreviações destinadas a notificar e reter os números. E é por isso que os contadores Romanos (e os calculadores Europeus da Idade Média depois deles) sempre apelaram para Ábacos de Fichas para efetuar cálculos.

Hindus Foi há cerca de 2000 anos que os Hindus (no Norte da índia) começaram a usar símbolos numéricos que deram origem aos numerais agora usados por nós. Na primeira linha da imagem, numerais de há 1000 anos. Na segunda, há 800 anos. Na terceira, há 600 anos. Na última, numeração atual.

Maias Perdidas há séculos nas florestas tropicais e matas da América Central, algumas dezenas de cidades mortas ilustram um dos mais misteriosos episódios da História.

Os Maias tinham como base não a dezena, mas a vintena e as potências de vinte. A razão, como se sabe, é devida ao hábito que os seus ancestrais tinham de contar não apenas com os dez dedos, mas também com os seus pés.

Gregos A numeração Grega funda-se no princípio da adição e atribui um sinal gráfico particular a cada um dos números:   Este sistema, que na verdade só serviu para notar os números cardinais, foi empregado em metrologia (pesos, medidas, etc.) e na expressão das somas monetárias. Para efetuar as operações aritméticas, os Gregos, fizeram, uso não dos seus algarismos, mas de ábacos.