Cuidar da pessoa atingida pela Hanseníase nos aspectos psicológicos, físicos e sociais é o caminho para controlar esta doença. Nivera Noemia Stremel CEPEH
Distribuição das UFs segundo níveis endêmicos Brasil 2003* AM PA RR AP AC MT RO MS GO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG SP ES RJ PR SC RS Distrito Federal TO Hiperendêmico - 20 casos/10.000 hab. Muito Alto - 10 |— 20 casos/10.000 hab. Alto - 5 |— 10 casos/10.000 hab. Médio - 1 |— 5 casos/10.000 hab. Baixo - < 1 casos/10.000 hab. * Dados até 31/12/2003 atualizados em 31/03/2004. FONTE: SINAN / ATDS /SES
Evolução da situação da doença no período 1985/2003 Situação da prevalência da hanseníase no Brasil no período de 1985 a 2003* ) 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 5 10 15 20 Coeficiente/10.000 habitantes Prevalência 16,4 17,1 17 18 18,1 18,5 15,4 13 10,5 8,82 6,72 5,51 4,88 5,07 4,68 4,28 4,42 4,52 * Dados até 31/12/2003 atualizados em 31/03/2004. FONTE: SINAN / ATDS /SES
Neste ano de 2006 lançamos um grande DESAFIO: A concentração de esforços para o diagnóstico precoce da doença, descobrindo e tratando dignamente a pessoa atingida pela Hanseníase!