Primavera Árabe Christie- 7 Julia Reis- 15 Kimberly- 16

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Transcrição da apresentação:

Primavera Árabe Christie- 7 Julia Reis- 15 Kimberly- 16 Larissa Terra- 17 Maria Eduarda- 26 Tatyana - 36

A expressão “Primavera Árabe” faz referência aos protestos que ocorreram, desde 2010, nos países do “Mundo Árabe” localizados no oriente médio e no Norte da África, que compartilham, basicamente, a língua árabe e a religião islâmica. Esses protestos utilizaram das mídias sociais, como Feceboock, Twitter e Youtube , para organizar , comunicar e sensibilizar população e a comunidade internacional. O termo “Primavera” significa mudança e renovação, e isto é exatamente o que estes países buscam, já que há comum falta de emprego e oportunidades para as gerações mais jovens, além da repressão política e a concentração de poder e riqueza na mão de poucos. Obs: Contrário à visão que predominava na mídia ocidental, os envolvidos nos protestos não tinham qualquer influência fundamentalista religiosa, nem haviam absorvido as ideias anti-ocidente promovidas por grupos terroristas como a Al Qaeda.

Países com maiores repercussões

Em 2010, um jovem da Tunísia , Mohamed Bouazizi, ateou fogo em seu próprio corpo como forma de protesto contra as condições de vida em seu país. Este fato foi a gota d’água para o inicio do que é chamado Primavera Árabe. Com isso, o ditador tunisiano Ben Ali foi deposto. Na Líbia, ocorreu uma guerra civil, devido as atitudes de Muamar Kadafi que governava com mão de ferro desde 1969. Ele reprimia com violências as manifestações, matando milhares de civis, e não abria mão do seu poder ou ao menos fazia concessões em seu corrupto e opressivo regime. Isto causa a reprovação internacional ao seu regime, drenando toda a sua credibilidade, o que causa a intervenção da OTAN. Com o apoio desta, os rebeldes líbios passam a conquistar o território e irão capturar e/ou matar a maioria dos chefes do regime deposto, inclusive Kadafi. Lembrando que a OTAN tinha como um de seus interesses a obtenção de contratos, com o futuro governo,de exploração do petróleo, já que a Líbia é um pais rico desse. Apesar da derrubada de Kadafi, o pais ainda  se encontra em um processo de busca pela democracia , isso anda acontecendo por a Libia ser formada de diversas tribos que reclamam de desatenção aos interesses regionais, o que dificulta a estabilização de um governo.

Tomando como exemplo os protestos tunisianos, o Egito foi as ruas! A saída do presidente Hosni Mubarak, que estava no poder havia 30 anos, demoraria um pouco mais. Enfraquecido, ele renunciou dezoito dias depois do início das manifestações populares, concentradas na praça Tahrir (ou praça da Libertação, em árabe), no Cairo, a capital do Egito. Porém se a esperança era de que, após a Primavera Árabe, as mulheres ganhassem força política, ao menos no Egito, isso não está acontecendo pelo contrario, elas estão sendo deixadas de lado pelo processo político que está definindo o futuro do país.

Cansada de um governo autoritário e violento, a população síria foi para as ruas pedir a renúncia do presidente. Os protestos na Síria começaram no início de 2011 de forma pacífica influenciados pela Primavera Árabe mas foram reprimidos pelo exército sírio ordenado pelo presidente Bashar Al-Assad. Isso levou o desligamento do país na liga Árabe pois os países daquela organização reprovam a violência utilizada pelo governo, além das manifestações da Europa e Estados Unidos que apoiam os protestantes para que o presidente sírio deixe o cargo. Até o momento, Bashar(filho e sucessor de Hafez; outro ditador sírio) ainda se sustenta no poder, já que os protestantes não conseguiram tira-lo.

No Iêmen, Os protestantes estavam insatisfeitos com o desemprego, as condições econômicas, a corrupção e as propostas do governo para modificar a constituição. Num segundo momento, exigiam a renúncia do presidente Ali Abdullah Saleh, no poder há quase 30 anos. Após muitos protestos e violência por todo o país, em 23 de novembro, o presidente assinou um acordo para deixar o poder. Mesmo após sua a renúncia, no entanto, a violência continua no país, motivada por confrontos entre manifestantes e apoiadores do ex-presidente. Os opositores exigem que o ex-líder seja julgado por acusações de corrupção e pela violenta repressão contra as manifestações que precederam sua renúncia. A população também não era favorável a aliança do novo governo com o EUA. Após a saída de Saleh, o governo do Iêmen convocou eleições presidenciais antecipadas para 21 de fevereiro de 2012. A medida é parte do acordo que definiu a renúncia do ex-presidente, que ficou 32 anos no cargo. O vice-presidente, Abd Rabbuh Mansur al-Radi, anunciou um governo de reconciliação nacional, que será liderado pelo líder opositor Mohammed Salem Basandawa. .

Em Bahrein, os protestos têm, em grande parte, o objetivo de uma troca do sistema de governo do país, da monarquia constitucional, do Rei Hamad,  por um sistema parlamentarista, além de mais liberdades democráticas, de maior igualdade entre a maioria xiita do país, que se queixa de suposta discriminação por parte da dinastia sunita que os governa, a família Al-Khalifa. A resposta da polícia tem sido descrita como uma forte repressão contra os manifestantes pacíficos e desarmados, inclusive médicos e blogueiros. Foram realizadas incursões em casas a noite em bairros xiitas, espancamentos nos postos de controle, e negação de cuidados médicos em uma campanha de intimidação. Começou em 2011 e continua até a atualidade

BIBLIOGRAFIA : http://topicos.estadao.com.br/primavera-arabe http://redes.moderna.com.br/2013/01/16/primavera-arabe/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Primavera_%C3%81rabe http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2012/11/aula-explica-guerra-na-siria-mais-longa-e-violenta-da-primavera-arabe.html