24 e 25 de Agosto de 2009.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O setor da bioenergia II Foro Brasil-União Européia
Advertisements

Regulação e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo
Marcos S. Jank BIOELETRICIDADE DE CANA-DE-AÇÚCAR
Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007
A América do Sul na relação de oferta/demanda e formação de preço Jun/2011.
O novo ciclo de expansão do agronegócio. Safra 2010/11 O novo ciclo de expansão do agronegócio Abr/2011.
TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Limites de Emissão para Ônibus Diesel ônibus a etanol de 3ª geração Euro I NOx (g/kWh) Euro II Euro III Euro V Euro IV 2,0.
POWER TECH DO BRASIL Energia e Sistemas Ltda
Suani Teixeira Coelho Rio de Janeiro, 25 de Novembro de 2005
Elekeiroz S.A. Reinaldo Rubbi Diretor Geral
transformou-se em uma história de sucesso
Emissões NOx (g/km) HC CO CONAMA 315/02 0,3 0,25 2,0 1ª Geração PRIUS
Ônibus movido a Etanol.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Sucata e a Indústria Brasileira do Aço
MERCADO DE ÁLCOOL NO BRASIL Fórum Permanente de Energia
Prof. Gilberto De Martino Jannuzzi
V Oficina de PIR na USP Alex Leão Genovese Análise da biomassa
Resumo dos Workshops anteriores
Objetivo e metodologia de trabalho
Investimentos e estratégias empresariais da ETH Bioenergia
O Uso do Bagaço e da Palha: Bioeletricidade ou Etanol Celulósico?
Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007
Roberto Brandão O problema do suprimento de combustíveis para termoelétricas.
III SISEE Rio de Janeiro, 18 de Setembro de Perspectivas da Bioeletricidade Sucroalcooleira Brasileira André Luis Da Silva Leite Guilherme de Azevedo.
Curso sobre concorrência em transmissão, 10/2007
Secretária de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo
Regulamentação, Conexão & Oportunidade de Contratação de Retrofit
Energia elétrica: Encargos e Tributos
Área de Operações Indiretas
Parcerias e Investimentos na Geração a Biomassa
A Usina São José possui um ciclo de produção, em média, de agosto a fevereiro. Desde 2008, a Usina São José produz energia elétrica de fonte renovável,
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Adilson CASELLI de Moraes
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PESADA - SINICON
JULIO FONTANA.
O FUTURO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL: PARA ONDE ESTAMOS INDO?
Oportunidades de negócios na geração de energia elétrica- Biomassa
Ribeirão Preto, 9 de abril de 2013.
André Oliveira.
1 Julho de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Julho – 2012/2011.
1 Agosto de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Agosto – 2012/2011.
O NOVO MODELO DO SETOR ELÉTRICO
COGERAÇÃO DE ENERGIA A BAGAÇO DE CANA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Papel da Cogeração no Mercado de Energia
Profª Janete Feijó, MSc. Coord. Curso de Engenharia Ambiental - CTTMar
Cooperativas e Mercado Internacional
XXV Seminário de Balanços Energéticos Globais e Utilidades
Vitória, 15 de agosto de 2007 Perspectivas do Mercado de Energia Elétrica no Brasil Perspectivas do Mercado de Energia Elétrica no Brasil Miroel Makiolke.
Rio de Janeiro, 28/6/2013 GESEL/UFRJ
Desafios tecnológicos para o
Análise geral do Crédito no Brasil e o papel renovado da Acrefi Adalberto Savioli Estratégias para um País em Expansão.
Apresentação Resumida XIX Reunião do Fórum de Competitividade
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA AUDIÊNCIA PÚBLICA
A Integração Sul-Americana: O papel do BNDES VI Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul 16 de Agosto de 2007 A Integração Sul-Americana:
Seminário Cana de açúcar
Rio de Janeiro Pólo do Agronegócio Sustentável do Brasil.
I Conferência sobre Planejamento Integrado de Recursos Energéticos – Região Oeste Paulista Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando.
1 Julho/2009 BNDES Balanço e Destaques 2009 * Presidente Luciano Coutinho 29 de dezembro de 2010 *dados provisórios.
Perspectivas da Indústria Brasileira
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Comissão Nacional e Cana-de-Açúcar Rogério Avellar – Assessor Técnico Potencial de investimentos da cadeia.
Biomassa da Palha de Cana
Inovações Tecnológicas para a Vinhaça
Apoio do BNDES aos Investimentos em Infraestrutura
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
Florestas Plantadas - Oportunidades de Crescimento no Brasil
TERCEIRO SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA LATINO- AMERICANA. Geopolítica e Geonegócios da energia no terceiro milênio. Prerrogativas e.
MUDANÇAS NO CLIMA DO MUNDO
POTENCIAL A SER EXPLORADO
Instalações Elétrica de Alta Tensão I Termelétricas
Transcrição da apresentação:

24 e 25 de Agosto de 2009

O QUE É A BIOELETRICIDADE? É a energia elétrica gerada com previsibilidade, sustentabilidade e qualidade a partir da biomassa, geralmente associada a um resíduo orgânico : cana de açúcar, madeira, casca de arroz, lixo urbano, etc.

