Formação do Território Brasileiro

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Transcrição da apresentação:

Formação do Território Brasileiro UD: I - ASSUNTO: 2. A Formação do Território Nacional. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA: ADAS, Melhen e ADAS, Sérgio. Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4ª edição reformulada. São Paulo: Moderna, 2004. I. OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S) A SER(EM) ATINGIDO(S): a. Compreender o processo histórico formador do atual território brasileiro; b. Explicar a transformação do Brasil agro-exportador em país urbano-industrial; c. Descrever as diferentes fases de integração territorial; d. Analisar os efeitos da Globalização sobre a organização sócio-econômica brasileira.

antes de 1750 – capitalismo comercial. capitalismo industrial – até início do século XX – 2 fases: fase concorrencial (2ª ½ séc. XVIII a 2ª ½ séc XIX) – 1ª RI – trab. assalariado, burguesia industrial X assalariados, estruturação espacial (agressão da natureza, crescimento do nº de cidades, etc.); fase monopolista (2ª ½ séc. XIX...) - 2ª RI – aço, energia elétrica, lâmpada incandescente, motor de combustão interna, navio/locomotiva, telégrafo, telefone, petróleo; grandes investimentos por parte da burguesia industrial; empresas familiares são substituídas pelas grandes corporações (concentração de capitais); imperialismo; formação de monopólios e oligopólios (grandes grupos empresariais); associação de bancos – complexos financeiro-industriais; ausência ou fraquíssima participação do Estado na gestão econômica (Liberalismo); formação de trustes (fusão de várias empresas com atv ligadas) e cartéis;

Inserção do Brasil na economia mundial fim do séc XX – economia agrária e sob controle da aristocracia rural; estrutura produtiva não alterada (export. prod. primários e import. prod. Industrializados); economias extrovertidas; café (65% exportações) – cria as bases financeiras e mercadológicas para a industrialização no Brasil; outros produtos: cacau, borracha e algodão; entrada no século XX – país agrário-exportador.

Economia Cafeeira café – originário da África (Abissínia), atual Etiópia, considerado uma das grandes especiarias; 2ª Rev. Industrial – bebida democrática (negação ideológica ao chá inglês) e necessidade de estimulantes (manutenção de trabalhadores ativos); Brasil: Sargento-mor Francisco de Melo Palheta (PA) – 1727; encostas do Vale do Paraíba – final do séc. XVIII: efeitos ambientais desastrosos; cultura itinerante; escravidão (tráfico interno). interior paulista – final do séc. XIX (Depressão Periférica e Planalto Ocidental Paulista): clima e solos favoráveis; ação destrutiva (madeiras: urbanização – ferrovias); expansão ferroviária – interiorização das fazendas – São Paulo Railway (1867 – SP a Santos); problemas relativos à mão-de-obra: pressões inglesas, Lei Eusébio de Queiroz (1850); imigração.

O papel do café no impulso ao desenv O papel do café no impulso ao desenv. capitalista no Brasil e nas transformações do Sudeste disponibilidade de mão-de-obra para a agricultura e para a indústria; consolidação das relações assalariadas de trabalho; formação de mercado de consumo interno; sistema ferroviário (articulação produtiva + integração intra-regional); desenvolvimento de sistema comercial (casas de exportação, bancos, etc.); bases financeiras para o desenvolvimento industrial (diversificação na aplicação de capitais); crescimento urbano, classe média, setor de serviços; São Paulo torna-se o centro econômico e financeiro do país; O que aconteceu com o Rio de Janeiro?

espaço cafeeiro: montado para atender à DIT. o papel das ferrovias: pressupostos para instalação (escoamento da produção e importação) – Cias ferroviárias (capital nacional + estrangeiro); veias urbanizadoras – estações originam cidades; traçados – ausência de integração nacional e intra-regional – diferença infra-estrutural;

Declínio da cafeicultura crises de superprodução – quebra da bolsa de NY (1929); influência na Revolução de 1930 – destituição da oligarquia cafeeira – fim da política do café com leite – controle sobre produção e novas plantações – estímulo à policultura – êxodo rural – alterações (leves) no padrão de utilização da terra; novos personagens: indústrias – proprietários; banqueiros; comerciantes; décadas de 1950 e 60 – elevada competição internacional – criação da OIC (1962); Brasil: GERCA (controle interno); até 1950: café – líder nas exportações pós 1950: indústria, soja, laranja, etc. (café – 2,7% em 2001).

FIM