A Alegria como graça
Graça que vem da contemplação dos Mistérios da Ressurreição Cristo Ressuscitado Nossa Senhora O exercitante
Descontinuidade com relação à contemplação da Paixão
Ficamos “pouco à vontade” na presença do Ressuscitado?
Já o encontramos antes nos EE!
Diversidade de Temas pode levar a um perder o foco
Pergunta decisiva: que significa rezar a Ressurreição?
Resposta de Inácio: Centrar-se nos efeitos da Ressurreição
Por que Jesus se alegra?
Alegria de Jesus é inseparável da Vida Nova que Ele traz
Jesus, alguém profundamente identificado com seu povo
Alegria no AT
Contexto celebrativo
Alegria agradecida
Alegria messiânica
NT: alegria que se espalha
Felizes ...............
Alegrai-vos sempre
Alegria Encarnada
Composição de Lugar: insistir em “ver” Jesus com os Apóstolos
Jesus se alegra com e pelos outros
Contemplando as “aparições” do Ressuscitado, o exercitante deverá também ir experimentando no seu coração esse mesmo desejo de Jesus de comunicar vida, de entrar em comunhão, de encontrar seu modo de servir na Igreja concreta. Participar da alegria do meu Senhor significa exatamente isso.
Gozo de ter triunfado da Morte: Alegria agradecida ao Pai
Alegria Completa
Elã para a Missão Apostólica Fonte de força, de energia e de coragem para participar dos trabalhos do Reino
Consolar: alegrar-se com a alegria do outro
Primado da Alteridade
Jesus é a figura do outro que me interpela a partir da sua gratuidade e do seu caminho de pobreza e humildade
Contemplando a Jesus que vive, atua e faz somente o que recebe do Pai querido, o exercitante se dá conta de que tudo o que possui é dom e graça e que ele só terá acesso à vida verdadeira se entra ele mesmo nessa dinâmica de gratuidade que sai de si e vai ao encontro do outro.
Caminho de desprendimento e gratuidade
Alegria por pertencer à Igreja
Contemplações de Jesus eclesial
Encontrar Cristo na Igreja
Solidariedade, graça da Paixão ou da Páscoa?
Uma graça em muitas formas