PRODUTOS E SUB-PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR Ração de alto valor proteico Etanol Eletricidade Combustível Co-geração Bagaço Papel e Celulose Vapor Ração animal Etanol Fertilizantes Vinhaça Ração de alto valor proteico Eletricidade Biogás Veículos Eletricidade Palha Combustível Co-geração Vapor Fertilizantes

Potencial de demanda de etanol no Brasil Venda anual de veículos – Milhões de Veículos Projeção Frota Brasileira Cenário Base (LCA) - Milhões de Veículos 37,9 MM veículos 2,7 2,3 1,8 4

Potencial de demanda de etanol industrial Projeção demanda do etanol industrial – Milhões de m3 Plásticos “verdes” PVC e Polietileno 18 % a.a ETBE Aditivo da gasolina para aumentar a octanagem em substituição ao MTBE Solventes / Químicos Fonte: Coppead - ETH 5

OFERTA INTERNA DE ENERGIA Cana-de-açúcar consolidando-se como segunda fonte mais importante da Matriz Fonte: Ministério de Minas e Energia (2008).

Biomassa ainda pouco representativa SITUAÇÃO ATUAL DA BIOELETRICIDADE Biomassa ainda pouco representativa Bagaço, lenha, e outros Fonte: Ministério de Minas e Energia (2008). Elaboração: UNICA

POTENCIAL DE MERCADO DA BIOELETRICIDADE Bagaço 1 Itaipu Palha Notas: 1 t de cana produz 250 kg de bagaço e 204 de palha e pontas, 1 t de cana (bagaço + palha) gera 199,9 KWh para exportação, Poder Calorífico Inferior (PCI) da palha = 1,7 PCI do bagaço, Fator de capacidade = 0,5 (Koblitz), utilizando caldeira de 65 bar. Considera-se, em 2008/09, a utilização de 75% do bagaço disponível e 5% da palha disponível e, a partir de 2015/16, a utilização de 75% do bagaço disponível e 70% da palha disponível. Até 2010 foi considerada a energia comercializada nos Leilões de Energia no Ambiente de Contratação Regulado, em 2011 foi considerado um incremento de 1600 MW, e a partir de 2012 incremento de 2000 MW por ano. Fonte: UNICA, Cogen, Koblitz (2009). 8

Importancia da Bioeletricidade para o Setor Sucroenergético Fonte: UNICA (2008).

Macroestratégia ETH Construir empresa líder em bioenergia (etanol e co-geração de energia elétrica), focada na criação de valor para seus Acionistas através da: Competitividade Sustentabilidade Cultura & Pessoas 10

ETH Bioenergia S.A. Um novo paradigma no setor Foco em Etanol e eletricidade de biomassa Produção complementar de açúcar Pólos de produção com escala e baixos custos Forte integração na cadeia de valor

ETH Bioenergia Um novo paradigma no setor Produção de energia de biomassa Co-geração de energia em todas as usinas Venda de energia no ACR e no ACL Pólos de Produção Integrados Logística Comercialização Sinergia Unidades Padronizadas Escala de produção

Competitividade e integração Sinergia Padronização Pólos de Produção Integrados ESCALA Contratos de longo prazo Rentabilidade elevada Produção de energia de biomassa CO-GERAÇÃO Desenvolvimento de novos mercados e produtos Competência de precificação Logística Competitiva Foco no Cliente INTEGRAÇÃO I n o v a ç ã o e T e c n o l o g i a 13

Evolução das capacidades de produção Usinas Capacidades de Moagem 2009 2012 Alcídia 2,1 3,0 Eldorado 2,2 4,8 Conquista do Pontal 4,0 Rio Claro 5,2 Santa Luzia TOTAL 13,3 22,2

Evolução da comercialização de bioeletricidade Volume total de energia elétrica disponível para venda 585 1.029 1.353 1.617 1.656 1.656 Investimentos: R$ 6,8 bilhões GWh Receita Energia: 2015: R$ 300 milhões

EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO SE Coletora ICG Rede Básica G4 Uso Exclusivo > ou = 230kV G3 LT TR Uso Exclusivo G2 G1

Forte integração e eficiência nas operações Rio Claro 1 GO MG MS Eldorado Santa Luzia 1 Alcídia SP PR UCP 17

Usinas em Operação Alcídia Eldorado Aquisição (90%): Jul 2007 Teodoro Sampaio, SP Inicio Operação: 1978 Eldorado Rio Brilhante, MS Inicio Operação: 2006 Aquisição (100%): Mar 2008

Projetos em Start: Rio Claro 1 (Caçu – GO) Tratamento de Caldo e Fermentação Moenda Caldeira Destilaria

Projetos em Start: Santa Luzia 1 (Nova Alvorada do Sul – MS) Moenda Caldeira Tratamento de Caldo Destilaria

Projetos em Start: UCP (Mirante do Paranapanema – SP) Moenda Caldeira Tratamento de Caldo Destilaria 21

Muito Obrigado!!! ) Luis Horacio García luis.garcia@eth.com (011) 3096-8076