CARÍSSIMOS, A alegria verdadeira tem a sua origem em Cristo, no encontro com ele, no amor de Deus e na nossa correspondência. Não depende do bem-estar material, da ausência de dificuldades, do estado de ânimo, de saúde, de desejos não realizados... Neste Tempo Pascal suprimem-se os jejuns e outras mortificações corporais, como sinal externo dessa alegria da alma e do corpo. Os cinqüenta dias do Tempo Pascal – diz Santo Agostinho - excluem os jejuns porque se trata de uma antecipação do banquete que nos espera lá em cima. Alegrai-vos. Servi ao Senhor com alegria, como Maria. Carinhosamente, Graziela
Não está aqui: ressuscitou como disse. Vinde e vede o lugar em que repousou. Elas se afastaram prontamente do túmulo com certo receio, mas ao mesmo tempo com alegria, e correram a dar a boa nova aos discípulos. (Mt 28, 6;8)
Assim também vós: sem dúvida, agora estais tristes, mas hei de ver-vos outra vez, e o vosso coração se alegrará e ninguém vos tirará a vossa alegria. (Jo 16, 22)
Estar alegres é uma forma de dar graças a Deus pelos inumeráveis dons que Ele nos concede. E, comunicar alegria será, com freqüência, a melhor maneira de sermos caridosos com os que estão ao nosso lado.
Maria, a mãe de Jesus, é invocada como causa de nossa alegria, na sua ladainha. Ela está aberta sem reservas à alegria da Ressurreição.
O mundo tinha ficado às escuras. Só a Virgem Maria era um farol no meio de tantas trevas. A Ressurreição é a grande luz para todo o mundo: Eu sou a luz, tinha dito Jesus: luz para o mundo, para cada época da história, para cada sociedade, para cada homem.
O Senhor Ressuscitou verdadeiramente, aleluia. A Ele a glória e o poder pelos séculos dos séculos. A Ressurreição gloriosa do Senhor é a chave para interpretarmos toda a sua vida e o fundamento da nossa fé.